Categoria Opinião
- 19 março 2014
Malanje – Não sou nem nunca fui militante da UNITA, porem estive muito próximo dos ideais defendidos por esse grande partido nacionalista, sobretudo estive sempre atento dos posicionamentos políticos e ideológicos defendidos pelo grande homem que foi o líder da UNITA, o dr Jonas Malheiro Savimbi.
Fonte: Club-k.net
Tanto eu quanto a UNITA e o seu máximo dirigente tínhamos e temos ainda atualmente diferenças abismais nos pontos de vista que defendíamos e defendemos ainda. Porem, da minha parte, estive e estou sempre propenso a respeitar pormenorizadamente os pontos que nos uniam no passado, e o que nos separam nesse continuado teatro de operações políticas instáveis que foi e continua a ser o nosso ilustrativo país político.
“Não interessa a retórica nem o momento em que somos riscados da vida participativa da história angolana, o importante mesmo é não nos deixarmos levar por interesses alheios que servem estranhos privilegiados que em nada somam para o crescimento econômico da emergente coletividade social angolana, nem podemos aceitar que nos desmotivem e/ou nos desviem do objetivo principal da nossa luta, a liberdade”. (Citação minha)
Passados quase 13 anos do seu desaparecimento, particularmente continuo a defender os mesmos princípios que me transformaram hoje num dos muitos opositores do regime político sustentado pelo meu próprio partido, o MPLA.
Nos diversos momentos da vida desse histórico guerreiro que se doou totalmente a causa da liberdade democrática para ajudar a libertar o povo e o país da opressão do colono preto que nos oprime e de lapida incoerentemente toda nossa riqueza em beneficio de interpostas pessoas estranhas ao nosso sofrimento!
O fundador da UNITA nasceu e morreu igual a si mesmo, sem apego a nenhum bem material e/ou a qualquer bem monetário, em minha opinião, Jonas Savimbi era uma das poucas reservas moral em angola.
O fundador da UNITA nasceu e viveu igual a si mesmo, nasceu e morreu como Deus o fez, apesar de ter tido a seus pés toda riqueza, ele preferiu defender-se do deus dinheiro e seguir na defesa do povo que nele acreditou e acredita até os dias de hoje.
Aceitem ou não os esotéricos defensores da irracionalidade política angolana, queiram ou não concordar com essa verdade expressa os membros da direção atual do MPLA/KOPELIPA-JES e/ou os seus mais mediáticos ideólogos, o Dr. Jonas Malheiro Savimbi marcou energicamente com a sua morte por assassínio a nossa história contemporânea da luta libertadora político/militar em Angola.
Outra opinião que não deixarei de enumerar, e que tem sido em muitos momentos da nossa história política distorcida em qualidade pelo poder despótico do regime implantado na nossa terra por Kopelipa/JES, e que temos suportamos a mais de 39 anos.
Ao contrario do que muitos possíveis aduladores pertencentes ou não a direção da UNITA, e também na opinião de inúmeros arautos defensores da idoneidade política de Jonas Savimbi, em minha opinião pessoalíssima, o falecido líder da UNITA era muitos mais de esquerda do que aquilo que muitos possam imaginariamente pensar.
Jonas Savimbi é uma verdade indestrutível da história da nossa angolanidade contemporânea. A vida e morte do Dr. Savimbi esta muito bem avivada na memória dos angolanos hoje arrependidos por não o terem escutado no passado recente.
Essa minha constatação indefine-se bastante do posicionamento político atual da direção da UNITA, que a avaliar-se o seu conteúdo posicional comportamental, não se lhe consegue conhecer qualquer identidade político ideológico marcante!
Esse desencontro entre o passado histórico da actual direcção da UNITA comparado com o legado enriquecedor, deixado pela sua maior estrela e indiscutivelmente o grande mentor do nascimento e caminhada reconhecidamente valorosa desse monstro da política nacional e internacional, é motivada pelo seu crescente enfraquecimento e medo, sem esquecer a sua total subserviência e fidelidade institucional ao regime impopular de Kopelipa/JES.
Jonas Savimbi ganhou, por mérito próprio, o reconhecimento da maioria esmagadora dos angolanos, internacionalmente, os seus amigos e inimigos do passado lhe rendem manifesta homenagem e com respeito assinalam reconhecidamente a trajetória desse ilustre filho da nossa angolanidade profunda. Com manifesta audácia, posso afirmar que Jonas Malheiro Savimbi é uma figura incontornável da nossa história pela libertação de Angola.
É TARDE PARA APAGAR JONAS SAVIMBI DA MEMORIA DA JUVENTUDE ANGOLANA
Conheci pessoalmente Jonas Malheiro Savimbi em três estações diferentes da minha vida, primeiro na Suíça, a segunda no e a terceira ainda na Europa em Portugal de depois em território nacional angolano, por isso estou à vontade para falar acerca da bondade desse fervoroso combatente da liberdade.
O Dr. Savimbi marcou de sobremaneira a todos quantos estiveram e estão honestamente comprometidos com a libertação do nosso povo e acompanharam com isenção a luta dos angolanos pela sua liberdade que tarda chegar.
Acredito e entendo que serei uma vez mais alvo da destilação do ódio por parte daqueles que tentam a todo custo denegrir a imagem e a história verdadeira sobre a vida desse ilustre filho da Angola profunda, filho autóctone de pais angolanos bantu.
Odeiem ou não a figura de Jonas Savimbi, o regime de Kopelipa/JES não conseguirá apaga-lo da memória dos filhos da Angola profunda. A verdade resplandecera e falara bem alto sobre a verdade desse velho maquizarde que foi Jonas Savimbi.
SÓ AS DITADURAS NEGAM A VERDADE, MAS A HISTORIA NÃO SE NEGA A SI MESMA
Igualmente, o regime torturante de Kopelipa e JES não conseguiu até a data riscar Jonas Savimbi dos cânones da história universal contemporânea, e muito menos conseguirá esconder a sua historia com êxito nem a herança documental nem o seu testemunho deixado para as gerações futuras.
A nossa juventude inteligente por ser muito bem esclarecida sobre os evidenciais dos princípios basilares das nossas liberdades democráticas constitucionais não riscarão Jonas Savimbi de suas memórias, antes pelo contrario, a nossa juventude independente terão o dever pleno de defender a memória desse libertário chamado J M Savimbi até a exaustão.
Nossos jovens conhecem a dimensão grandiosa desse homem marcante da nossa história, que defendeu com a própria vida os princípios em que acreditava. A morte para Savimbi não era o fim de tudo, mas o principio real de tudo o que vai acontecer daqui para frente em Angola.
A verdade não se nega a si mesma, pois a verdadeira face da nossa historia obrigatoriamente rezará de forma diferente aquela que os vendedores da banha da cobra tentaram incutir ao povo autóctone, que ficaram órfãos e existencialmente foram terrivelmente afetados com o seu assassínio; acreditem os meus detratores, a mentira não resistira à verdade, a verdadeira historia surgira como o ladrão sem hora para chegar e entrar displicentemente na nossa vida.
O TEMPO FALARÁ MAIS ALTO E DESACREDITARÁ FUTURAMENTE O REGIME DO MPLA/KOPELIPA/JES...
Queiram ou não aceitar os verdugos da verdade em Angola, a paz subsistirá a imposição psicológica mental da guerra ideológica militarista subterrânea, que exaustivamente tem sido frequentemente deflagrada pela mentalidade militarista do MPLA/KOPELIPA-JES.
A figura desse grande homem da luta político militar dos nossos tempos certamente afetada pelas constantes mentiras do regime será posta a nu pelo nobre juízo chamado tempo.
É claro que serei certamente odiosamente destratado pelos meus habituais algozes, os frequentes useiros e vozeiros detratores militantes da desgraçada mental coletiva da nossa sociedade que a muito atravessa uma crise constante de identidade africanista.
A MENTIRA CESSARÁ EM BREVE E DARÁ ENTRADA A FACE VERDADEIRA DA NOSSA HISTÓRIA
Apesar desse ciclo eivado de demência coletiva e de torturantes mentiras estar a chegar ao fim, a nossa angolanidade corre um tremendo pela falta de autenticidade da verdade histórica documental da nossa luta! Hoje tudo se falsifica para rapidamente atingir fins inconfessáveis, que pretensiosamente pretende alimentar a todo custo o ego situacionista de uma pequeníssima porção de ininteligíveis cidadãos que se querem eternizar no poder.
Apesar de esse aparte ter-se constituído alienadamente parte fundamental do jogo político partidário na nossa terra, não existe nela nenhuma inovação benéfica para beneficiação da nossa comunidade política que teimosamente concorrem para falsificar arrogantemente o percurso verdadeiro da nossa história.
Fonte: Club-k.net
Tanto eu quanto a UNITA e o seu máximo dirigente tínhamos e temos ainda atualmente diferenças abismais nos pontos de vista que defendíamos e defendemos ainda. Porem, da minha parte, estive e estou sempre propenso a respeitar pormenorizadamente os pontos que nos uniam no passado, e o que nos separam nesse continuado teatro de operações políticas instáveis que foi e continua a ser o nosso ilustrativo país político.
“Não interessa a retórica nem o momento em que somos riscados da vida participativa da história angolana, o importante mesmo é não nos deixarmos levar por interesses alheios que servem estranhos privilegiados que em nada somam para o crescimento econômico da emergente coletividade social angolana, nem podemos aceitar que nos desmotivem e/ou nos desviem do objetivo principal da nossa luta, a liberdade”. (Citação minha)
Passados quase 13 anos do seu desaparecimento, particularmente continuo a defender os mesmos princípios que me transformaram hoje num dos muitos opositores do regime político sustentado pelo meu próprio partido, o MPLA.
Nos diversos momentos da vida desse histórico guerreiro que se doou totalmente a causa da liberdade democrática para ajudar a libertar o povo e o país da opressão do colono preto que nos oprime e de lapida incoerentemente toda nossa riqueza em beneficio de interpostas pessoas estranhas ao nosso sofrimento!
O fundador da UNITA nasceu e morreu igual a si mesmo, sem apego a nenhum bem material e/ou a qualquer bem monetário, em minha opinião, Jonas Savimbi era uma das poucas reservas moral em angola.
O fundador da UNITA nasceu e viveu igual a si mesmo, nasceu e morreu como Deus o fez, apesar de ter tido a seus pés toda riqueza, ele preferiu defender-se do deus dinheiro e seguir na defesa do povo que nele acreditou e acredita até os dias de hoje.
Aceitem ou não os esotéricos defensores da irracionalidade política angolana, queiram ou não concordar com essa verdade expressa os membros da direção atual do MPLA/KOPELIPA-JES e/ou os seus mais mediáticos ideólogos, o Dr. Jonas Malheiro Savimbi marcou energicamente com a sua morte por assassínio a nossa história contemporânea da luta libertadora político/militar em Angola.
Outra opinião que não deixarei de enumerar, e que tem sido em muitos momentos da nossa história política distorcida em qualidade pelo poder despótico do regime implantado na nossa terra por Kopelipa/JES, e que temos suportamos a mais de 39 anos.
Ao contrario do que muitos possíveis aduladores pertencentes ou não a direção da UNITA, e também na opinião de inúmeros arautos defensores da idoneidade política de Jonas Savimbi, em minha opinião pessoalíssima, o falecido líder da UNITA era muitos mais de esquerda do que aquilo que muitos possam imaginariamente pensar.
Jonas Savimbi é uma verdade indestrutível da história da nossa angolanidade contemporânea. A vida e morte do Dr. Savimbi esta muito bem avivada na memória dos angolanos hoje arrependidos por não o terem escutado no passado recente.
Essa minha constatação indefine-se bastante do posicionamento político atual da direção da UNITA, que a avaliar-se o seu conteúdo posicional comportamental, não se lhe consegue conhecer qualquer identidade político ideológico marcante!
Esse desencontro entre o passado histórico da actual direcção da UNITA comparado com o legado enriquecedor, deixado pela sua maior estrela e indiscutivelmente o grande mentor do nascimento e caminhada reconhecidamente valorosa desse monstro da política nacional e internacional, é motivada pelo seu crescente enfraquecimento e medo, sem esquecer a sua total subserviência e fidelidade institucional ao regime impopular de Kopelipa/JES.
Jonas Savimbi ganhou, por mérito próprio, o reconhecimento da maioria esmagadora dos angolanos, internacionalmente, os seus amigos e inimigos do passado lhe rendem manifesta homenagem e com respeito assinalam reconhecidamente a trajetória desse ilustre filho da nossa angolanidade profunda. Com manifesta audácia, posso afirmar que Jonas Malheiro Savimbi é uma figura incontornável da nossa história pela libertação de Angola.
É TARDE PARA APAGAR JONAS SAVIMBI DA MEMORIA DA JUVENTUDE ANGOLANA
Conheci pessoalmente Jonas Malheiro Savimbi em três estações diferentes da minha vida, primeiro na Suíça, a segunda no e a terceira ainda na Europa em Portugal de depois em território nacional angolano, por isso estou à vontade para falar acerca da bondade desse fervoroso combatente da liberdade.
O Dr. Savimbi marcou de sobremaneira a todos quantos estiveram e estão honestamente comprometidos com a libertação do nosso povo e acompanharam com isenção a luta dos angolanos pela sua liberdade que tarda chegar.
Acredito e entendo que serei uma vez mais alvo da destilação do ódio por parte daqueles que tentam a todo custo denegrir a imagem e a história verdadeira sobre a vida desse ilustre filho da Angola profunda, filho autóctone de pais angolanos bantu.
Odeiem ou não a figura de Jonas Savimbi, o regime de Kopelipa/JES não conseguirá apaga-lo da memória dos filhos da Angola profunda. A verdade resplandecera e falara bem alto sobre a verdade desse velho maquizarde que foi Jonas Savimbi.
SÓ AS DITADURAS NEGAM A VERDADE, MAS A HISTORIA NÃO SE NEGA A SI MESMA
Igualmente, o regime torturante de Kopelipa e JES não conseguiu até a data riscar Jonas Savimbi dos cânones da história universal contemporânea, e muito menos conseguirá esconder a sua historia com êxito nem a herança documental nem o seu testemunho deixado para as gerações futuras.
A nossa juventude inteligente por ser muito bem esclarecida sobre os evidenciais dos princípios basilares das nossas liberdades democráticas constitucionais não riscarão Jonas Savimbi de suas memórias, antes pelo contrario, a nossa juventude independente terão o dever pleno de defender a memória desse libertário chamado J M Savimbi até a exaustão.
Nossos jovens conhecem a dimensão grandiosa desse homem marcante da nossa história, que defendeu com a própria vida os princípios em que acreditava. A morte para Savimbi não era o fim de tudo, mas o principio real de tudo o que vai acontecer daqui para frente em Angola.
A verdade não se nega a si mesma, pois a verdadeira face da nossa historia obrigatoriamente rezará de forma diferente aquela que os vendedores da banha da cobra tentaram incutir ao povo autóctone, que ficaram órfãos e existencialmente foram terrivelmente afetados com o seu assassínio; acreditem os meus detratores, a mentira não resistira à verdade, a verdadeira historia surgira como o ladrão sem hora para chegar e entrar displicentemente na nossa vida.
O TEMPO FALARÁ MAIS ALTO E DESACREDITARÁ FUTURAMENTE O REGIME DO MPLA/KOPELIPA/JES...
Queiram ou não aceitar os verdugos da verdade em Angola, a paz subsistirá a imposição psicológica mental da guerra ideológica militarista subterrânea, que exaustivamente tem sido frequentemente deflagrada pela mentalidade militarista do MPLA/KOPELIPA-JES.
A figura desse grande homem da luta político militar dos nossos tempos certamente afetada pelas constantes mentiras do regime será posta a nu pelo nobre juízo chamado tempo.
É claro que serei certamente odiosamente destratado pelos meus habituais algozes, os frequentes useiros e vozeiros detratores militantes da desgraçada mental coletiva da nossa sociedade que a muito atravessa uma crise constante de identidade africanista.
A MENTIRA CESSARÁ EM BREVE E DARÁ ENTRADA A FACE VERDADEIRA DA NOSSA HISTÓRIA
Apesar desse ciclo eivado de demência coletiva e de torturantes mentiras estar a chegar ao fim, a nossa angolanidade corre um tremendo pela falta de autenticidade da verdade histórica documental da nossa luta! Hoje tudo se falsifica para rapidamente atingir fins inconfessáveis, que pretensiosamente pretende alimentar a todo custo o ego situacionista de uma pequeníssima porção de ininteligíveis cidadãos que se querem eternizar no poder.
Apesar de esse aparte ter-se constituído alienadamente parte fundamental do jogo político partidário na nossa terra, não existe nela nenhuma inovação benéfica para beneficiação da nossa comunidade política que teimosamente concorrem para falsificar arrogantemente o percurso verdadeiro da nossa história.
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