Ja? Esta população de Nampula é muito seria. Namuaca ficou 10 anos no poder e não houve nenhuma marcha contra ele, o Mano mamudo so possui 10 dias e ja saiu a população a marchar, pedindo que se cumpra o prometido no acto de campanha eleitoral. Vendedores de matadouro, quantas vezes a FRELIMO vos disse que a não cobrança de taxa de mercado não era exequível? Mas quantas vezes? Agora aguente. Quem não aquenta pantuna... E ainda é cedo.
COMENTÁRIOS SOBRE O PROGRAMA ATRACÇÕES DE FRED JOSSIAS
Admiro bastante a forma democrática, contagiante e salutar como tem sido o programa interativo atracções. Admiro de forma particular o apresentador, o jovem Fred Jossias / ´´Rei dos Bifs´´ como carinhosamente é tratado por muitos telespectadores.
Sendo moçambicano e apreciador dos nossos valores culturais,de forma particular a nossa música, apraz-me fazer algumas perguntas para as quais não obrigo ninguém a respondé-las..., apenas que sirva de objecto de reflexão.
1. Será que a única forma de valorizar a nossa música é incutir a ideia de que devemos deixar de consumir música estrangeira e ou internacional?;
2. É correcto chegar a conclusão de que o estágio de estagnação em que se encontra a nossa música é provocada pelo consumo de música estrangeira?;
3. Será que ao promovermos a nossa música devemos afirmar categoricamente: abaixo o consumo de música de país X ou Y?;
Estas perguntas surgem duma constatação pessoal que na minha opinião o programa está a ser demasiado extremista na sua forma de abordagem senão vejamos:
Se a música de país X ou Y chega ao nosso país e consequentemente passa a ser consumido é fruto da internacionalização ou seja,nos seus países de origem estas músicas são produto de consumo local e dada a sua ´´boa qualidade´´ transbordam as suas fronteiras. Ademais, muitos cantores estrangeiros escalam o nosso país a convite dos promotores de espectáculos moçambicanos.
Aqui fica saliente a crise que a música moçambicana atravessa ou começamos com troca de acusações infundadas a tal ponto de chegarmos a pensar que a nossa música não tem qualidade. O que é música sem qualidade? na minha opinião a música de um povo é o que é e isso faz a sua qualidade.
Ficaria muito feliz se o apresentador que tanto admiro Fred Jossias, continuasse a primar pela promoção e valorização da música moçambicana duma forma educativa e não acusatória.
Viva a música moçambicana, viva a cultura moçambicana
E mais não disse
Muito obrigadoSee more
Admiro bastante a forma democrática, contagiante e salutar como tem sido o programa interativo atracções. Admiro de forma particular o apresentador, o jovem Fred Jossias / ´´Rei dos Bifs´´ como carinhosamente é tratado por muitos telespectadores.
Sendo moçambicano e apreciador dos nossos valores culturais,de forma particular a nossa música, apraz-me fazer algumas perguntas para as quais não obrigo ninguém a respondé-las..., apenas que sirva de objecto de reflexão.
1. Será que a única forma de valorizar a nossa música é incutir a ideia de que devemos deixar de consumir música estrangeira e ou internacional?;
2. É correcto chegar a conclusão de que o estágio de estagnação em que se encontra a nossa música é provocada pelo consumo de música estrangeira?;
3. Será que ao promovermos a nossa música devemos afirmar categoricamente: abaixo o consumo de música de país X ou Y?;
Estas perguntas surgem duma constatação pessoal que na minha opinião o programa está a ser demasiado extremista na sua forma de abordagem senão vejamos:
Se a música de país X ou Y chega ao nosso país e consequentemente passa a ser consumido é fruto da internacionalização ou seja,nos seus países de origem estas músicas são produto de consumo local e dada a sua ´´boa qualidade´´ transbordam as suas fronteiras. Ademais, muitos cantores estrangeiros escalam o nosso país a convite dos promotores de espectáculos moçambicanos.
Aqui fica saliente a crise que a música moçambicana atravessa ou começamos com troca de acusações infundadas a tal ponto de chegarmos a pensar que a nossa música não tem qualidade. O que é música sem qualidade? na minha opinião a música de um povo é o que é e isso faz a sua qualidade.
Ficaria muito feliz se o apresentador que tanto admiro Fred Jossias, continuasse a primar pela promoção e valorização da música moçambicana duma forma educativa e não acusatória.
Viva a música moçambicana, viva a cultura moçambicana
E mais não disse
Muito obrigadoSee more
Antonio Augusto Rua shared Grande Chefe's photo.
vamos começar a unir factos e provas para mais tarde ...
José António Monteiro shared Jornal Zambeze's photo.
Tudo calmo no horizonte...
Militares abandonam farda e armas
Cada dia que passa há episódios de alguns elementos das Forças de Defesa e Segurança que abandonam a farda e armamento, na zo...na Centro do país, desertando da corporação devido ao intenso cruzamento de fogo em combate, que muitas vezes tem culminado em baixas nas forças governamentais.
A nossa fonte do SISE refere que as autoridades têm conhecimento do assunto, mas não permitem que este seja tornado público para evitar um drama nas famílias moçambicanas. As deserções ocorrem em Santungira, Vunduzi, Muxúnguè e Marínguè, na província central de Sofala. Dados em nossa posse indicam que os jovens que abandonam estas zonas tiram o fardamento e deixam as armas, abandonando as fileiras para reiniciar uma nova vida na sociedade civil. Os jovens, para além dos perigos da guerra, fogem devido as más condições no terreno, nomeadamente a fraca logística alimentar e a remuneração que a consideram inadequada.
As nossas fontes avançam ainda que neste momento, as FADM/FIR encontram-se paralisadas no terreno, com medo de se deslocarem às matas devido as constantes emboscadas. Outrossim, não descartam a possibilidade de caso as partes não se entendam, a curto prazo, a Renamo desencadear uma série de operações que venham a desembocar numa guerra civil no país.See more
Cada dia que passa há episódios de alguns elementos das Forças de Defesa e Segurança que abandonam a farda e armamento, na zo...na Centro do país, desertando da corporação devido ao intenso cruzamento de fogo em combate, que muitas vezes tem culminado em baixas nas forças governamentais.
A nossa fonte do SISE refere que as autoridades têm conhecimento do assunto, mas não permitem que este seja tornado público para evitar um drama nas famílias moçambicanas. As deserções ocorrem em Santungira, Vunduzi, Muxúnguè e Marínguè, na província central de Sofala. Dados em nossa posse indicam que os jovens que abandonam estas zonas tiram o fardamento e deixam as armas, abandonando as fileiras para reiniciar uma nova vida na sociedade civil. Os jovens, para além dos perigos da guerra, fogem devido as más condições no terreno, nomeadamente a fraca logística alimentar e a remuneração que a consideram inadequada.
As nossas fontes avançam ainda que neste momento, as FADM/FIR encontram-se paralisadas no terreno, com medo de se deslocarem às matas devido as constantes emboscadas. Outrossim, não descartam a possibilidade de caso as partes não se entendam, a curto prazo, a Renamo desencadear uma série de operações que venham a desembocar numa guerra civil no país.See more
Sem comentários:
Enviar um comentário
MTQ