Moçambique Terra Queimada
A Originalidade Conservada, Difundindo a Informação
domingo, 29 de dezembro de 2013
O ano termina sem paridade na CNE
Eusébio A. P. Gwembe
Graças a Deus, o ano termina sem paridade na CNE. Rezo, todos os dias, para que a Frelimo nunca caia na armadilha de ser mole nesta questão: não queremos paridade.
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27 December at 07:14
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Jose Alexandre Faia
,
Éssita Sigaúque
,
Josina Malique
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Dereck De Zeca Mulatinho
Hehehehehe eix
Eusébio A. Gwembe
é um teste ou apenas uma provocação?
27 December at 07:16
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Eusébio A. P. Gwembe
Dereck, é uma questão séria. O dia em que alguém, de má fé, aceitar esta chantagem, preparemo-nos para a anarquia que se seguirá.
27 December at 07:20
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Dereck De Zeca Mulatinho
E concordas com a forma como a CNE é constituída actualmente?
27 December at 07:29
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Cee Maquiti
Também nao podia passar o ano sem postares barbaridades...ti divertis muito com a malta tu...imajino ti a rires dos comentarios do pessoal aqui
27 December at 07:35
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Eusébio A. P. Gwembe
Concordo em 100/100 com a actual composição da CNE por reflectir o que cada um lançou como semente. É justo, porque mesmo o parlamento obedece este critério, Dereck
27 December at 07:40
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Ximbitane Na Lenha
(in)Felizmente ha muitas igrejas e cada uma com o seu credo
27 December at 07:42
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Alvaro Guimaraes
Nao confundir as coisas caro
Eusébio A. P. Gwembe
; queremos uma admnistracao eleitoral isenta, eficiente e credivel. A dita paridade nao garante isso. Antes pelo contrario.
27 December at 07:45
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José de Matos
Espiritio de Natal ainda prevalece, o
Eusébio A. P. Gwembe
mereceria uma resposta a altura, lamentavel esta postagem, uma autentica aberração, sabendo que essa postura tem servido de capa para fraudes grosseiras e ilicitos que nos deviam envergonhar e sabendo que estamos a um passo da Guerra!
Continuação de boas festas!
27 December at 07:45
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Eusébio A. P. Gwembe
Felizmente, Álvaro compreende melhor. Será uma anarquia total da base ao topo. José, o MDM já soma três autarquias sem paridade. Qual é a sua! Bom dia
27 December at 07:53
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Alvaro Guimaraes
Passaremos a ter a admnistracao eleitoral preenchida com trambiqueiros, desempregados, incompetentes. E no final iremos pedir donativos para pagar a conta. Ateh onde o fanatismo e o oportunismo nos podem levar...
27 December at 07:56
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Dereck De Zeca Mulatinho
Hehehe meu amigo que o Parlamento obedece esse critério todos nós já sabemos, o que eu ainda não sei é até que ponto chega a ser justo? e se é a quem benefícia? se existem benefíciados qual é a justiça disso?
27 December at 07:59
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Dereck De Zeca Mulatinho
Eusébio A. Gwembe
27 December at 08:00
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José de Matos
Eusébio A. P. Gwembe
, eu estou em sabatico natalicio, mas a tua postagem foi bem clara, nao tem nada a ver com o que o Alvaro escreveu! Se queres discutir este assunto com seriedade, sabes bem que a proporcionalidade nao tem garanttido isençao e que a CNE nao é uma comissao parlamentar! O argumento de que o MDM ganhou 3 autarquias sem paridade nao cola, o que podes acrescentar é que o MDM ganhou APESAR da proporcionalidade, tambem podias acrescentar que nunca saberemos quantos municipios o MDM ganhou! Acrescenta as mortes, a FIR, a roubalheira descarada, etc., e veras que este cenario que apoias nao sera tolerado!
27 December at 08:00
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Alvaro Guimaraes
E quanto as vitorias da oposicao; se foram possiveis sem paridade alguem garante que serao com ela?? Duvido. Aceitarei mais facilmente uma supervisao internacional ou mesmo Nacoes Unidas
27 December at 08:00
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Joao Cabrita
Quando leio
Eusébio A. P. Gwembe
é o mesmo que ler um Óscar Monteiro que recentemente divagou sobre a tradição descentralizadora da Frelimo desde os primórdios da luta armada. Se de facto assim fosse, hoje não teríamos este debate da paridade; teríamos antes um aparelho de Estado despartidarizado, onde o poder centralizador da Frelimo não se fazia sentir em nenhum lado, incluidno em órgãos eleitorais.
27 December at 08:03
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Osvaldo Mauaie
Com todo respeito que tenho do mano Eusebio, prefiro dizer que deve ter postado isto depois de uns tantos 3/100, afinal de contas estamos em festas e nao ha festa sem alcool. A dias disse ao amigo Eusebio que ele postava como um bom academico, tavez tenha havido alguem a lhe puxar orelha e ja voltou a ser aquele Eusebio que nao se preoccupa com sua dignidade. Sao opcoes. Quanto a CNE sei muito bem por k confia a 100%, pois so do jeito que esta' e' que podera' vencer as gerais com folgadeza. O que lamento e' q nao vao dar paridade, mas o pais vai regridir bastante. De todas as vezes k ouvi quadros da RENAMO a falarem ha unanimidade de k a irao as eleicoes gerais e k irao com a paridade. Isto significa para mim mortes duplicadas ou um pouco mais para o ano.
27 December at 08:05
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Joao Cabrita
Mas quem 'escangalhou' o aparelho de Estado sabia o que estava a fazer. Idem em relação aos que se empenharam na 'campanha de estruturação do partido' - depois do 'escangalhamento'.
27 December at 08:10
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Ana Frei
Eusébio A. P. Gwembe sempre o mesmo! A querer guerra, mortes, mais desgraça para o povo moçambicano. Meu mano até pareces vampiro que adora chupar sangue...
27 December at 08:24
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Jerry Revelador Fonseca
Hewene Eusébio, a CNE é um órgão regulador e não administrativo ou só estás gozar.
27 December at 08:27
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Edwin Hounnou
Mas a paridade e uma questao de justica e nao um favor...
27 December at 08:36
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Angela Maria Serras Pires
Acho que o Eusebio so esta a transmitir o desejo do boss dele, talvez se a tina, o mussumbuluko e os filhos do Eusebio forem para a Gorongosa ele repense, alias a tina como ex combatente esta como peixe em agua
27 December at 08:56
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Eusébio A. P. Gwembe
Amigos: não posso permitir que se conclua que a Frelimo não está preparada para a paz e pelos princípios da justiça só porque não aceita a paridade. Pelo contrário, ela não aceita a paridade porque acredita não ser uma fórmula de justiça eleitoral ao compensar os políticos preguiçosos sempre dispostos a colher onde não semeiam. Tendo examinado os resultados obtidos nos escrutínios anteriores em que a oposição não reconheceu a vitória do povo e de acordo com as estratégias para o nosso futuro político, foi decidido não aceitar a paridade. Os renamistas tinham oportunamente sido informados do facto e explicamos, vezes sem conta, os motivos que nos levaram a esta decisão. É evidente que depois de mais de vinte rondas as delegações terão dificuldades em escolher a melhor proposta que não passe pela paridade. A continuação desta disputa cria provavelmente um sério problema para todos nós, principalmente no momento em que o país entra para o ano eleitoral. A Frelimo não desejaria contribuir para essa dificuldade e nem pode, portanto, aceitar qualquer arranjo de última hora para fortificar a oposição, conforme foi demonstrado pela delegação do Governo na atitude de abertura que sempre tomou quando se discutiu o assunto. Esta atitude não significa que a delegação do governo se oponha à ideia de melhorar a CNE. Não estamos dispostos a lutar pelos interesses políticos de outros sem obter um mínimo de benefícios visíveis para nós e para o povo. Além do mais, não esperamos esse tipo de apoio de outros partidos e, como um partido com o seu passado e digno do seu nome a Frelimo está determinada a impor a si própria sensatez e moderação nos seus interesses e exigências. Mas se os interesses da Frelimo estiverem seriamente ameaçados, não esperará receber apoio dos outros partidos e assumirá, desde o início, o direito de arcar ela própria com a tarefa da sua própria salvação.
27 December at 09:23
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José de Matos
O problema,
Eusébio A. P. Gwembe
, é que se a paridade nao serve entao a proporcionalidade tambem nao serve, nem vale a pena argumentar, mas tu nem sequer abres a porta a outras possibilidades,nao és pela mudança, queres a todo o custo o "status quo", isso eu condeno, ninguem pode morrer pela paridade ou pela proporcionalidade! Temos de ser serios nesta questao!
27 December at 09:27
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Joao Cabrita
Por mais que queira,
Eusébio A. P. Gwembe
não pode fugir ao cerne da questão: não vivemos num pleno Estado de Direito. A prática demonstra que todas as eleições realizadas desde 94 pautaram-se sempre pela controvérsia. As últimas eleições autárquicas são disso prova.
E mais: o grande vencedor destas eleições não foi o Partido Frelimo nem o MDM, mas a Renamo pela simples razão de que todos os seus argumentos para não participar em escrutínios que não primam pela transparência e que são marcados pela fraude perpetrada pelo regime foram comprovados no terreno – não por ela, Renamo, mas por outros (LDH, MDM, observadores nacionais e estrangeiros).
A paridade não é a solução ideal, mas a possível. Uma solução que pode ser reforçada com recurso à arbitragem composta por juristas independentes, de preferência de instituições não nacionais.
Com o devido respeito pelos juristas do nosso país, o regime do Partido Frelimo continua a instrumentalizar o sistema jurídico nacional. Ainda não descetralizou, «LÁ».
27 December at 10:04
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Eusébio A. P. Gwembe
José e Cabrita, voltarei mais tarde, com
27 December at 10:36
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Germano Milagre
Claro que nao podem ... como perder o que lhes dá o poder ? Assim podem sempre controlar os processos eleitorais e dizer que isto e uma democracia !!!
27 December at 12:58
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Antonio A. S. Kawaria
Eusébio A. P. Gwembe
, ou te esqueces rapidamente ou então estás a medir a memória dos outros. Afinal não escreveste no teu mural que o MDM devia esperar por paridade que a Renamo reclama?
O que temos colocado é se a CNE não favorece à Frelimo, porque ela prefere negá-la e até desgastar-se por causa dela? Para já, o que condicionou às viravoltas em muitos municípios?
Provado que a Frelimo usa tanto a CNE como o STAE como podemos garantir eleicões justas, livres e transparentes?
27 December at 16:09
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Eusébio A. P. Gwembe
Não foi isso, Antônio. Eu disse que enquanto a Renamo luta pela paridade, o galo fica a espera dos frutos, sem nenhum esforço. Portanto, não significa que eu apoiasse a paridade. Oponho me tenazmente, porque ela põe em causa todo o esforço de militantes da Frelimo, sobretudo.
27 December at 16:33
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Eusébio A. P. Gwembe
Noutros países, há paridade? Escrevi, no passado, que temos que tornar a CNE numa instituição profissional e independente da interferências dos partidos políticos. E não precisamos da paridade para que isso aconteça. Mas o nosso adversário não aceita.
27 December at 16:36
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Alvaro Guimaraes
Desculpem mas ja alguem analisou a viabilidade deste dispositivo? Ja alguem pensou o que seria de comissoes eleitorais compostas por mais de 10 pessoas no minimo nos diversos escaloes, Do exercicio que nao seria por gente nao qualificada para realizar este tipo de eventos. De, finalmente quanto custaria pagar a esta gente toda. Por favor senhores.... Se quiserem eu faco o exercicio
27 December at 17:06
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Cee Maquiti
Alvaro porqué seria composta por gente nao qualificada?E os actuais sao qualificados?
27 December at 17:22
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Eusébio A. P. Gwembe
É isto que não querem ver, Álvaro. Com a paridade o processo seria complicado e sobrecarregado demais. Mas como há quem retira dividendos com este impasse todo, é de esperar que os defensores destas contrariedades cívicas não ousem a recuar. Cabrita, a Renamo deu tiro no próprio pé e é o principal perdedor.
27 December at 17:15
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José de Matos
Eusébio A. P. Gwembe
, curto e grosso: nos outros paises ha fraudes eleitorais, ilicitos, interferencia da Policia, urnas passeando com a FIR?
27 December at 17:17
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José de Matos
Alvaro Guimaraes
, a proporcionalidade é viavel?
27 December at 17:18
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Antonio A. S. Kawaria
Eusébio A. P. Gwembe
, não é nenhum teu adversário que nega, mas a Frelimo é que nega e tu defendes. Órgãos eleitorais independentes só serão pois com a despartidarizacão das instituicões. Caso contrário, é mesmo que dizer que tudo fique para a Frelimo. Veja o caso do STAE e o recrutamento dos MMV nas sedes da Frelimo.
27 December at 17:28
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Alvaro Guimaraes
jose de matos a proporcionalidade eh um detalhe de no minimo 10 pessoas a multiplicar pelo nr de distritos, somar 11 comissoes provinciais
27 December at 17:36
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José de Matos
Alvaro Guimaraes
, esse pormenor dos numeros é um detalhe, alias, podemos fazer as contas todas, com calma, e possivelmente chegaremos a resultados interessantes!
A minha questao é se a proporcionalidade nos garante transparencia e reflecte a vontade do Povo?
27 December at 17:40
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Alvaro Guimaraes
A proporcionalidade eh um detalhe. Sao no minimo 10 pessoas por comissao, multiplique se pelo numero de distritos, soma se mais 10 membros a multiplicar por 11 provincias e mais ums 20 na CNE. Depois de achar este numero ainda falta calcular quanto custaria todo este granel. Resultados? Eficiencia? Mais do que duvidosos. E eleicoes transparentes, livres e justas desta maneira?? Por favor senhores. Sejamos realistas. Nao somos um Pais rico. Antes pelo contrario. Estamos na cauda; e bem la atraz....
27 December at 17:43
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José de Matos
Alvaro Guimaraes
, atençao que eu nao defendo a paridade e muito menos a proporcionalidade, mas nao podemos ver esta problematica so pelos numeros, nao vamos por ai! Estas eleiçoes provaram de uma vez por todas que a proporcionalidade serve de capa para trafulhices e é uma das causas da instabilidade e possivelemnte ate da abstençao elevada!
Nao somos um pais rico,estamos mesmo na cauda, por isso mesmo eleiçoes fraudulentas sao uma ameaça a estabilidade e desenvolvimento!
27 December at 17:49
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Germano Milagre
Eusebio da-me lá um exemplo de uma democracia de verdade aonde as comissoes eleitorais sao dominadas pelo partido no poder ... fico a espera ...
27 December at 17:49
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José de Matos
Alias, se vamos por numeros, temos de calcular muito bem o numero de pessoas envolvidas nos ilicitos sob a capa da proporcionalidade, nao sao so as dos comissoes! por exemplo, Yolanda Dumbe nao estava em nenhuma comissao!
27 December at 17:51
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Eusébio A. P. Gwembe
Germano, primeiro diga em que país a comissão nacional de eleições funciona na base da paridade
27 December at 17:53
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Eusébio A. P. Gwembe
José, e quem disse que eleições resolvem problemas de viver ou não na cauda do mundo? O que disse Djaka a respeito de alguém que acumulou 4x4 é sintomático.
27 December at 17:55
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José de Matos
Eusébio A. P. Gwembe
, diz-me em que democracia acontecem ilicitos eleitorais, fraudes grosseiras e interferencia policial? So podemos avançar quando esta questao for bem discutida, se nao ficar claro andamos aqui as voltinhas!
27 December at 17:56
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José de Matos
Eusébio A. P. Gwembe
, afinal as eleiçoes nao sao para resolver nada? Isso so pode ser argumento de quem nao quer mudar nada! Se queres usar o discurso de Djakas tens de usar o discurso dele todo, posso-te ajudar nesse aspecto1
27 December at 17:58
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Eusébio A. P. Gwembe
Para quem não sabe, compete ao governo do dia, em qualquer sistema, organizar processos eleitorais. A obra de Moreira, Ciência Política, explica bem.
27 December at 17:59
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Alvaro Guimaraes
Obrigado pelo alerta: o que precisamos eh de orgaos eleitorais e de admnsitracao eleitoral profissionalizados
27 December at 17:59
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Alvaro Guimaraes
Ob pelo alaerta. Precisamos de orgaos eleitorais profissionalizados
27 December at 18:00
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Alvaro Guimaraes
O resto eh conversa para nos distrair.
27 December at 18:01
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Eusébio A. P. Gwembe
Solução, a Renamo deve abandonar a paridade e abraçar novas propostas tendentes a profissionalizacao da CNE. Aí terá o meu apoio. E o MDM deve deixar de ser oportunista. Mostre a cara e lute e nunca esperar pela sorte. E a Frelimo deve continuar com a sensatez porque os dentes do leão não são sinal de sorriso.
27 December at 18:04
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José de Matos
Eusébio A. P. Gwembe
, nao compete a nenhum governo organizar eleiçoes fraudulentas! Eu critiquei esta postagem porque te revleas 100% a favoor da proporcionalidade, como sempre, indiferennte as consequencias, inicialmente nem sequer colocaste outras hipoteses e eu te alertei! Este assunto é demasiado serio para ser tratado com leviandade, falharam la nas reunioes semanais do café da Joaquim Chissano, nao nos ajuda absolutamente nada repetirmos aqui os mesmos argumentos das reunioes falhadas!
27 December at 18:14
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Alvaro Guimaraes
Profissionalizacao, designacao por concurso publico e aprovacao pelo parlamento.
27 December at 18:16
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Eusébio A. P. Gwembe
Quem não comparece as reuniões é quem não possui agenda, Zé.
27 December at 18:18
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Antonio A. S. Kawaria
Essas coisas de números é forma de negar-se a forma transitória para a criacão de um ambiente de confianca. O problema que temos quanto aos órgãos eleitorais reside na partidarizacão das instituicões públicas e ao ambiente de confianca. Para bem dizer, até a paridade a partir dos partidos representados na Assembleia da República seria uma boa maneira para a transicão para o profissionalismo dos órgãos eleitorais e a sua despartidarizacão. Isso ajudaria à propria Frelimo destanciando-se daqueles que ao seu mando praticam fraudes, forjam dados e aceitam fraudes porque pensam que é que a Frelimo quer.
27 December at 18:19
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José de Matos
Alvaro Guimaraes
, eu sempre defendi isso, mas sera possivel isso agora enquanto a partidarizaçao das instituiçoes nao for desmantelada? O que estamos a fazerpara chegar a esse desiderato? Nao sera com a proporcionalidade, de certeza!
Eusébio A. P. Gwembe
, e porque nao compareceram as reunioes? la nao é o unico sitio para beber café, mesmo que seja de borla!
27 December at 18:20
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Eusébio A. P. Gwembe
A paridade seria justa se houvesse apenas 2 partidos na AR. Mais do que isso, a soma dos dois opositores dá vantagem numérica a oposição que ambiciona ao poder detido por um, Antônio
27 December at 18:30
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Antonio A. S. Kawaria
Eusébio A. P. Gwembe
, meu amigo, o que pensas que aprendemos das eleicões autárquicas? O que é que realmente está errado? Como podemos sair desse erro?
27 December at 18:31
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Jonas Daniel
Havera paridade depois da renamo avancar no terreno....parece que vao vencendo no terreno
27 December at 18:38
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Antonio A. S. Kawaria
Para mim, o mais caricato é como
Joao Cabrita
escreve. Exactamente o que a Renamo reclama foi o que se provou. Eu pensei que a Frelimo como partido e o governo da Frelimo fariam tudo por tudo para evitar que se provasse enchimento de urnas, inutilizacão de votos de opositores, por MMV, de viravoltas, de uso da FIR, de assassinatos, de aprovacão de resultados falsos pela CNE, etc, etc. Mas foi o que vimos.
27 December at 18:40
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José de Matos
Exactamente,
Antonio A. S. Kawaria
,o
Joao Cabrita
tem razao quando afirma que a Renamo foi a vencedora das eleicoes! Alguem anda a assessorar muito mal a Frelimo, a Frelimo teve oportunidade para provar que a proporcionalidade é viavel mas esmeraram-se em todo o genero de ilicitos, violencia e fraudes, os promotores das Yolandas Dumbes e da FIR prestaram um pessimo serviçe a Frelimo!
27 December at 18:46
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Joao Cabrita
É pena que a oposição não esteja unida nesta questão de se solucionar o problema dos órgãos eleitorais. O MDM entrou no jogo da Frelimo e irá deparar com as mesmas frustrações da Renamo, com uma diferença : a Renamo pode bater o pé, o MDM não. Os recursos interpostos pelo MDM já foram chumbados e continuarão a ser chumbados. E isto numa pequeno exercício autárquico. Imagine-se um exercício com 9 mil assembleias de voto em eleições gerais.
27 December at 18:48
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José Luis Araujo Araujo
Confesso que estava prestes a tornar-me fã seu
Eusébio A. P. Gwembe
.. a sua lealdade e amor confesso a frelo numa altura em que muitos de nós se envergonha de ter os governantes que temos, a sua calma olímpica ao defender o indefensável sem perder a compostura e nem partir para a 'baixaria', fazem de si aos meus olhos, um caso raro de um frelimista fora dos padrões negativos a que nos habituaram, alguém com quem podemos ter uma conversa civilizada sem que isso dê direito a prisão, enfim, admiro a sua postura mesmo sabendo, ou não, que o que defende muitas vezes não passa de retórica e por vezes, um insulto as nossas inteligências. Estava quaseeee, a tornar-me seu fã mas sinceramente com este post e tudo o que aqui defende... (??!!!)
27 December at 20:36
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Antonio A. S. Kawaria
Caro
Joao Cabrita
, como é que o MDM entrou no jogo da Frelimo?
27 December at 21:11
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Joao Cabrita
Entrou no jogo por ter concordado competir nos moldes estabelecidos pela Frelimo.
27 December at 21:26
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Eusébio A. P. Gwembe
Até aqui estamos juntos Cabrita. Antônio e outros há muito que receberam advertência de que era preferível deixar a Frelimo sozinha com a proposta de lei q
27 December at 21:50
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Eusébio A. P. Gwembe
originou todo esse desentendimento
27 December at 21:51
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José de Matos
Ainda assim ha algo que tem de ficar bem claro: o MDM jamais apoiara ilicitos e frauds!
27 December at 21:53
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Eliseu Alberto Patife
Viva a paridade,Viva a PAZ
27 December at 23:31
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Antonio A. S. Kawaria
Joao Cabrita
, que teria acontecido se o MDM não fosse às eleicões autárquica de do corrente ano? A minha resposta tem sido que seria o mesmíssimo de 1998 e agora com agravante. Isto reforcaria o poder de Armando Guebuza e da Frelimo. Teria sido um adiamento do processo democrático. Admais decepcionaria a muitos mocambicanos como estes que foram votar. Neste momento e devido às eleicões autárquicas há muitos mocambicanos que viram a luz no tunel.
27 December at 23:40
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Antonio A. S. Kawaria
Ademais, a Frelimo tem neste momento mais de 2/3 dos assentos na Assembleia da República, algo que podia ter sido evitado, mas houve um pacto na antiga CNE para exclusão o MDM em muitos círculos eleitorais.
27 December at 23:44
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José Luis Araujo Araujo
Também acho
Antonio A. S. Kawaria
, e na minha opinião, essa de que a renamo é que saiu a ganhar nesse processo todo.. não é bem assim(senão abstractamente). Essa vitória 'moral' só serviu para confirmar o que a maior parte de nós já sabia ou suspeitava: 'as eleições nunca foram justas e transparentes' e nesse sentido, o 'boicote' da renamo veio dar um contributo valioso para que a sociedade civil, a comunidade internacional e todos os actores encontrem soluções para que as próximas eleições sejam verdadeiramente LIVRES, JUSTAS E TRANSPARENTES.. PARA O BEM DE TODOS.
Yesterday at 03:21
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Jose Alexandre Faia
Pois claro a paridade iria parir uma chatice de primeira ordem para a Frelimo ...
Yesterday at 04:54
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Joao Cabrita
Sobre a paridade, devo dizer que concordo com
Alvaro Guimaraes
. Com paridade nunca se chegaria a uma decisão e todo o processo emperrava. Mas se houver uma comissão de arbitragem, e cuja decisão seja final, então aí poder-se-ia ultrapassar e evitar quaisquer impasses.
O ideal seria não haver necessidade alguma de paridades ou de arbitragens em que as comissões eleitorais funcionassem acima de qualquer suspeita. Mas a realidade é esta : não temos uma cultura de Direito em Moçambique. Ainda estamos a pagar o preço de termos vivido sob um regime totalitário que quis controlar tudo e todos.
P.S. Meu Caro
Eusébio A. P. Gwembe
, sabe-me dizer se há alguma estatística sobre votos declarados nulos / invalidados pelo STAE? Disseram-me que votos nessa situação são sempre dos partidos da oposição. Confirma ?
Yesterday at 06:04
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Joao Cabrita
Antonio A. S. Kawaria
, se o MDM e os demais partidos da oposição não fossem às eleições autárquicas pelo menos haveria a esperança de a comunidade internacional não reconhecer os resultados.
Num artigo que publiquei recentemente, defendi que a comunidade internacional tem sido cúmplice de todo o processo de fraude eleitoral engendrado pelo regime da Frelimo desde 94. No entanto, essa mesma comunidade deu uns indícios ténues de não estar muito satisfeita com o regime. Refiro-me à exclusão de que o MDM foi vítima nas primeiras eleições gerais a que concorreu.
E agora que a Renamo adoptou uma posição de força, a comunidade internacional ,face a um boicote geral da oposição, poderia finalmente decidir que era altura de se pôr termo ao esquema da Frelimo.
Yesterday at 06:23
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Antonio A. S. Kawaria
Joao Cabrita
, mas sabe que a exclusão do MDM foi feita quando na CNE estavam membros da Renamo?
Como diz esperanca de a comunidade internacional não reconhecer os resultados, mas não certeza. Eu pessoalmente tenho dúvidas que isso aconteceria e mesmo que não os reconhecesse, duvido do efeito. Imagino que seria algo simbólico e de alguns países e não todos. Os países africanos teriam corrido a congratular à Frelimo.
Eu concordo com e defendo todo o tipo de pressão, menos boicote que sei em África não funciona. Abstencões não se contam. Eu aconselhei sempre à Renamo para não voltar ao que aconteceu em 1998. É preciso mudar de estratégia se a anterior não valeu. A oposicão tem que unir e tracar medidas de fiscalizacão cerrada. Isso muitos partidos e associacões que participam eleicões em Mocambique não fazem quando sabem que é o que nos resta.
Yesterday at 11:17
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Eusébio A. P. Gwembe
Do que eu saiba, os votos declarados nulos São requalificados em 30/100. E não há selecção de que estes são forçosamente da oposição pois o glorioso também passa mal e os reivindica. O QUE pode estar a acontecer é que a Frelimo educa civicamente os seus militantes de modo que cometem menos erros e reduz o seu número de votos nulos enquanto os outros se preocupam em falar mal da Frelimo
Yesterday at 11:25
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Eusébio A. P. Gwembe
José, o MDM já mostrou ser o corruptor número um. Como disse, tenho provas de fraudes que foram sendo engendradas por esta formação política mas porque não gramamos fazemos-nos de vítimas, porque não fomos nem seremos, preferimos pôr mão a consciência e trabalhar com vista as glórias futuras.
Yesterday at 11:28
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Agostinho Augusto
Joao Cabrita
, auto exclusao permitiria que a Frelimo fosse senhorage de todas as coias, a comunidade Internacional sabe de tudo so que nao pode actuar porque tambem tem interesse em explorar os recursos naturais, a crise economica que esta abalando o ocidente tem como consequencia a elevacao do nivel de arrogancia por parte de muitos lideres africanos, ja que o ocidente sabe dizer que a china nao brinca com servico, entao eles fazem de tudo para nao perderem o mercado. Tudo isso é uma questao de sobrevivencia Economica.
Yesterday at 11:31
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Eusébio A. P. Gwembe
Quanto ao controlo cerrado, aceitamo-lo como dádiva para tirar do nosso manto a nodoa que desde 94 temos sobre as costas. Nós somos sistemática e repetidamente acusados de roubar votos, algo que não reconhecemos nem em consciência nem em prática. Cerre, que nós demonstraremos que as nossas vitórias sempre foram limpas, Antônio.
Yesterday at 11:34
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Agostinho Augusto
Eusébio A. P. Gwembe
, nem me fale disso, desde 1994, foram campeoes em enchimento de Urnas. Ate nessas eleicoes para alem de roubalheira, ca na Beira, na zona de Munhava e Vaz, houveram assembleias de voto que so abriram por volta das 14 horas, e as chefias tiveram na coragem de dzer aos mass midia k todos abriram as 7 horas. Houveram muitos eleitorem que nao tinham nomes na lista, tudo isso para nao votarem, portanto uma desoragizacao organizada.
Yesterday at 11:39
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Eusébio A. P. Gwembe
Agostinho, estávamos n infância do processo democrático e eram erros compreensível. Mas não podem ser considerados como propositados
Yesterday at 11:42
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Agostinho Augusto
Ha erros compreensivel, mas adulterar editais, anular votos do adversario, interromper contagem, enchemento de urnas, corromper MMVs isso é crime grave. Em 1999 Afonso Dhlakama venceu as eleicoes. Nesas autarquicas conversei com muitos MMVs que trabalharam em Tete, eles falaram abertamente k o partidao perdeu eleicoes na cidade de Tete, usou 1001 tecnicas de malabaragem, os putos recebiam 20 paus cada um.
Yesterday at 11:48
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Joao Cabrita
Antonio A. S. Kawaria
, não me havia apercebido da participação da Renamo na decisão da CNE em excluir o MDM de certos círculos eleitorais nas anteriores eleições gerais. Sendo assim, isso retira legitimidade à Renamo para criticar a forma de actuar da CNE quando ela, Renamo, é a prejudicada. É lamentável. E triste também. Mas peço a
Ivone Soares
que nos esclareça sobre esta questão.
Yesterday at 11:57
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Agostinho Augusto
Joao Cabrita
, nao ha necessidade da
Ivone Soares
, dar alguma explicacao, alias nao é esse forum, ela nem foi vogal da CNE! Eu sempre defendi uma CNE apartidaria, profissional, integra, composta por pessoas comprometida pela democracia, transparencia. Claro que tem aparecido alguns com batina branca que servem simultaneamente o Allah e o Diabo, esses ai as suas almas serão inceneradas pelos Jehova!
Yesterday at 12:02
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Joao Cabrita
Caro
Eusébio A. P. Gwembe
, se, devido à educação cívica os militantes do Partido Frelimo cometem menos erros (o que explica o número inferior de votos nulos para o glorioso), quando é que eles começam a ser educados civicamente a não besuntar os boletins de voto da aposição com tinta indelével no acto da contagem ?
Yesterday at 12:07
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José de Matos
Eusébio A. P. Gwembe
, so te digo uma coisa, e perdoa a lingiagem: tens uma grande lata quando negas as frauds grosseiras desde 1994. Voces nunca ganharam nenhuma eleiçao sem o recurso a ilicitos! Em 1994 e 1999 duvido muito das vossas vitorias, Eusebio!
E mais, tambem é preciso muita lata e descaramento para falares de Partidos corruptores! Estamos em festas, mas nao estamos distraidos!
Yesterday at 12:12
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Manuel J. P. Sumbana
Bem, eu ando confuso. Como é que a paridade funcionaria? Qual seria o nr de lugares para o Partido no poder e para a Renamo? E para outros partidos e a Socidade Civil, etc?
Yesterday at 12:21
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Joao Cabrita
Agostinho Augusto, quanto a mim a questão levantada pelo
Antonio A. S. Kawaria
é muito séria. Este é, entre outros, o fórum apropriado para que sejam esclarecidas questões dessa natureza. Qualquer quadro sénior da Renamo está habilitado – e tem o dever – de prestar um esclarecimento.
Yesterday at 12:26
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Eusébio A. P. Gwembe
Cabrita, os que sujam boletins, se é que existem, não são eleitores para quem a nossa educação cívica é direcionada. Eles tem a ver com o STAE. Dizer que tínhamos perdido eleições de 99 é algo que não aceitamos. Os observadores nacionais e internacionais disseram ter havido irregularidades mas que não influenciaram no resultado final. Em todos os escrutínios o nosso ABC consistiu em marcar cerradamente as mesas de modo a evitar que os adversários nos roubassem o voto que nos é dirigido. Sempre contamos com fiscais em todas as mesas e se os outros não o fizeram a confiar na comunidade internacional é com eles
Yesterday at 12:29
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José de Matos
Manuel J. P. Sumbana
, a questao de fundo nao é exactamente a paridade nem a proporcionalidade, mas sim a exigencia de eleiçoes livres e transparentes que reflictam mesmo a vontade do Povo! Para isso acontecer precisamos de orgaos eleitorais profissionais, independentes e transparentes! O que temos de fazer para chegar la? As ultimas eleiçoes provaram que a proprcionalidade defendida pelo Governo e pela Frelimo nao nos levam la! Por outro lado, esse desiderato sera conseguido sem a partidarizaçao ser desmantelada?
Yesterday at 12:30
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Eusébio A. P. Gwembe
José, é possível a profissionalizacao da CNE sem despartidarizar o Estado. Para tal basta a posição estar a navegar para o mesmo rumo, algo que não acontece devido a arrogância de uma das partes que não aceita reconciliação.
Yesterday at 12:34
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José de Matos
Nao é possivel,
Eusébio A. P. Gwembe
! Simples! Cristalino! Para termos eleiçoes verdadeiramente livres e transparentes um Partido nao pode estar a controlar o processo, directamente ou indirectamente! A partidarizaçao das instituiçoes tambem esta na mesa das negociaçoes, logicamente!
Yesterday at 12:48
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Joao Cabrita
Agostinho Augusto
, quanto a mim a questão levantada pelo
Antonio A. S. Kawaria
é muito séria. Este é, entre outros, o fórum apropriado para que sejam esclarecidas questões dessa natureza. Qualquer quadro sénior da Renamo está habilitado – e tem o dever – de prestar um esclarecimento.
Entretanto, peço à
Linette Olofsson
que apresente os factos de que dispõe.
Yesterday at 13:35
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Rui Cabral
É sempre o mesmo ciclo vicioso neste tópico, a grande maioria concorda que o ideal seria uma CNE professionalizada mas que esta nao é viável devido a partidarizacao. A solucao no meu ver seria uma CNE obedecendo ao principio da "paridade inclusiva" por um período de tempo ( 1 a 2 ciclos eleitorais) acompanhado por um acordo e processo de despartidarizacao das instituições publicas/governamentais. Mas a Frelimo sabe que perde o poder com isso.... e ai reside o grande problema. Resumindo o problema de Moçambique é a Frelimo!
Yesterday at 14:51
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Joao Cabrita
Rui Cabral
, podia explicar ' principio da "paridade inclusiva" por um período de tempo ( 1 a 2 ciclos eleitorais) ' ?
Yesterday at 15:48
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Rui Cabral
Sim caro
Joao Cabrita
, em relação ao principio da paridade inclusiva, refiro-me a uma CNE com um numero equilibrado de representantes tanto dos maiores partidos de Moçambique como da sociedade civil, assim como a inclusão de estrangeiros tambem pode ser considerada. E com 1 a 2 ciclos eleitorais referi-mo a ter esta proposta implementada para as próximas eleições de 2014 e 2019 respectivamente. E durante este período de tempo, que seria de entre 5-10 anos que se despartidarize as instituicoes publicas/governamentais, e no processo se crie as condicoes necessarias para uma CNE professionalizada.
Yesterday at 16:07
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Joao Cabrita
Obrigado,
Rui Cabral
.
Yesterday at 16:11
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Rui Cabral
E digo mais, se a Frelimo aceita-se esta proposta, que é obvio que nao vao aceitar, ate propunha que se cancela-se as passadas eleições autarcticas pois estas foram uma fraude quase total (excluindo onde o MDM ganhou), e que estas fossem realizadas de novo.
Yesterday at 16:12
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Alvaro Guimaraes
Me us senhores querem chegar onde? Nao temos dinheiro para comprar aspirinas, anti malaricos e antibioticos para os hospitais; temos fragilidades institucionais gravissimas e falamos de paridade e proporcionalidade como se estivesse num jantar de beneficiencia de ricos a dissertar sobre a fome dos pobres. Temos de partir de algum ponto, evoluir ate chegarmos ao que queremos. E transformar este acordo politico num pacto de regime que nao seja violado por ninguem.
Yesterday at 16:12
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Alvaro Guimaraes
Talvez assim deixemos de ter "pais da democracia" que vao para o mato fazer democracia de ak 47 e dizer que eleicoes eh quando nos quisermos; talvez assim nao tenhamos que ouvir o partido dos libertadores dizer que eh santo e que nao faz fraude eleitoral e acusando disso um partido recem implantado e que teve resultados nao esperados pelos camaradas. Durante quanto mais tempo vamos assistir a esta farsa sem piada nenhuma??
Yesterday at 16:16
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Rui Cabral
E como é que caro
Alvaro Guimaraes
sugere que assim se faca?
Yesterday at 16:23
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Alvaro Guimaraes
Nao tenho ideia; mas passa certamente por 1 acordo politico e 1 pacto de regime. O problema esta em como comecar. Temos o "pai da democracia " no mato, o governo a dizer que ja basta de abusos, deputados que lem comunicados de guerra como se de uma banal conferencia de imprensa se tratasse e nos aqui a falar sobre o "sexo dos anjos". Desconsigo conseguir entender o que se esta a passar.....
Yesterday at 16:29
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Alvaro Guimaraes
Temos de aceitar profissionalizar o estado, a admnistracao eleitoral, eliminar os exercitos de milicias que existem por ai e voltarmos a parecer nos com qualquer estado que se preze em qualquer canto do mundo. Precisamos de voltar a normalidade de novo,,,,
Yesterday at 16:31
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Alvaro Guimaraes
E ja agora vou sair em defesa dos funcionarios do estado; os funcionarios do estado podem realizar esta tarefa mediante algumas pre condicoes: acantonar o secretariado nacional e os comites provinciais nas suas sedes (eh onde esta o problema), fazer passar uma mensagem clara a todos os camaradas (principalmente admnistradores e primeiros secretarios distritais) de que a acontecerem irregularidades serao penalizados por isso. Pode ser um ponto de partida....
Yesterday at 16:42
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Alvaro Guimaraes
E claro organizar uma vigilia popular pacifica as urnas que seja aceite por todos e nao seja considerado um acto de insoburdinacao pela FIR que depois distribui cacete e gaz lacrimogenio...
Yesterday at 16:44
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Alvaro Guimaraes
A combinacao destes dois factores pode resultar. O problema esta no aparelho partidario e na coacao que se exerce usando este aparelho como amplificador para demonstrar de desvios "a nossa linha politica"
Yesterday at 16:47
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Alvaro Guimaraes
O problema esta, repito na omnipresenca do aparelho partidario e na impunidade com que actua sobre pessoas que pretendem ser honestas e cumprir as suas tarefas
Yesterday at 16:49
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Antonio A. S. Kawaria
Eusébio A. P. Gwembe
, seja sério, portanto deixe de brincadeiras que há gente que não te entende. Temos que ser sérios porque esta prática já nos custa muito e no futuro poderá custar-nos ainda mais, incluindo destruir o país. Há gente que pensa que os efeitos terminam nas urnas e nos resultados eleitorais. Mas não, muitos desses que praticam fraudes eleitorais e recebem posicão em troca, muitas vezes na funcão pública, continuam a praticar fraudes noutros termos e sobretudo em forma de corrupcão porque sabem que conhecem os podres dos seus superiores, aliás guardam o segredo do PODER. Fraude eleitoral é prática da Frelimo ou à favor da Frelimo, isto nos casos em que ela nem pede explicitamente aos fraudulentes. Mas eu não gosto de toda a prática de fraude, porque se não combatemos agora, fortalecendo a ética e moral ela se torna uma cultura e mesmo quando for outro partido no poder ela continuará e nessa altura poderá praticar à esta Frelimo que criou e alimenta essa CULTURA.
Yesterday at 16:49
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Alvaro Guimaraes
Nem parece que existem leis nesta republica
Yesterday at 16:51
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Alvaro Guimaraes
quando do glorioso se trata
Yesterday at 16:52
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Antonio A. S. Kawaria
Eu estava ausente e vou comentando da forma um pouco desorganizada.
Antonio Augusto Rua
, exactamente isso. Sempre suspeitávamos sobre fraudes eleitorais e um problema que a Renamo tinha e ou ainda tem, mas que penso poder aprender, foi de nunca documentá-las e não investir em fiscalizacão. O que aconteceu, segundo relatos é que os delegados da Renamo muitas vezes nem água para beber tinham e assim quando os MMV queriam praticar as falcatruas, era só dar-lhes ( aos delegados da Renamo) uns meticais para eles irem refresco. Como sabe-se, foi pela primeira vez na Beira que o fraudulento teve nome, o Albuquerque. Hoje sabemos que mesmo com fiscalizacão cerrada do MDM em algumas mesas os MMV que são recrutados nas sedes do Partido Frelimo, procuram qualquer distracção dos delegados do MDM e muitas vezes quando não conseguem, criam uma situacão para pôr-se em prática o plano B que é chamar a polícia para disparar e pegar nas urnas. Uma das ajudas mais forte hoje, é o envolvimento das massas populares, dos eleitores na fiscalizacão. Foi assim que a Yolanda Dambi não passou em Nampula, como exemplo. O mesmo aconteceu em Quelimane nas intercalares de 2011.
Yesterday at 17:14
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Joao Cabrita
Alvaro Guimaraes
, os seus planos fazem sentido. Mas como aplicá-los na prática? Como começar quando há pela frente barreiras de toda a espécie de que o regime não quer abdicar ?
Yesterday at 17:41
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Alvaro Guimaraes
continuar a lutar...
Yesterday at 17:42
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Joao Cabrita
Infelizmente, lutar é a única linguagem que o regime entende; isto é,lutar armadamente.
Yesterday at 17:46
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Rui Cabral
O ciclo torna-se vicioso por isso mesmo, soluções para os problemas ha varias. Mas o grande problema é o governo da Frelimo, esse é que é o grande obstáculo de Moçambique.
Yesterday at 17:48
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Alvaro Guimaraes
O caminho vai aparecer; mas nao aceito um retorno a 1975. Fez se este pais sobreviver em condicoes particularmente adversas, chegou se a paz e ao fim da guerra civil. Engulimos sapos vivos que nao bastasse para chegarmos aqui. Temos que ter negociacoes politicas para arrumar de VEZ as fracturas causadas e tomarmos como povo e como um todo a vida em paz neste pais
Yesterday at 17:48
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Alvaro Guimaraes
E queremos ser nos mocambicanos a faze lo; nao precisamos de tutores para isso.
Yesterday at 17:50
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Joao Cabrita
Mas este regime irá sentar-se à mesa das negociações com o mesmo objectivo que teve em Roma: permanecer no poder. Não esqueçamos isso.
Yesterday at 17:53
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Antonio A. S. Kawaria
Joao Cabrita
, para bem o dizer, é pena que tenhas acompanhado tudo o que aconteceu nas eleicões de 2009.
Agostinho Augusto
diz bem que não é necessário que a
Ivone Soares
dê explicacões porque ela foi vogal da CNE. Nem a
Linette Olofsson
precisa porque nem ela foi vogal e muito menos estava em Moçambique quando o incidente se deu. Quem devia responder por tudo aquilo é o sr Leopoldo da Costa. Também o MDM já não considera este caso, mas ficou a saber que o diabo foi ela não ter olho próprio na CNE, isto é algum membro para ver tudo o que lá se faz. Infelizmente, eis o motivo pela qual ainda se torna NECESSÁRIO a participação dos partidos nos órgãos eleitorais. Querendo, a pessoa pode consultar acórdãos no site do Conselho Constitucional e os anexos. Por outro lado, veja que a exclusão baseou-se de documentos extraviados na CNE.
Yesterday at 17:56
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Alvaro Guimaraes
E como seria esse pacto de regime?? Algumas coisas dispersas 1 - Todos os partidos devem remover dos seus estatutos, programas e afins tudo o que possa por em causa o ESTADO LAICO E APARTIDARIO. 2 - Todos os partidos devem obedecer `a constituicao da republica. 3 - Reconhecer a Associacao dos combatentes da luta de libertacao nacional como depositario do esforco colectivo dos mocambicanos de por fim a noite colonial depois de devidamente arrumada e limpa de "impurezas"; deve se tambem definir por quanto tempo este papel de guardiao devera existir nao se acitam miudos com menos de xxx anos la dentro 4 - O partido Frelimo deve ser so e so um partido politico; 5 - nenhum partido pode ter, organizar, apoiar grupos militares ou para militares . E o que se me afigura por agora como pontos criticos a tomar em consideracao na grande embrulhada que vai ser concretizar esta mudanca. Eh que se nao houver mudanca o conflito eh inevitavel
Yesterday at 18:05
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Antonio A. S. Kawaria
Sugestão excelente
Alvaro Guimaraes
,
Yesterday at 18:13
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Gildo Salgado
Kkkkkkkkkkkkk! Se a Frelimo estivesse na oposição viria o quão doi a falta de paridade nos orgãos de gestão eleitoral!
Yesterday at 18:36
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Antonio Augusto Rua
meus amigos estive a reler os vossos comentarios e deixem que diga que uns demonstram desconhecimento da realidade e so dizem o que lhes mandam dizer neste forum e outros falam do que nao sabem o problema esta na lei eleitoral e nos acordo de paz de 1992 a chamada lei da paridade que ja tive oportunidade de a publicar aqui no meu fc, em que os lugares por exemplo a nivel dos ramos das forças armadas de moçambique era representado por 50% de cada força politica do acordo ou seja frelimo e renamo ,em relaçao a constituiçao a lei eleitoral obrigava a dividir os lugares 95% entre os dois maiores partidos obrigando os restantes 5% a ficarem para os restantes partidos que tinham forçosamente de se unir para poder concorrer . A questao fundamental e que tem levado ao longo de 50 anos a desuniao do povo é exactamente a partidarizaçao do povo a todos os niveis e a nivel comunitario obrigando o povo a ficar preso nas malhas de quem controla para poder sobreviver aceitando ser corrumpido em que um funcionario estatal honesto passa a ser considerado pelos outros como ofensivo e ser posto de parte ,os militares da renamo expulsos das unidades e a utilizaçao do estado e dos bens do estado para beneficios proprios e do partido ,ora o povo nao é parvo e de tudo se apercebe por isso neste estado actual do pais nao interessa em nada a lei da paridade que apenas permitiu a discriminaçao ,o racismo e a corrupçao no pais
Yesterday at 21:04
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Antonio Augusto Rua
Meus amigos,
tem vindo a lume em varios grupos e clubes de debate quem nas provincias quer na net do tema corrupçao no estado , alguns elementos sugeriram a limitaçao salarial e de mandatos no governo , a nao participaçao em negocios ou cargos em empresas, a limitaçao de bens e patrimonio ,durante o exercicio ao serviço do estado,a fiscalização directa e continua dos bens dos membros e politicos e sua familia directa e a nao participaçao em cargos do estado de membros familiares e do partido registados .
Quem quiser pode comentar aqui e nos seus grupos de participaçao .
Yesterday at 21:18
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Antonio A. S. Kawaria
Antonio Augusto Rua
, essa de distribuicão 95% na CNE entre a Frelimo e Renamo e 5% para o resto é novo para mim. Então do porquê desde 1993 a CNE foi sem problema e com discussão acesa sobretudo entre a Frelimo e a Renamo? Alguma vez os dois partidos tiveram paridade usando os 95%?
Yesterday at 22:21
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Antonio Augusto Rua
sim e um facto os lugares na assembleia representam isso mesmo ou pode comprovar por si mesmo essa partidarizaçao do pais é o provoca a desuniao e nao unifica o povo um objectivo na sociedade
Yesterday at 22:24
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Antonio Augusto Rua
askawaria , a acesa discussao entre a frelimo e a renamo nao tem especificamente a ver com essa relaçao mas tb tem
Yesterday at 22:26
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José Luis Araujo Araujo
Não entendi patavina..
21 hours ago
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Antonio Augusto Rua
jose luis , acredito um pouco confuso para quem nao anda em cima dos acontecimentos e a realidade social
21 hours ago
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José Luis Araujo Araujo
Pode ser isso...
20 hours ago
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Antonio A. S. Kawaria
A propósito.
Antonio Augusto Rua
, tens o acordo sobre a composicão dos órgãos eleitorais? Se não podes coloca-lo aqui então que mo envies por askwaria@gmail.com
20 hours ago
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Antonio Augusto Rua
alvaro guimaraes ,analisando as suas propostas e o seu medo a um eventual regresso a 1975 , seria isso que o povo devia exigir as promessas feitas ao povo pelos aplidados libertadores frelimo/renamo . pergunto onde o povo moçambicano foi consultado se queria a independencia de Moçambique ,onde esta a consulta popular a toda populaçao residente ,natural ou nascida no pais .
20 hours ago
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Antonio Augusto Rua
A.S. Kawaria ok vou procurar aqui no meu fc eu o publique enviarei para o referido email
20 hours ago
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Zamir Luis Boavida
Nunca podemos pensar na paridade temos k pensar na dispartidarisão em Qualquer assunto eleitoral, imaginem o que aconteceu em Mocuba, Alto Molocue, Milange, Gurue, Chimoio, Maputo e Matola e estava por acontecer em Nampula isso foi por falta de paridade.
17 hours ago
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Zamir Luis Boavida
Tem k existir paridade senão a CNE e o STAE estarão sempre lideradas pela maioria, isso quer dizer que a maioria é que vence e a maioria é um partido com isso chegamos a conclusão k as organizações eleitorais são partidarisadas.
17 hours ago
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Joao Cabrita
Antonio Augusto Rua
, não creio que num hipotético regresso a 1975 a Renamo se visse confrontada pelo povo a exigir o cumprimento de promessas. A Renamo surgiu muito depois dessa data.
14 hours ago
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Alvaro Guimaraes
E essa da consulta se queriamos ser independentes eh forte. Por outras palavras. esta a querer sugerir que a independencia de mocambique a 25 de junho de 1975 e que consta do preambulo da constituicao nao serve para nada. Desculpa amigo nem respondo a isso e deixo ao criterio de togos a resposta
13 hours ago
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Alvaro Guimaraes
desculpem - todos
13 hours ago
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Alvaro Guimaraes
So nos faltava um integrista e monarquico aqui pelo meio....
13 hours ago
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Joao Cabrita
Alvaro Guimaraes
, quais os inconvenientes que vê numa opção federal ?
13 hours ago
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Rui Cabral
Com todo o respeito caro
Antonio Augusto Rua
, mas tenho muita dificuldade em fazer sentido do que escreve, ou tenta escrever. Poderia por favor tentar ser mais claro nas posições que defende e sempre que possível avançar com evidencias que substanciem os seus argumentos?
9 hours ago
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Antonio Augusto Rua
rui cabral ,ao questionar o sentido do pensamento escrito de forma alguma considero uma falta de respeito da sua parte ,o dialogo é exactamente a apresentação de pontos de vista aliada a factos concretos ou seja físico ,comprovados ,por esse motivo ,as posições que defendo são a melhoria do povo e não de partidos ou de seus filiados partidários . Por esse motivo não posso aceitar o comentário de alvaro guimaraes em relação ao comentário feito sobre o intregrismo e monárquico por uma razão não se deve medir as pessoas pelo que elas apresentam ou são pois eu relaciono-me com bastantes movimentos e faço palestras físicas nos mesmos equacionando possibilidades de desenvolvimento social e bem estar do povo seja em moçambique seja quando estou viajando ao exterior
8 hours ago
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Rui Cabral
Se o
Antonio Augusto Rua
mantivesse as suas frases um mais curtas e claras e respeitando a devida pontuação, talvez isso facilita-se um bocado a compressão aos leitores. Nao leve a mal... mas gostaria de facto de intender o seu ponto de vista.
8 hours ago
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Antonio A. S. Kawaria
Então, já não estamos a falar de eleicões livres, justas e transparentes?
7 hours ago
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Antonio Augusto Rua
cabrita não tem problema assim farei
7 hours ago
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Antonio Augusto Rua
cabrita não tem problema assim sera feita
7 hours ago
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Antonio Augusto Rua
sem problema rui cabral . O meu ponto de vista e que não interessa quem esta no poder, desde que respeite o povo e os seus interesse, que seja o fiel da balança aos anseios do povo do interior e das cidades, não os anseios de multinacionais e carteis de empresas estatais que estão na mao de políticos que que a sua aquisiçao, não foram processos transparentes essas transferências de riqueza para os seus patrimónios pessoais e de suas família e partidários políticos. Outro ponto de vista é a não discriminação quer de religião ou cor ,raça.
7 hours ago
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Antonio Augusto Rua
cabrita , a pouco dizia que o governo era o obstáculo para a aplicação das varias soluções , pois eu penso que não , a governação é feita através da pressão psicológica ao povo através da intimidação do seu emprego através de suas famílias por bandos de milícias que correm casa a casa , do meu ponto de vista o povo é o pais ,o exercito se porá ao lado do povo se ele sair a rua e deposer o governo ,pois ele e as forças de segurança são filhos de seus pais ,o que se passa é que o povo perdeu a vontade de lutar esta farto de ver seus sonhos naufragarem na injustiça social por quem devia dar o exemplo
6 hours ago
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Antonio Augusto Rua
alvaro guimaraes , conhece a directiva 2412 que fez o pais regressar a idade da pedra ,
6 hours ago
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Alvaro Guimaraes
papo ideologico??
6 hours ago
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Geronimo Matimbe
Como vai a quadra festiva mano
Alvaro Guimaraes
?
2 hours ago
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