Mónica Novela, cidadã moçambicana presa na Tailândia acusada no trafico de droga, cujo seu julgamento iniciou recentemente, naquele país, voltou a acusar Nini Satar como o proprietário da droga com ela apreendida.
Segundo o Magazine na presente edição, começou recentemente, o julgamento de Mónica Novela, cidadã moçambicana presa na Tailândia, na posse de uma droga pesada denominada Mentafitamina.
De acordo com a mesma fonte, durante a sua audição, Mónica voltou explicar que a droga encontrada na sua posse na Tailândia, era de propriedade de Momade Assif Abdul Satar, mais conhecido por Nini Satar.
“A uma pergunta da juíza que preside o caso sobre o local onde lhe foi entregue a droga”, Mónica respondeu que foi na cadeia de máxima segurança, vulgo BO.
“A magistrada, no entanto, recordou que à data que ela refere que lhe foi entregue a droga, Momade Assif já não se encontrava na cadeia de máxima segurança, mas sim no Comando da PRM da cidade de Maputo”, lê-se.
Acto contínuo, segundo a fonte que temos vindo a citar, perante as várias contradições apresentadas por Mónica “o que emergiu até aqui, é que Mónica Novela, eventualmente, está a ser instrumentalizada por alguém para implicar “Nini” como proprietário da droga, facto unanimemente aceite pelo colectivo de sete jurados”.
Entretanto, Mónica Novela poderá ser condenada a uma pena capital tal como prevê a lei tailandesa no que se trata a crimes de tráfico de drogas.
Segundo o Magazine na presente edição, começou recentemente, o julgamento de Mónica Novela, cidadã moçambicana presa na Tailândia, na posse de uma droga pesada denominada Mentafitamina.
De acordo com a mesma fonte, durante a sua audição, Mónica voltou explicar que a droga encontrada na sua posse na Tailândia, era de propriedade de Momade Assif Abdul Satar, mais conhecido por Nini Satar.
“A uma pergunta da juíza que preside o caso sobre o local onde lhe foi entregue a droga”, Mónica respondeu que foi na cadeia de máxima segurança, vulgo BO.
“A magistrada, no entanto, recordou que à data que ela refere que lhe foi entregue a droga, Momade Assif já não se encontrava na cadeia de máxima segurança, mas sim no Comando da PRM da cidade de Maputo”, lê-se.
Acto contínuo, segundo a fonte que temos vindo a citar, perante as várias contradições apresentadas por Mónica “o que emergiu até aqui, é que Mónica Novela, eventualmente, está a ser instrumentalizada por alguém para implicar “Nini” como proprietário da droga, facto unanimemente aceite pelo colectivo de sete jurados”.
Entretanto, Mónica Novela poderá ser condenada a uma pena capital tal como prevê a lei tailandesa no que se trata a crimes de tráfico de drogas.
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