Arroz e a coerência
Eu não estou preocupado com o partido para o qual o Dr. Arroz faz ou deixa de fazer campanha. Isso pouco me importa. O que me preocupa é a coerência e mesmo essa não é relevante num contexto onde "só os burros é que não mudam de opinião". O que aconteceu com Arroz é que ele mudou, como qualquer ser humano de opinião. O homem disse o seguinte ao Savana: "Não farei política, porque política, para mim, é igual a mentir e eu não sou esse tipo" no dia 21 de Junho de 2013. O que é preciso descobrir é se Arroz ainda qualifica o exercício político como uma farsa. É que se pensar da mesma forma em relação à sua avaliação do dia 21 de Junho, Arroz não está a ser coerente e poder-se-á dizer que: "Parece que aconteceu algo sinistro com Jorge Arroz". Apenas isso, mas isso, repito, é um problema de consciência de Jorge Arroz e não da Frelimo. Se houver. O resto é conversa de esquina, de barracas, botequins, escondinhos e derivados.
Arroz e a coerência
Eu não estou preocupado com o partido para o qual o Dr. Arroz faz ou deixa de fazer campanha. Isso pouco me importa. O que me preocupa é a coerência e mesmo essa não é relevante num contexto onde "só os burros é que não mudam de opinião". O que aconteceu com Arroz é que ele mudou, como qualquer ser humano de opinião. O homem disse o seguinte ao Savana: "Não farei política, porque política, para mim, é igual a mentir e eu não sou esse tipo" no dia 21 de Junho de 2013. O que é preciso descobrir é se Arroz ainda qualifica o exercício político como uma farsa. É que se pensar da mesma forma em relação à sua avaliação do dia 21 de Junho, Arroz não está a ser coerente e poder-se-á dizer que: "Parece que aconteceu algo sinistro com Jorge Arroz". Apenas isso, mas isso, repito, é um problema de consciência de Jorge Arroz e não da Frelimo. Se houver. O resto é conversa de esquina, de barracas, botequins, escondinhos e derivados.
Eu não estou preocupado com o partido para o qual o Dr. Arroz faz ou deixa de fazer campanha. Isso pouco me importa. O que me preocupa é a coerência e mesmo essa não é relevante num contexto onde "só os burros é que não mudam de opinião". O que aconteceu com Arroz é que ele mudou, como qualquer ser humano de opinião. O homem disse o seguinte ao Savana: "Não farei política, porque política, para mim, é igual a mentir e eu não sou esse tipo" no dia 21 de Junho de 2013. O que é preciso descobrir é se Arroz ainda qualifica o exercício político como uma farsa. É que se pensar da mesma forma em relação à sua avaliação do dia 21 de Junho, Arroz não está a ser coerente e poder-se-á dizer que: "Parece que aconteceu algo sinistro com Jorge Arroz". Apenas isso, mas isso, repito, é um problema de consciência de Jorge Arroz e não da Frelimo. Se houver. O resto é conversa de esquina, de barracas, botequins, escondinhos e derivados.
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