CanalMoz
Num acto de perseguição política na cidade de Lichinga
Niassa (Canalmoz) – O juiz do Tribunal Judicial da Cidade de Lichinga, na província do Niassa, mandou adiar, esta terça-feira, o julgamento de três réus implicados na agressão do delegado do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), na sede desta formação política, no bairro 24 de Junho, par...a uma data ainda a anunciar.
Segundo apurou o Canalmoz, o número do processo 1014/013 envolve como réus dois polícias comunitários e um agente da Polícia da República de Moçambique (PRM) que no dia 19 de Setembro do ano em curso foram agredir o delegado do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) na sede desta formação política quando se encontrava a hastear a bandeira do MDM naquele local.
O julgamento estava marcado para o dia 8 de Outubro corrente, mas na ausência do membro da Polícia da República de Moçambique que responde pelo nome de Ismael Sadique – um dos réus supostamente acusado de ser o mandante do crime – não se fez presente à sala do julgamento, levando, assim, o juiz do Tribunal Judicial da Cidade de Lichinga a adiar o julgamento para uma data ainda incerta.
A nossa Reportagem apurou, no terreno, que até aqui não se sabe os reais motivos que levaram Ismael Sadique, agente da PRM, a não se apresentar no dia do julgamento.
História do caso
Segundo consta no processo-sumário-crime número 1014/013, com réus em liberdade, por volta das 14 horas do passado dia 19 de Setembro o agente da PRM, Ismael Sadique, então chefe de permanência do dia na 1.ª Esquadra da PRM, mandou dois polícias comunitários, Augusto Jamuno e Manuel Mavinga, respectivamente, para agredirem o delegado do MDM no bairro 24 de Junho de nome Gaspar Ramussane. No acto da agressão o delegado estava na companhia de Paculeque Auluvala, um dos membros desta formação política.
Depois da agressão física também destruíram o mastro e a respectiva bandeira do MDM.
Os membros agredidos foram levados ao Hospital Provincial de Lichinga para cuidados médicos.
“É uma perseguição…”
O delegado político provincial do Movimento Democrático de Moçambique, na província do Niassa, Raimundo Pitágoras, disse ao Canalmoz que isso tudo não passa de uma perseguição política para fracassar a oposição mas “aqui no Niassa o MDM não vai deixar passar anomalias neste tempo das eleições porque o Pais é democrático”, disse Raimundo Pitágoras.
Recorde que a destruição do material de trabalho dos partidos da oposição em Moçambique nestes últimos meses tem-se tornado constante e em particular para o MDM e a Renamo. (Luciano da Conceição)
Niassa (Canalmoz) – O juiz do Tribunal Judicial da Cidade de Lichinga, na província do Niassa, mandou adiar, esta terça-feira, o julgamento de três réus implicados na agressão do delegado do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), na sede desta formação política, no bairro 24 de Junho, par...a uma data ainda a anunciar.
Segundo apurou o Canalmoz, o número do processo 1014/013 envolve como réus dois polícias comunitários e um agente da Polícia da República de Moçambique (PRM) que no dia 19 de Setembro do ano em curso foram agredir o delegado do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) na sede desta formação política quando se encontrava a hastear a bandeira do MDM naquele local.
O julgamento estava marcado para o dia 8 de Outubro corrente, mas na ausência do membro da Polícia da República de Moçambique que responde pelo nome de Ismael Sadique – um dos réus supostamente acusado de ser o mandante do crime – não se fez presente à sala do julgamento, levando, assim, o juiz do Tribunal Judicial da Cidade de Lichinga a adiar o julgamento para uma data ainda incerta.
A nossa Reportagem apurou, no terreno, que até aqui não se sabe os reais motivos que levaram Ismael Sadique, agente da PRM, a não se apresentar no dia do julgamento.
História do caso
Segundo consta no processo-sumário-crime número 1014/013, com réus em liberdade, por volta das 14 horas do passado dia 19 de Setembro o agente da PRM, Ismael Sadique, então chefe de permanência do dia na 1.ª Esquadra da PRM, mandou dois polícias comunitários, Augusto Jamuno e Manuel Mavinga, respectivamente, para agredirem o delegado do MDM no bairro 24 de Junho de nome Gaspar Ramussane. No acto da agressão o delegado estava na companhia de Paculeque Auluvala, um dos membros desta formação política.
Depois da agressão física também destruíram o mastro e a respectiva bandeira do MDM.
Os membros agredidos foram levados ao Hospital Provincial de Lichinga para cuidados médicos.
“É uma perseguição…”
O delegado político provincial do Movimento Democrático de Moçambique, na província do Niassa, Raimundo Pitágoras, disse ao Canalmoz que isso tudo não passa de uma perseguição política para fracassar a oposição mas “aqui no Niassa o MDM não vai deixar passar anomalias neste tempo das eleições porque o Pais é democrático”, disse Raimundo Pitágoras.
Recorde que a destruição do material de trabalho dos partidos da oposição em Moçambique nestes últimos meses tem-se tornado constante e em particular para o MDM e a Renamo. (Luciano da Conceição)
Infelizmente, os que falam de democracia ainda não tem noção do seu significado. País democratico? Agindo de má fé, intimidando as pessoas de exercer seus planos. Que país é este? Espero que este caso seja resolvido nos termos da lei e não deixem impune esse bando de criminosos.
ResponderEliminar