Márcia Galrão
30/09/13 02:00
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António Costa recusou-se a responder à pergunta sobre se pensa já na liderança do Partido Socialista.
Maioria na Câmara, maioria na Assembleia Municipal, maioria das juntas de freguesia. António Costa foi ontem rei absoluto em Lisboa, naquele que, como lembrou, foi o melhor resultado "alguma vez alcançado por um partido" na capital.
Mas tal como antes Helena Roseta, Costa também lembrou que quem venceu ontem foi um "PS Mais", ou seja, os socialistas contaram com o apoio de vários movimentos independentes, o que mostra que os partidos "têm reflectir sobre o processo de selecção e de abertura que precisam de ter".
"Os eleitores estão cá para mandar no país e não deixar que outros mandem por nós". Costa fugiu ainda à pergunta sobre se pensa já na liderança do Partido Socialista e que ontem era noite de festejar a vitória em Lisboa. "É prematuro querem ver-me já pelas costas", disse.
Quando as televisões anunciaram as primeiras projecções, confirmando a maioria absoluta de António Costa em Lisboa, a sala do Hotel Altis onde se concentravam os apoiantes estava ainda praticamente deserta e pouco mais de vinte pessoas aplaudiram o resultado. Mas à hora que o presidente eleito falou, foram centenas os que gritaram e aplaudiram.
Houve ainda quem cometesse a ‘gaffe' de aplaudir o resultado eleitoral no Porto, quando se soube que Luís Filipe Menezes perdia para Rui Moreira, apesar desta ser também uma derrota do socialista Manuel Pizarro.
Quem chegasse ao Altis ontem à noite só perceberia que era o quartel-general de um candidatura com maioria absoluta pelo aparato de televisões, rádios e jornalistas que se amontoavam à entrada. O ambiente esteve sereno até à hora de António Costa falar ao país e, ao contrário de outras sedes, o presidente eleito não acompanhou os resultados na sala principal, refugiando-se no 13º andar do hotel lisboeta com o seu núcleo duro.
Helena Roseta vaticinou um "mandato histórico" para Lisboa, com Costa a elencar os objectivos que tem para a cidade e deixando claro que "os transportes públicos têm que ser tirados das mãos do Governo e devolvidos à cidade".
O autarca de Lisboa acredita que o facto de a abstenção não ter ganho expressão é a prova de que os cidadãos "não se deixaram vencer pelo desanimo".
Maioria na Câmara, maioria na Assembleia Municipal, maioria das juntas de freguesia. António Costa foi ontem rei absoluto em Lisboa, naquele que, como lembrou, foi o melhor resultado "alguma vez alcançado por um partido" na capital.
Mas tal como antes Helena Roseta, Costa também lembrou que quem venceu ontem foi um "PS Mais", ou seja, os socialistas contaram com o apoio de vários movimentos independentes, o que mostra que os partidos "têm reflectir sobre o processo de selecção e de abertura que precisam de ter".
"Os eleitores estão cá para mandar no país e não deixar que outros mandem por nós". Costa fugiu ainda à pergunta sobre se pensa já na liderança do Partido Socialista e que ontem era noite de festejar a vitória em Lisboa. "É prematuro querem ver-me já pelas costas", disse.
Quando as televisões anunciaram as primeiras projecções, confirmando a maioria absoluta de António Costa em Lisboa, a sala do Hotel Altis onde se concentravam os apoiantes estava ainda praticamente deserta e pouco mais de vinte pessoas aplaudiram o resultado. Mas à hora que o presidente eleito falou, foram centenas os que gritaram e aplaudiram.
Houve ainda quem cometesse a ‘gaffe' de aplaudir o resultado eleitoral no Porto, quando se soube que Luís Filipe Menezes perdia para Rui Moreira, apesar desta ser também uma derrota do socialista Manuel Pizarro.
Quem chegasse ao Altis ontem à noite só perceberia que era o quartel-general de um candidatura com maioria absoluta pelo aparato de televisões, rádios e jornalistas que se amontoavam à entrada. O ambiente esteve sereno até à hora de António Costa falar ao país e, ao contrário de outras sedes, o presidente eleito não acompanhou os resultados na sala principal, refugiando-se no 13º andar do hotel lisboeta com o seu núcleo duro.
Helena Roseta vaticinou um "mandato histórico" para Lisboa, com Costa a elencar os objectivos que tem para a cidade e deixando claro que "os transportes públicos têm que ser tirados das mãos do Governo e devolvidos à cidade".
O autarca de Lisboa acredita que o facto de a abstenção não ter ganho expressão é a prova de que os cidadãos "não se deixaram vencer pelo desanimo".
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