Após quase toda a gana brasileira em mudar tudo ser derramada aleatoriamente em centenas de manifestações pelo país, uma paranoia de golpe militar tomou lugar. Segundo estudiosos, a violência generalizada – suscitada de forma oportunista pela Direita -, atrelada à falta de coordenação e foco dos protestos, entrou num ciclo de ameaçadora retroalimentação. E não irá parar até que, através de um cenário político insustentável, sobrevenha um golpe. Leis aprovadas de última hora sobre morte e vacância do presidente e fundação relâmpago do PMB (Partido Militar brasileiro), aumentam ainda mais a ambiência conspiratória. Pensando nisso, os líderes do Estado de Pernambuco resolveram se antecipar, projetando uma possível 2ª Revolta Praieira, que impediria o jugo pernambucano ao exército brazileiro. “As últimas manifestações não clamam por um reformismo radical? Atualmente, já lutamos de certa forma contra o poder de Dilma, uma espécie de Dom Pedro II da atualidade. Assim como os nossos antepassados, queremos nos inscrever no contexto das revoluções liberais, socialistas (PSB) e nacionalistas, rechaçando a monarquia e todos os outros partidos. Contaremos com a participação das camadas menos favorecidas e a classe média da Província para lutar contra o exército. É o caminho mais curto para, finalmente, nos separarmos desse país desorganizado e realizarmos a ascensão à presidência”, afirmou o atual governador e futuro presidente. Segundo José Inácio de Abreu e Lima, general pernambucano, a principal dificuldade encontrada em enfrentar o exercito estrangeiro é o excesso de pacifismo da população recifense do século XXI.
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