Chefe do Estado-Maior General diz que não se pode duvidar da prontidão combativa das Forças Armadas (#canalmoz)
Maputo (Canalmoz) – Depois do ataque ao Paiol das Forças Armadas, o roubo de material bélico e as baixas militares, muitas são as correntes de opinião que vieram a terreiro colocar em causa a prontidão combativa das nossas Forças Armadas de Defesa Nacional. Mas o chefe do Estado-Maior G...eneral, Paulino Macaringue, disse que não se pode colocar em causa a prontidão combativa das Forças Armadas.
Para Paulino Macaringue, não há relação entre o que está a acontecer em Muxúnguè com a prontidão combativa das Forças Armadas de Defesa Nacional. “As Forças Armadas são um instrumento que foi criado por lei para cumprir uma missão, que é a defesa militar do País para garantir a soberania do Estado, para responder a ameaças e agressões externas. Em Muxúnguè não há agressão externa contra o País, o que há é um clima de tensão”, disse.
Sobre o ponto de situação militar no centro do País, Macaringue disse que existem homens armados que “pertencem a um partido que por qualquer razão que escapa a alçada das Forças Armadas decidem fazer as suas reivindicações, atacando cidadãos”.
O que acontece, segundo Macaringue, é que “contra todas as expectativas, homens armados foram atacar as Forças Armadas de Defesa de Moçambique”.
Questionado sobre a intervenção das FADM na tensão, o chefe do Estado-Maior disse que o presidente da República que é o comandante-em-chefe das Forças Armadas de Defesa de Moçambique é o único que tem autoridade de decretar em que circunstâncias as Forças Armadas devem actuar.
Mas acrescentou que no caso em apreço, as Forças Armadas viram seu dispositivo atacado e “não tem outra alternativa e não precisam de esperar mais nada. Estão à procura das pessoas que lhes foram atacar. E esta procura prossegue e vai continuar até serem neutralizados para explicarem os motivos que os levaram a atacar as Forças Armadas”, disse. (Matias Guente)See more
Maputo (Canalmoz) – Depois do ataque ao Paiol das Forças Armadas, o roubo de material bélico e as baixas militares, muitas são as correntes de opinião que vieram a terreiro colocar em causa a prontidão combativa das nossas Forças Armadas de Defesa Nacional. Mas o chefe do Estado-Maior G...eneral, Paulino Macaringue, disse que não se pode colocar em causa a prontidão combativa das Forças Armadas.
Para Paulino Macaringue, não há relação entre o que está a acontecer em Muxúnguè com a prontidão combativa das Forças Armadas de Defesa Nacional. “As Forças Armadas são um instrumento que foi criado por lei para cumprir uma missão, que é a defesa militar do País para garantir a soberania do Estado, para responder a ameaças e agressões externas. Em Muxúnguè não há agressão externa contra o País, o que há é um clima de tensão”, disse.
Sobre o ponto de situação militar no centro do País, Macaringue disse que existem homens armados que “pertencem a um partido que por qualquer razão que escapa a alçada das Forças Armadas decidem fazer as suas reivindicações, atacando cidadãos”.
O que acontece, segundo Macaringue, é que “contra todas as expectativas, homens armados foram atacar as Forças Armadas de Defesa de Moçambique”.
Questionado sobre a intervenção das FADM na tensão, o chefe do Estado-Maior disse que o presidente da República que é o comandante-em-chefe das Forças Armadas de Defesa de Moçambique é o único que tem autoridade de decretar em que circunstâncias as Forças Armadas devem actuar.
Mas acrescentou que no caso em apreço, as Forças Armadas viram seu dispositivo atacado e “não tem outra alternativa e não precisam de esperar mais nada. Estão à procura das pessoas que lhes foram atacar. E esta procura prossegue e vai continuar até serem neutralizados para explicarem os motivos que os levaram a atacar as Forças Armadas”, disse. (Matias Guente)See more
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