quarta-feira, 26 de junho de 2013

Chefe do Estado-Maior General diz que não se pode duvidar da prontidão combativa das Forças Armadas


Chefe do Estado-Maior General diz que não se pode duvidar da prontidão combativa das Forças Armadas (#canalmoz)

Maputo (Canalmoz) – Depois do ataque ao Paiol das Forças Armadas, o roubo de material bélico e as baixas militares, muitas são as correntes de opinião que vieram a terreiro colocar em causa a prontidão combativa das nossas Forças Armadas de Defesa Nacional. Mas o chefe do Estado-Maior G...eneral, Paulino Macaringue, disse que não se pode colocar em causa a prontidão combativa das Forças Armadas.
Para Paulino Macaringue, não há relação entre o que está a acontecer em Muxúnguè com a prontidão combativa das Forças Armadas de Defesa Nacional. “As Forças Armadas são um instrumento que foi criado por lei para cumprir uma missão, que é a defesa militar do País para garantir a soberania do Estado, para responder a ameaças e agressões externas. Em Muxúnguè não há agressão externa contra o País, o que há é um clima de tensão”, disse.
Sobre o ponto de situação militar no centro do País, Macaringue disse que existem homens armados que “pertencem a um partido que por qualquer razão que escapa a alçada das Forças Armadas decidem fazer as suas reivindicações, atacando cidadãos”.
O que acontece, segundo Macaringue, é que “contra todas as expectativas, homens armados foram atacar as Forças Armadas de Defesa de Moçambique”.
Questionado sobre a intervenção das FADM na tensão, o chefe do Estado-Maior disse que o presidente da República que é o comandante-em-chefe das Forças Armadas de Defesa de Moçambique é o único que tem autoridade de decretar em que circunstâncias as Forças Armadas devem actuar.
Mas acrescentou que no caso em apreço, as Forças Armadas viram seu dispositivo atacado e “não tem outra alternativa e não precisam de esperar mais nada. Estão à procura das pessoas que lhes foram atacar. E esta procura prossegue e vai continuar até serem neutralizados para explicarem os motivos que os levaram a atacar as Forças Armadas”, disse. (Matias Guente)
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  • Januario Magalhaes Penso que o chefe de EMG. Nao deve ser um militar profissional dai estar a falar coisas sem sentido. O PR devia nomear para o lugar um individuo com postura militar e nao um curiiosoSee Translation
  • Augusto Gildo Buanaissa A triste realidade é que as nossas forças de defesa nacional não estão suficientemente preparados para fazer face aos ultimos acontecimentos, de forma eficaz. Isso não se deve só ao facto de formação deficiente, mas também a falta de meios.

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