A história da Raposa e das Decisões Precipitadas
Um caçador viúvo, pai de um rapazinho de seis meses, tinha uma raposa como animal de estimação, diferentemente da maioria dos habitantes da vila que tinha cães. A raposa era a guarda fiel da sua casa, e ele ia descansado à caça, pois sabia que tinha ali uma amiga em que... podia confiar.
As pessoas da vila avisavam-lhe que deixar a criança indefesa com a raposa era perigoso, porque aquela era um animal selvagem, e a qualquer momento os seus instintos selvagens podiam lhe surgir, e aí devorava na certa a criança.
O caçador desdramatizava essas afirmações, e dizia que continuava a confiar na raposa, mesmo que as pessoas digam o contrário sobre o seu comportamento. Porém, o os que não gostavam da raposa falavam tanto disso, e de uma forma dramática e empolada, que dentro dos seus pensamentos começou a imaginar essa situação.
Um dia, ao voltar da caça, qual não foi o seu espanto ao ver na porta da sua casa a raposa com o focinho todo ensanguentado! Sem pensar duas vezes, o homem tirou o seu machado e deu dois golpes certeiros na raposa que caiu de lado morta.
O homem correu para dentro da casa, directamente para o berço, e viu o seu rapazinho, ali silencioso, num sono profundo e com um sorriso nos lábios. Ao lado do berço estava uma jibóia gigante despedaçada pela raposa.
A primavera árabe foi apoiada em informações segundo as quais, os líderes e dirigentes dos países visados eram corruptos e ditadores, e que acumulavam uma riqueza pornográfica em detrimento do povo.
Esta informação foi amadurecida de tal maneira que a população começou a acreditar nisso, uma vez que a máquina propagandista dos que queriam destroçar os tais países estava a funcionar.
A Líbia era o país mais estável de África, com um investimento social de fazer inveja a qualquer outro, e o líder líbio tinha ideias próprias, não aceitando imposições de potências mundiais, e começava a espalhar estas ideias África afora.
Os donos do mundo não gostaram, e criaram grupos de choque para manipularem a informação, com apoio dos próprios líbios em troca de uns dólares, e começou a veicular falsas informações, com promessas de que, caso se expulsasse o Kaddafi, tudo seria como no paraíso.
Os líbios caíram nessa, criaram uma frente de combate (que na verdade era a face visível da guerra) contra o seu país, e ajudados por comandos ocidentais, conseguiram matar Kaddafi.
Finalmente a Líbia estava livre!
Criou-se um Conselho de Transição e caçou-se os familiares do Kaddafi, matando-os sem dó nem piedade, e respiraram de alívio porque daí para frente era desfrutar do paraíso!
As notícias que nos chegam da Líbia são de mortes, revoltas, discussões, tentativas de assassinato, enfim, a Líbia tornou-se num inferno na Terra, e os líbios estão a comer o respectivo pão!
Idem o Iraque, que foi “democratizado” pelos Estados Unidos, passando a ser, também,um inferno onde explosões de carros-bomba é que tornaram-se numa rotina.
O Egipto está a se debater com um presidente pior que Mubarak, e há sectarismo e intolerância religiosa mais perigosa que no tempo do Hosni; há mortes e destruição do próprio Egipto como uma nação histórica.
Os anjos que andam a plantar paraísos como esses, estão agora na Síria a tentar plantar mais um, para o bem do povo sírio; a Turquia também será um paraíso, e assim, o globo será transformado em paraíso, paulatinamente.
O que me intriga, é que o modus operandi é o mesmo, e os tipos nem fazem esforço para esconder as suas reais intenções, mas o pessoal dos países alvo não vê nada de extraordinário, ficando somente a aplaudir e a incitar os fundamentos para a implantação do paraíso, talvez pensando que com eles será diferente. Falhou o paraíso na Líbia? No Egipto? No Iraque? Tunísia? Epa, esses são matrecos!
Ler os sinais, enterrar-se nos assuntos; interpretar o futuro; inteirar-se da situação global; tomar uma decisão vantajosa; destruir o ódio implantado; viver a vida que construiu. Se o caçador tivesse agido assim, talvez a raposa ainda hoje estaria viva. Quem sabe? As raposas vivem muito?
Um caçador viúvo, pai de um rapazinho de seis meses, tinha uma raposa como animal de estimação, diferentemente da maioria dos habitantes da vila que tinha cães. A raposa era a guarda fiel da sua casa, e ele ia descansado à caça, pois sabia que tinha ali uma amiga em que... podia confiar.
As pessoas da vila avisavam-lhe que deixar a criança indefesa com a raposa era perigoso, porque aquela era um animal selvagem, e a qualquer momento os seus instintos selvagens podiam lhe surgir, e aí devorava na certa a criança.
O caçador desdramatizava essas afirmações, e dizia que continuava a confiar na raposa, mesmo que as pessoas digam o contrário sobre o seu comportamento. Porém, o os que não gostavam da raposa falavam tanto disso, e de uma forma dramática e empolada, que dentro dos seus pensamentos começou a imaginar essa situação.
Um dia, ao voltar da caça, qual não foi o seu espanto ao ver na porta da sua casa a raposa com o focinho todo ensanguentado! Sem pensar duas vezes, o homem tirou o seu machado e deu dois golpes certeiros na raposa que caiu de lado morta.
O homem correu para dentro da casa, directamente para o berço, e viu o seu rapazinho, ali silencioso, num sono profundo e com um sorriso nos lábios. Ao lado do berço estava uma jibóia gigante despedaçada pela raposa.
A primavera árabe foi apoiada em informações segundo as quais, os líderes e dirigentes dos países visados eram corruptos e ditadores, e que acumulavam uma riqueza pornográfica em detrimento do povo.
Esta informação foi amadurecida de tal maneira que a população começou a acreditar nisso, uma vez que a máquina propagandista dos que queriam destroçar os tais países estava a funcionar.
A Líbia era o país mais estável de África, com um investimento social de fazer inveja a qualquer outro, e o líder líbio tinha ideias próprias, não aceitando imposições de potências mundiais, e começava a espalhar estas ideias África afora.
Os donos do mundo não gostaram, e criaram grupos de choque para manipularem a informação, com apoio dos próprios líbios em troca de uns dólares, e começou a veicular falsas informações, com promessas de que, caso se expulsasse o Kaddafi, tudo seria como no paraíso.
Os líbios caíram nessa, criaram uma frente de combate (que na verdade era a face visível da guerra) contra o seu país, e ajudados por comandos ocidentais, conseguiram matar Kaddafi.
Finalmente a Líbia estava livre!
Criou-se um Conselho de Transição e caçou-se os familiares do Kaddafi, matando-os sem dó nem piedade, e respiraram de alívio porque daí para frente era desfrutar do paraíso!
As notícias que nos chegam da Líbia são de mortes, revoltas, discussões, tentativas de assassinato, enfim, a Líbia tornou-se num inferno na Terra, e os líbios estão a comer o respectivo pão!
Idem o Iraque, que foi “democratizado” pelos Estados Unidos, passando a ser, também,um inferno onde explosões de carros-bomba é que tornaram-se numa rotina.
O Egipto está a se debater com um presidente pior que Mubarak, e há sectarismo e intolerância religiosa mais perigosa que no tempo do Hosni; há mortes e destruição do próprio Egipto como uma nação histórica.
Os anjos que andam a plantar paraísos como esses, estão agora na Síria a tentar plantar mais um, para o bem do povo sírio; a Turquia também será um paraíso, e assim, o globo será transformado em paraíso, paulatinamente.
O que me intriga, é que o modus operandi é o mesmo, e os tipos nem fazem esforço para esconder as suas reais intenções, mas o pessoal dos países alvo não vê nada de extraordinário, ficando somente a aplaudir e a incitar os fundamentos para a implantação do paraíso, talvez pensando que com eles será diferente. Falhou o paraíso na Líbia? No Egipto? No Iraque? Tunísia? Epa, esses são matrecos!
Ler os sinais, enterrar-se nos assuntos; interpretar o futuro; inteirar-se da situação global; tomar uma decisão vantajosa; destruir o ódio implantado; viver a vida que construiu. Se o caçador tivesse agido assim, talvez a raposa ainda hoje estaria viva. Quem sabe? As raposas vivem muito?
Para alguns compatriotas e sobretudo a nova leva de jornalistas , não se pode bater cabeça para explicar certos fenómenos e/ou decisões. Basta dizer que nos Estados Unidos tambem faz-se, muda tudo. Pois, para os fanáticos da The Stars and stripes vai ai uma matéria da Wikipédia. Não mexi absolutamente nada.
Porta-voz da Casa Branca
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O porta-voz da Casa Branca (em inglês White House Press Secretary) é o porta-voz do presidente dos Estados Unidos. Em geral, por ser colaborador do mesmo, ele faz parte do Gabinete Executivo do Presidente dos Estados Unidos. Desde 20 janeiro de 2009, Robert Gibbs é o porta-voz do presidente Barack Obama.
Ele tem por função coletar informações sobre os atos e eventos da administração presidencial e fazer contato com a imprensa, geralmente num encontro diário com os correspondentes de imprensa credenciados na Casa Branca. Ele comenta a agenda presidencial do dia, com quais personalidades ele se encontrará ou dá a posição oficial da administração sobre as notícias do dia e os eventos nacionais e internacionais.
Ele também responde tradicionalmente às questões dos jornalistas em encontros ou conferências de imprensa geralmente televisionados na sala de imprensa da Casa Branca, a James S. Brady Press Briefing Room (que foi nomeada em homenagem ao porta-voz James Brady, gravemente ferido numa tentativa de assassinato do Presidente Reagan em 1981).
O cargo existe desde os anos 20, a partir do segundo mandato de Hoover. O cargo foi ocupado frequentemente por personalidades da imprensa, como Stephen Early (porta-voz de Franklin D. Roosevelt), que era repórter da United Press International e correspondente da Associated Press, ou até mesmo James C. Hagerty (porta-voz de Dwight D. Eisenhower, que era jornalista do New York Times).
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