Nos últimos três anos na Ilha de Moçambique
Para minimizar a pobreza na Ilha de Moçambique, o Reino da Dinamarca e alguns municipios de Portugal desembolsaram 27 milhões de meticais à luz da parceria existente entre a antiga capital moçambicana e aqueles países.
O presidente do Municipio da Ilha de Moçambique, Alfredo Matata, disse que este valor foi aplicado em projectos degeração de riqueza que beneficiou 250 mulheres viúvas e 15 assaociações, para além da atribuição de 55 bolsas de estudo aos jovens em diferentes universidades do País.
Os beneficiários das bolsas são jovens graduados com excelente aproveitamento no nível médio, cujos pais não têm capacidade financeira para pagar estudos aos filhos no ensino superior.
“Estes jovens bolseiros têm o compromisso depois de concluírem os cursos voltar à Ilha onde irão exercer diversas atividades no Conselho Municipal. Com isso queremos melhorar a qualidade dos nossos funcionários e esperamos deles uma experiência sólida para o fortalecimento da nossa máquina autárquica”, salientou Matata.
Aquele responsável deu a conhecer que com o Fundo de Combate a Pobreza Urbana financiado pelos parceiros de cooperação, reduziu o índice de pobreza naquela autarquia, o que encoraja ao seu executivo a mobilizar mais recursos para este e outros fins que possam melhorar a qualidade de vida dos ilhéus.
Com um universode 52 mil habitantes, ao longo dos cerca de quatro anos e meio de governação de Alfredo Matata, o município da Ilha de Moçambique deparou-se com problemas orçamentais devido a fraca colecta de receitas que rondam aos 240 mil meticais por mês, valor considerado exíguo para implementação de vários projectos. Frederico José
O NACALENSE – 23.05.2013
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