- 23 Março 2013
- Opinião
Luanda – Por natureza o ser humano é alérgico a verdade. Só que, por muito que escamotear as evidências, mas cedo ou tarde, a verdade rompe-se, emerge-se e afirma-se incontestavelmente. Na longa caminhada de luta de libertação nacional contra o colonialismo português, em que estive ao lado do malogrado Dr. Jonas Malheiro Savimbi, na Frente Leste de Angola, costumava dizer assim: “É imperativo e crucial tocar no ponto nevrálgico do fenómeno a fim de perceber a sua verdadeira natureza.”
Fonte: Club-k.net
Não tenho mínima dúvida de que, há gente da nossa sociedade que só gostam de imputar todos os erros aos outros. Enquanto, na verdade, têm rabos-de-palha.
O que não me espanta, mas me escandaliza é o comportamento menos digno de alguns dos nossos Líderes de algumas Igrejas, da dimensão universal, como a Igreja Católica Romana, que me criou, ensinou, educou e formou desde minha infância.
A nossa memória ainda é bem fresca do facto de que, o Regime ateísta do MPLA tivera banido todas as Igrejas e transformando as Missões em Quarteis das tropas das FAPLA e Cubanas ou em Escolas da Ideologia Marxista-Leninista.
Em 1992, na Campanha Eleitoral, visitamos a Missão do Dondi, na Província do Huambo, e constatamos este facto indesmentível, da sua transformação num Quartel e numa Escola Marxista- Leninista. As coisas devem ser postas em pratos limpos sem rodeios ou mistificações quaisquer dos factos. Seria ingratidão por parte das Igrejas se não reconhecer o papel preponderante que a UNITA desempenhou na libertação das Igrejas para que hoje o Evangelho estivesse esplandecente e florescente, atingindo os patamares altíssimos, sem precedente na Historia de Angola.
Seria um paradoxo atribuir o louro alguém que tivera banido as Igrejas e condenar aquele que lutou, com todo o sacrifício, pela sua libertação do jugo do Comunismo. Estamos perante uma inconsistência racional, da qual só o medo ou a corrupção podem estar na base desta incongruência, deste tamanho.
A paz que temos é o resultado da intervenção massiva das Nações Unidas e das Potências Mundiais que se envolveram com todos meios tecnológicos, incluindo os drones americanos que estiveram no encalço do Mais Velho Jonas Savimbi até seu assassinato bárbaro, nas Savanas do Moxico.
A história do Jonas Savimbi é igual do Jesus Cristo que foi humilhado, torturado, caluniado, condenado e crucificado barbaramente nos arredores de Jerusalém, no Monte Calvário. Tudo isso foi feito em nome da Salvação da Humanidade, para que a Igreja de Jesus levasse sua Missão de Evangelho para todos os cantos do Mundo.
Por isso, é uma mentira grosseira que se espalha por ai da existência do “Salvador”, aquele que lutou contra a democracia e a reconciliação de todos os Angolanos – na igualdade, na diversidade e na tolerância.
Esta Paz veio para ficar, só se cuidemos dela e respeitemos os pressupostos básicos de um Estado democrático e de direito. Caso contrário, estaremos a carregar um barril de pólvora que virá explodir diante de nós próprios, sem forma de evitá-lo.
Fiquei bastante comovido com a morte do Hugo Chávez, Presidente da Venezuela. Deparou-se, nas ruas da Capital, as multidões dos cidadãos pobres venezuelanos, totalmente transtornados, dominados pela dor e aflição pelo desaparecimento físico do seu grande Líder que se dedicou afincadamente à Causa dos Pobres e não se enriqueceu de modo nenhum. Ele e sua família não se transformaram em multibilionários – roubando o seu Povo.
Isso fez tocar no íntimo da minha consciência do facto de que, os Homens valem por seus actos concretos e não por palavras ocas. Por mais que criticar o Fidel Castro, outro Líder da América Latina, que está envelhecendo no Poder, ao lado do seu Povo. Mas ele continua a viver humildemente sem fortunas e sem luxos. Não tornou-se um multibilionário.
Ao passo que, o irmão dele mais novo, o Raul Castro, que lhe sucedeu ao poder, lá está ele sem indícios nenhuns de corrupção e de superfluidade que se constata neste País, na Cidade Alta.
Os actos desses Homens – Fidel Castro, Hugo Chávez e Raul Castro – demonstram claramente o seu carácter revolucionário e socialista. Homens íntegros e abnegados na defesa intransigente pela justiça social, defendida por Karl-Marx e Frederich Engels, cofundadores do Socialismo Científico.
Ali estará a nossa dúvida sobre uma Liderança que se autoproclama de Socialista e Democrata, mas na prática faz o contrário. Na Constituição da República de Angola, umas das cláusulas inerentes para a destituição do Presidente da República, constam no Artigo 129º, que se resume no seguinte: «Traição à pátria, suborno, peculato, corrupção; atentado contra o Estado Democrático e de Direito, e contra o Regular Funcionamento das Instituições Democráticas do Estado».
Esses preceitos, da Constituição de Angola, têm sido alvos de constantes e sistemáticas violações flagrantes por parte do Presidente da Republica, Eng.º José Eduardo dos Santos.
A corrupção e o enriquecimento ilícito, por exemplo, são factos indiscutíveis. A riqueza fabulosa do Presidente e da sua família está a vista de todo o mundo. Ele e sua filha, Isabel, são classificados como sendo multibilionários e magnatas mais ricas da África.
O Presidente, nessas circunstâncias concretas, saberá explicar como que ele ficou tão rico, num país que acabou de sair de uma guerra prolongada e generalizada!
No quadro das eleições, desde 1992, todos os processos têm sido marcados de actos demasiados de fraudes e de irregularidades gravíssimas, inaceitáveis num sistema verdadeiramente democrático e de direito.
O Conselho Nacional das Eleições (CNE), órgão competente da administração e condução dos processos eleitorais, tem sido assaltado e neutralizado, cujas competências têm sido usurpadas pela Casa Militar, sob a orientação directa do Presidente da República, candidato às eleições Presidenciais e Presidente do MPLA, candidato às eleições legislativas.
De todas as formas, este procedimento constitui um atentado gravíssimo contra o Estado Democrático e de Direito e contra o regular funcionamento das instituições democráticas do Estado. Isso, por si só, viola o princípio da soberania popular, que constitui o crime de traição à pátria, consubstanciado no seguinte preceito:
“A vontade do povo é o fundamento da autoridade dos poderes públicos; e deve exprimir-se através de eleições honestas a realizar periodicamente por sufrágio universal e igual, com voto secreto ou segundo processo equivalente que salvaguarde a liberdade de voto.”
Este é o quadro real que vivemos que se agravou nas últimas eleições do ano passado, de 2012, em que as irregularidades extravasaram todos os níveis aceitáveis e sustentáveis de fraudes, já registadas em África.
Portanto, nesses últimos dias, um político angolano da oposição, ao submeter o Processo-crime junto da Procuradoria-Geral da República, fê-lo no contexto da legalidade e na defesa do Estado Democrático e de Direito, que deve pautar pelo cumprimento escrupuloso da Constituição e da Lei, garante da paz, da estabilidade duradoira, do progresso e de desenvolvimento equilibrado e sustentado.
Logo, não vejo razão pela qual esta postura, legal e legítima, tivesse que provocar tanto alarido e tanta barulheira nos círculos das Igrejas. Uma coisa é certa, é porque, de facto, algumas inverdades ocultas foram descortinadas. Pois, o Poder ao enervar-se e enfurecer-se desta maneira, é porque está com o espinho, bem afiado, dentro do sapato e não saber livrar-se dele.
Sendo compelindo, em última instância, fazer recurso ao poder tradicional, neste esforço titânico de branquear a imagem do Presidente da Republica, cuja reputação tem estado em causa dentro e fora do País.
Contudo, dá-se menor credibilidade ao poder tradicional, não é por não representar as comunidades indígenas, a História e a identidade étnico-cultural, mas sim, por ter caído no ridículo da instrumentalização do MPLA e transformando-se num instrumento repressivo da partidarização rural. Ao passo que, a Igreja Angolana, na sua diversidade, tende para o conservadorismo burguês, que se afasta dos pobres e alinha-se com os ricos, a classe dominante, que busca o domínio absoluto e totalitário.
Esta tendência, de todas as formas, contraria a postura da Superstrutura do Vaticano que apostara na eleição do Cardeal Argentino, Jorge Mário Bergoglio, ao Sumo Pontífice, que defende, com unhas e dentes, os pobres.
Óbvia, na América Latina, a teologia de libertação tem sido abraçada pela maioria das Igrejas que se engajam tenazmente na luta contra a ditadura e o fascismo, libertando os pobres e criando gradualmente uma classe média estável e progressista.
Se o Apartheid foi erradicado na Africa do Sul foi graças a Igreja Anglicana do Desmond Tutu que se colocara na dianteira, consciencializando a Sociedade e conduzindo as massas para se libertar do jugo da opressão, exploração e segregação racial.
Enquanto os nossos Bispos e Pastores apostar-se na teocracia burguesa e autoritária, que assentam na submissão ao status quo, na corrupção, no suborno, no peculato, no nepotismo e no tráfico de influências não devem esperar que, a Nova Geração esclarecida e patriótica venha submeter-se ao conformismo conservador – que pense e age como eles.
Nesta conformidade, as nossas Igrejas estarão diante o grande desafio de identidade filosófica e de escolha das grandes Causas prementes que terão que abraçar, defender ou combater.
Fonte: Club-k.net
Não tenho mínima dúvida de que, há gente da nossa sociedade que só gostam de imputar todos os erros aos outros. Enquanto, na verdade, têm rabos-de-palha.
O que não me espanta, mas me escandaliza é o comportamento menos digno de alguns dos nossos Líderes de algumas Igrejas, da dimensão universal, como a Igreja Católica Romana, que me criou, ensinou, educou e formou desde minha infância.
A nossa memória ainda é bem fresca do facto de que, o Regime ateísta do MPLA tivera banido todas as Igrejas e transformando as Missões em Quarteis das tropas das FAPLA e Cubanas ou em Escolas da Ideologia Marxista-Leninista.
Em 1992, na Campanha Eleitoral, visitamos a Missão do Dondi, na Província do Huambo, e constatamos este facto indesmentível, da sua transformação num Quartel e numa Escola Marxista- Leninista. As coisas devem ser postas em pratos limpos sem rodeios ou mistificações quaisquer dos factos. Seria ingratidão por parte das Igrejas se não reconhecer o papel preponderante que a UNITA desempenhou na libertação das Igrejas para que hoje o Evangelho estivesse esplandecente e florescente, atingindo os patamares altíssimos, sem precedente na Historia de Angola.
Seria um paradoxo atribuir o louro alguém que tivera banido as Igrejas e condenar aquele que lutou, com todo o sacrifício, pela sua libertação do jugo do Comunismo. Estamos perante uma inconsistência racional, da qual só o medo ou a corrupção podem estar na base desta incongruência, deste tamanho.
A paz que temos é o resultado da intervenção massiva das Nações Unidas e das Potências Mundiais que se envolveram com todos meios tecnológicos, incluindo os drones americanos que estiveram no encalço do Mais Velho Jonas Savimbi até seu assassinato bárbaro, nas Savanas do Moxico.
A história do Jonas Savimbi é igual do Jesus Cristo que foi humilhado, torturado, caluniado, condenado e crucificado barbaramente nos arredores de Jerusalém, no Monte Calvário. Tudo isso foi feito em nome da Salvação da Humanidade, para que a Igreja de Jesus levasse sua Missão de Evangelho para todos os cantos do Mundo.
Por isso, é uma mentira grosseira que se espalha por ai da existência do “Salvador”, aquele que lutou contra a democracia e a reconciliação de todos os Angolanos – na igualdade, na diversidade e na tolerância.
Esta Paz veio para ficar, só se cuidemos dela e respeitemos os pressupostos básicos de um Estado democrático e de direito. Caso contrário, estaremos a carregar um barril de pólvora que virá explodir diante de nós próprios, sem forma de evitá-lo.
Fiquei bastante comovido com a morte do Hugo Chávez, Presidente da Venezuela. Deparou-se, nas ruas da Capital, as multidões dos cidadãos pobres venezuelanos, totalmente transtornados, dominados pela dor e aflição pelo desaparecimento físico do seu grande Líder que se dedicou afincadamente à Causa dos Pobres e não se enriqueceu de modo nenhum. Ele e sua família não se transformaram em multibilionários – roubando o seu Povo.
Isso fez tocar no íntimo da minha consciência do facto de que, os Homens valem por seus actos concretos e não por palavras ocas. Por mais que criticar o Fidel Castro, outro Líder da América Latina, que está envelhecendo no Poder, ao lado do seu Povo. Mas ele continua a viver humildemente sem fortunas e sem luxos. Não tornou-se um multibilionário.
Ao passo que, o irmão dele mais novo, o Raul Castro, que lhe sucedeu ao poder, lá está ele sem indícios nenhuns de corrupção e de superfluidade que se constata neste País, na Cidade Alta.
Os actos desses Homens – Fidel Castro, Hugo Chávez e Raul Castro – demonstram claramente o seu carácter revolucionário e socialista. Homens íntegros e abnegados na defesa intransigente pela justiça social, defendida por Karl-Marx e Frederich Engels, cofundadores do Socialismo Científico.
Ali estará a nossa dúvida sobre uma Liderança que se autoproclama de Socialista e Democrata, mas na prática faz o contrário. Na Constituição da República de Angola, umas das cláusulas inerentes para a destituição do Presidente da República, constam no Artigo 129º, que se resume no seguinte: «Traição à pátria, suborno, peculato, corrupção; atentado contra o Estado Democrático e de Direito, e contra o Regular Funcionamento das Instituições Democráticas do Estado».
Esses preceitos, da Constituição de Angola, têm sido alvos de constantes e sistemáticas violações flagrantes por parte do Presidente da Republica, Eng.º José Eduardo dos Santos.
A corrupção e o enriquecimento ilícito, por exemplo, são factos indiscutíveis. A riqueza fabulosa do Presidente e da sua família está a vista de todo o mundo. Ele e sua filha, Isabel, são classificados como sendo multibilionários e magnatas mais ricas da África.
O Presidente, nessas circunstâncias concretas, saberá explicar como que ele ficou tão rico, num país que acabou de sair de uma guerra prolongada e generalizada!
No quadro das eleições, desde 1992, todos os processos têm sido marcados de actos demasiados de fraudes e de irregularidades gravíssimas, inaceitáveis num sistema verdadeiramente democrático e de direito.
O Conselho Nacional das Eleições (CNE), órgão competente da administração e condução dos processos eleitorais, tem sido assaltado e neutralizado, cujas competências têm sido usurpadas pela Casa Militar, sob a orientação directa do Presidente da República, candidato às eleições Presidenciais e Presidente do MPLA, candidato às eleições legislativas.
De todas as formas, este procedimento constitui um atentado gravíssimo contra o Estado Democrático e de Direito e contra o regular funcionamento das instituições democráticas do Estado. Isso, por si só, viola o princípio da soberania popular, que constitui o crime de traição à pátria, consubstanciado no seguinte preceito:
“A vontade do povo é o fundamento da autoridade dos poderes públicos; e deve exprimir-se através de eleições honestas a realizar periodicamente por sufrágio universal e igual, com voto secreto ou segundo processo equivalente que salvaguarde a liberdade de voto.”
Este é o quadro real que vivemos que se agravou nas últimas eleições do ano passado, de 2012, em que as irregularidades extravasaram todos os níveis aceitáveis e sustentáveis de fraudes, já registadas em África.
Portanto, nesses últimos dias, um político angolano da oposição, ao submeter o Processo-crime junto da Procuradoria-Geral da República, fê-lo no contexto da legalidade e na defesa do Estado Democrático e de Direito, que deve pautar pelo cumprimento escrupuloso da Constituição e da Lei, garante da paz, da estabilidade duradoira, do progresso e de desenvolvimento equilibrado e sustentado.
Logo, não vejo razão pela qual esta postura, legal e legítima, tivesse que provocar tanto alarido e tanta barulheira nos círculos das Igrejas. Uma coisa é certa, é porque, de facto, algumas inverdades ocultas foram descortinadas. Pois, o Poder ao enervar-se e enfurecer-se desta maneira, é porque está com o espinho, bem afiado, dentro do sapato e não saber livrar-se dele.
Sendo compelindo, em última instância, fazer recurso ao poder tradicional, neste esforço titânico de branquear a imagem do Presidente da Republica, cuja reputação tem estado em causa dentro e fora do País.
Contudo, dá-se menor credibilidade ao poder tradicional, não é por não representar as comunidades indígenas, a História e a identidade étnico-cultural, mas sim, por ter caído no ridículo da instrumentalização do MPLA e transformando-se num instrumento repressivo da partidarização rural. Ao passo que, a Igreja Angolana, na sua diversidade, tende para o conservadorismo burguês, que se afasta dos pobres e alinha-se com os ricos, a classe dominante, que busca o domínio absoluto e totalitário.
Esta tendência, de todas as formas, contraria a postura da Superstrutura do Vaticano que apostara na eleição do Cardeal Argentino, Jorge Mário Bergoglio, ao Sumo Pontífice, que defende, com unhas e dentes, os pobres.
Óbvia, na América Latina, a teologia de libertação tem sido abraçada pela maioria das Igrejas que se engajam tenazmente na luta contra a ditadura e o fascismo, libertando os pobres e criando gradualmente uma classe média estável e progressista.
Se o Apartheid foi erradicado na Africa do Sul foi graças a Igreja Anglicana do Desmond Tutu que se colocara na dianteira, consciencializando a Sociedade e conduzindo as massas para se libertar do jugo da opressão, exploração e segregação racial.
Enquanto os nossos Bispos e Pastores apostar-se na teocracia burguesa e autoritária, que assentam na submissão ao status quo, na corrupção, no suborno, no peculato, no nepotismo e no tráfico de influências não devem esperar que, a Nova Geração esclarecida e patriótica venha submeter-se ao conformismo conservador – que pense e age como eles.
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