Administrador acusado de práticas de escravidão, amantismo e criação de campos de reeducação
Província de Manica
A denúncia foi feita na presença do chefe de Estado, Armando Emilio Guebuza, numa das suas “presidências abertas”, em que vê “a pobreza absoluta”, transportado em helicópteros
O Administrador do distrito de Manica, na província com o mesmo nome, José Tufula, foi acusado pelos seus colegas da Administracao distrital de Manica, de usar práticas de escravatura, arrogância e falta de respeito para com os funcionários públicos nesta região do país. A denúncia foi feita durante um comício popular no decurso duma “presidência aberta”, que Armando Emilio Guebuza, a pretexto de contacto directo com as populações, vem efectuado por Moçambique, e que se revelam nefastas para as finanças de um País que se diz pobre, e cujo orçamento geral é dependente, em mais de 50 porcento, de ajuda externa, para além dos exorbitantes valores gastos fazerem falta a aplicações concretas onde há necessidades prementes.
Alfredo Tufula fala em nome dos escravizados
Em representação dos colegas “escravizados”, Alfredo Quitsine, funcionário da Adminsitração, que desde Dezembro passado foi transferido para desempenhar outras funções “na quinta do Senhor Administrador”. sem papas na lingua, afirmou que o administrador usa o cargo que lhe foi atribuído pelo governo para “humilhar os colegas, transferir arbitrariamante os colegas, para além de corte de horas extras a cada funcionário”.
Para não destoar da onda de denúncias na presença do “grande chefe”, como começa a ser chamado o chefe de Estado Armando Guebuza, na senda de uma cultura governativa que regressa e volta a estar instalada, do “eu quero, posso e mando”, Quitsine, foi enumerando as alegadas barbaridades praticadas pelo “chefe” do executivo de Manica: “uso abusivo de fundos públicos para custear os seus caprichos pessoais com a sua amante, a directora distrital de Saúde de Manica, Maria Celeste, que há bem pouco tempo sofreu represálias, por parte do Ministro da Saúde, Paulo Ivo Garido, aquando da sua última visita a esta província”, entre outras denúncias que gelaram a assistência.
Criou “campos de reeducação” na sua Quinta
O Administrador do Distrito de Manica, José Tufula, foi ainda acusado de ter agido de má fé para com oito funcionários de saúde e dois da Administração, já expulsos do aparelho estatal.
Segundo o denunciante engarregue de “dizer tudo” ao “grande chefe”, aqueles “deviam ter-se recusado a aceitar como punição a realização de trabalhos forçados na quinta de Tufula, onde deveriam passar 30 dias a trabalhar, de modo a manterem o silêncio sobre as falcatruas do administrador com a sua directora da Saúde, aquanto da visita do ministro da Saúde, no mês passado”.
Para além disso, Tufula, é acusado de estar a “usar combustível do Estado, viaturas, e até tractores da Administração, alguns deles neste momento avariados, na sua quinta, desde Dezembro passado, altura em que o Alfredo, foi destacado como empregado do Administrador na quinta”.
Amantismo
Na mesma ocasião, a fonte revelou, que o acusado, “em coordenação com a sua amante, a directora de Saúde de Manica, Maria Celeste, fez uma viagem às custas do Estado, para a provincia de Inhambane”.
“Tufula expulsou o primeiro administrativo da saúde, por este ter se recusado a passar uma factura apara o abastecimento de 400 litros de combustível a uma viatura que tinha como destino a provincia de Inhambane”, disse a fonte, tendo acrescentado que, para além destas acusações, o actual administrativo da Saúde, empossado pelo Administrador de Manica, tem usado fundos públicos, depósitos de salários dos colegas em bancos privados, de modo a receber juros.
A acusação referiu ainda que alguns funcionários da administração, são obrigados a abandonar os seus postos de trabalho na Administração, para irem resolver questões pessoais do Administrador. A título de exemplo referiu que “os motoristas da administração, nos fins-de-semana, são abrigados a trabalhar sem remuneração, para atender a agenda do administrador. Pesam ainda sobre aquele administrador, acusações de ser “ambicioso e arrogante para com os funcionários que tentam melhorar a sua vida de maneira diferente”. A lista foi longa. Os queixosos acusaram ainda o administrador de ter reservado vagas para os seus familiares e da directora de Saúde. Falaram de “recentemente”, ter havido “admissões suspeitas, nos sectores de Saúde, Agricultura, Administração e Finanças, sem aviso prévio, e nem uma nota pública de pedido de novos quadros por parte do Governo”.
Retórica de Guebuza
Como tem sido característica nas “presidências abertas”, o chefe de Estado foi mandando tomar nota das queixas que foram trazidas à supertificie pelos denunciantes. E, a acentuar a caracteristica de “grande chefe”, a ele coube a palavra final, tal como rezam as histórias dos impérios que há muito se desmoronaram com o advento dos novos tempos.
“Corrupção é chupar sangue do seu irmão, o seu próximo, por isso se é verdade, tudo o que ouvi de vós, prometo acabar com isso nestes sectores, concretamente aqui neste distrito”, disse o Presidente da República, tendo acrescentado que “todos os injustiçados poderão voltar a tomar os seus postos de trabalho, porque o nosso lema é combater a pobreza”.
Entre outras questões foi denunciada a existência de campos de reeducação, prática essa que se tornou selo dê marca da Frelimo na vigência do regime monopartidário liderado por Samora Machel e que teve como expoente máximo o então ministro do Interior, Armando Emílio Guebuza, actual PR e presidente do partido, entre outros.
Em representação dos colegas “escravizados”, Alfredo Quitsine, funcionário da Adminsitração, que desde Dezembro passado foi transferido para desempenhar outras funções “na quinta do Senhor Administrador”. sem papas na lingua, afirmou que o administrador usa o cargo que lhe foi atribuído pelo governo para “humilhar os colegas, transferir arbitrariamante os colegas, para além de corte de horas extras a cada funcionário”.
Para não destoar da onda de denúncias na presença do “grande chefe”, como começa a ser chamado o chefe de Estado Armando Guebuza, na senda de uma cultura governativa que regressa e volta a estar instalada, do “eu quero, posso e mando”, Quitsine, foi enumerando as alegadas barbaridades praticadas pelo “chefe” do executivo de Manica: “uso abusivo de fundos públicos para custear os seus caprichos pessoais com a sua amante, a directora distrital de Saúde de Manica, Maria Celeste, que há bem pouco tempo sofreu represálias, por parte do Ministro da Saúde, Paulo Ivo Garido, aquando da sua última visita a esta província”, entre outras denúncias que gelaram a assistência.
Criou “campos de reeducação” na sua Quinta
O Administrador do Distrito de Manica, José Tufula, foi ainda acusado de ter agido de má fé para com oito funcionários de saúde e dois da Administração, já expulsos do aparelho estatal.
Segundo o denunciante engarregue de “dizer tudo” ao “grande chefe”, aqueles “deviam ter-se recusado a aceitar como punição a realização de trabalhos forçados na quinta de Tufula, onde deveriam passar 30 dias a trabalhar, de modo a manterem o silêncio sobre as falcatruas do administrador com a sua directora da Saúde, aquanto da visita do ministro da Saúde, no mês passado”.
Para além disso, Tufula, é acusado de estar a “usar combustível do Estado, viaturas, e até tractores da Administração, alguns deles neste momento avariados, na sua quinta, desde Dezembro passado, altura em que o Alfredo, foi destacado como empregado do Administrador na quinta”.
Amantismo
Na mesma ocasião, a fonte revelou, que o acusado, “em coordenação com a sua amante, a directora de Saúde de Manica, Maria Celeste, fez uma viagem às custas do Estado, para a provincia de Inhambane”.
“Tufula expulsou o primeiro administrativo da saúde, por este ter se recusado a passar uma factura apara o abastecimento de 400 litros de combustível a uma viatura que tinha como destino a provincia de Inhambane”, disse a fonte, tendo acrescentado que, para além destas acusações, o actual administrativo da Saúde, empossado pelo Administrador de Manica, tem usado fundos públicos, depósitos de salários dos colegas em bancos privados, de modo a receber juros.
A acusação referiu ainda que alguns funcionários da administração, são obrigados a abandonar os seus postos de trabalho na Administração, para irem resolver questões pessoais do Administrador. A título de exemplo referiu que “os motoristas da administração, nos fins-de-semana, são abrigados a trabalhar sem remuneração, para atender a agenda do administrador. Pesam ainda sobre aquele administrador, acusações de ser “ambicioso e arrogante para com os funcionários que tentam melhorar a sua vida de maneira diferente”. A lista foi longa. Os queixosos acusaram ainda o administrador de ter reservado vagas para os seus familiares e da directora de Saúde. Falaram de “recentemente”, ter havido “admissões suspeitas, nos sectores de Saúde, Agricultura, Administração e Finanças, sem aviso prévio, e nem uma nota pública de pedido de novos quadros por parte do Governo”.
Retórica de Guebuza
Como tem sido característica nas “presidências abertas”, o chefe de Estado foi mandando tomar nota das queixas que foram trazidas à supertificie pelos denunciantes. E, a acentuar a caracteristica de “grande chefe”, a ele coube a palavra final, tal como rezam as histórias dos impérios que há muito se desmoronaram com o advento dos novos tempos.
“Corrupção é chupar sangue do seu irmão, o seu próximo, por isso se é verdade, tudo o que ouvi de vós, prometo acabar com isso nestes sectores, concretamente aqui neste distrito”, disse o Presidente da República, tendo acrescentado que “todos os injustiçados poderão voltar a tomar os seus postos de trabalho, porque o nosso lema é combater a pobreza”.
Entre outras questões foi denunciada a existência de campos de reeducação, prática essa que se tornou selo dê marca da Frelimo na vigência do regime monopartidário liderado por Samora Machel e que teve como expoente máximo o então ministro do Interior, Armando Emílio Guebuza, actual PR e presidente do partido, entre outros.
(José Jeco) – CANALMOZ – 05.08.2009
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