sábado, 2 de fevereiro de 2013

Membro do MDM perde emprego por participar no Congresso



Álvaro André Teófilo, membro Conselho Nacional do M.D.M
residente no Distrito de Ribaue no dia 13.12.2012 depois dele regressar do congresso foi despedido do seu emprego pelo seu patrão Francisco Joaquim de Lima o Proprietário do BAR RESTAURANTE MPALUE no Distrito de Ribaue, alegando que ele não podia ter ido no congresso do M.D.M, acusou-lhe desviar alguns bens e não tendo pago o salário do Mês de Novembro, no dia 16.12.2012 o Álvaro decidiu notificar proprietário do BAR RESTAURANTE MPALUE na policia “Comando Distrital de Ribaue” para provar a sua inocência mas o proprietário recusou-se a se fazer presente no Comando Distrital, como ate hoje ele não se quer fazer presente no Comando Distrital de Ribaue o caso ate hoje esta pendente.
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  • Luis Nhachote Esse tipo e outras de intolerância política tem que ter um fim. Atitude ( de muitos de nos ) precisa se
  • Amosse Macamo Foi alegadamente despedido, quando devia impugnar o despedimento, vai meter queixa a policia. Afinal em Ribaue despedimento é crime? Impugna se notificando o proprietário para ir a policia? Meu Deus!
  • Eusébio A. P. Gwembe Resta saber se tinha autorização do Patrão para se ausentar e se haveria pessoas para substitui-lo. Há pulgas que são por nós convidadas!
  • Antonio A. S. Kawaria Possível o Amosse Macamo não leu bem este artigo. Afinal o proprietário acusou o ex-funcionário de roubo e o acusado quer provar a inocência.
  • Avelino Namarrocolo Sera que todos individuos que participaram no congresso da frelimo em Pemba tiveram autorizacao de abandonar os seus locais de trabalho...a cada dia que passa as coisas comecam ficar negras pra o partido vermelho...eh o principio do fim da ditadura, 2013 e 2014.
  • Eusébio A. P. Gwembe Avelino Namarrocolo, penso que é assunto privado entre o fulano e o respectivo patrão. Até pode estar a usar o MDM como refúgio seguro para dizer que está a sofrer perseguição. Um dia hei de ser jornalista para perseguir factos, Juro!
  • Avelino Namarrocolo Caro Eusebio, tenho certeza que esse senhor foi despedido por questoes politicas. Nao eh preciso ser jornalista pra entender que nesta dita cuja patria de herois as pessoas que se identificam com a oposicao sao presiguidos e aniquilados.
  • Amosse Macamo Prove-o Namarrocolo, porque doutra forma esta a levar ao colo alguém que nao conhece e sobretudo uma estoria que desconhece.
  • Eusébio A. P. Gwembe Avelino Namarrocolo, só falta dizer que o proprietário do tal restaurante é da Frelimo. Quem sabe, até pode ser do próprio MDM.
  • Antonio A. S. Kawaria Hahahaha, Eusébio A. P. Gwembe, a menos que dizesses que o tal empresário sirva a Frelimo.
  • Eusébio A. P. Gwembe Rixa de comadres, Antonio A. S. Kawaria. O apito mais próximo encontra-se em Quelimane. Só pode ser uma perseguição de comadres!
  • Antonio A. S. Kawaria E como provas Eusébio? Que incoperência no mesmo post????!?!?!?!?
  • Avelino Namarrocolo Amosse e Eusebio voces sabem e bem o que estou a dizer, esses pequenos empresarios que abundam nos distritos estao ligados a Frelimo sao esses que pegam 7milhoes e nao pagam. E no fim tentam ser fies ao partido desgracando aos irmaos.
  • Amosse Macamo Então conheces o valor da PROVA António?
  • Amosse Macamo Aí sim Avelino?
  • Amosse Macamo E este foi o único membro do MDM que trabalha num patrão da FRELIMO que foi ao Congresso? Acha?
  • Eusébio A. P. Gwembe Se o tal autorizou seu empregado a ir a reunião, é uma prova de que houve consentimento. Só que o viajante deixou atrás de si, a crer na acusação, um rombo. O problema do despedimento pode ser o rombo e não o facto de ir ao congresso. Ate o Parlamento descansou, não foi, Antonio A. S. Kawaria?
  • Amosse Macamo Fugiu para o Congresso, nao pediu autorização nao.
  • Arlindo A. Mondlane mas nao estamos a exagerar um pouco esse victimismo...???
  • Arlindo A. Mondlane isso me recorda a estoria da briga entre um negro e um branco e no final a polica detem o branco por racismo..jejejej..
  • Avelino Namarrocolo Amosse e Eusebio voces nao acham que essa forma de o patrao acusar o empregado de roubo nao eh uma artimanha de o nao indeminizar e raiva por ele ser do MDM?
  • Amosse Macamo Poupe me Avelino, por favor! Seja sensato em algumas situações também nem?
  • Avelino Namarrocolo Heheheh Amosse, bom fim de semana. K tal um referendo pra aclamar os ditos traidores de nachingueia pra passarem a ser herois?
  • Amosse Macamo Na segunda conversamos. Feliz 3 de Fevereiro para si
  • José de Matos Humm, alta conversa, mas sinceramente, mesmo sem termos todos os factos, qual a surpresa ? Estamos fartos de conhecer historias similares!
  • Antonio A. S. Kawaria Arlindo A. Mondlane, um dia quase quiseres entender as coisas has-de ir ao campo para as entenderes. Desculpe-me, mas nessas coisas pareces-me que não entendes. Sabes, eu tenho muito medo destas coisas. Talvez em primeiro lugar a bem da Frelimo, e em segundo a bem da nacão, da mocambicanidade Eusébio A. P. Gwembe e Amosse Macamo deviam também ficar preocupados.
  • Antonio A. S. Kawaria Veja, Arlindo A. Mondlane, o que mais me preocupa não é se há os que perseguem que é da oposicão, mas a reproducão desse comportamento, para todos os partidos e não menos na altura em que um outro partido estiver no poder. A construcão dum Estado de Direito Democrático tem que ser agora. Portanto, qualquer desconfianca de que um proprietário duma empresa tenha despedido o seu empregado para satisfazer (lamber) o partido no poder ou que o empregado se refugia (segundo o Eusébio A. P. Gwembe) ao MDM, revela a fraqueza das nossas instituicões públicas como o tribunal, a PRM, os sindicatos, etc., falta de independência das instituicões que podem dirimir casos de conflitos laborais.
  • José de Matos Quem assim fala nao é gago, ca por mim nao tenho duvidas que a exclusao e partidarizaçao vao prejudicar a Frelimo a medio prazo, e, Antonio A. S. Kawaria, tiveste a coragem para tocares num assunto muito preocupante: a eventual reproduçao dessa postura.
  • Eusébio A. P. Gwembe Hahahaha, voces, José de Matos e Antonio A. S. Kawaria estão preocupados com uma Frelimo prejudica? Huum, não estamos distraídos nós. O risco de reprodução destes fenómenos é da responsabilidade de toda a sociedade. Eu penso que o MDM fica mais feliz com a reprodução de fenómenos típicos. Na denúncia de cada mal nem sempre está presente a intenção do seu combate.
  • José de Matos Eusébio A. P. Gwembe, eu pelo menos estou atento e nao fico seduzido com politiquice nem com artimanhas epistolares. Ja agora, e porque insistes, a minha precupaçao é partilhada por frelimistas, acredita se quiseres.
  • Chande Puna A intolerancia politica vai fazer muito estrago neste Pais.
  • Antonio A. S. Kawaria Infelizmente, Eusébio A. P. Gwembe, não entendeste o meu comentário ou no pior não queres entendê-lo. Não estou preocupado com a Frelimo mas com a nacão mocambicana. Por acaso nesse comentário, falei em nome do MDM?
  • Luis Ah-Hoy Jr. Neste caso especifico, até posso concordar com o Eusébio e com o Amosse, que de facto existem zonas de penumbra nessa estória.
    Mas falando genericamente, se algum dia se provar que é verdade o que escreveu o Carlos Benildo, será simplesmente mais um dentre milhares de episódios parecidos.
    Ora são as autoridades locais que injustificadamente impedem que se realizem reuniões do MDM, ora professores que são transferidos, isto curiosamente logo dps de se saber que pertencem ao MDM... ora palestras em centros universitários onde alunos NÃO-filiados à FRELIMO não recebem os convites... e a lista é interminavel.

    Recentemente soube em primeira mão do caso de um sr. que perdeu uma vaga numa empresa de capitais públicos. A resposta foi firme: "Sem cartão da FRELIMO, aqui não hás de trabalhar."
  • Antonio A. S. Kawaria Isso, isso Luis Ah-Hoy Jr. que me preocupa e que acho que preocupa a quem se preocupa pelo país.
  • Arlindo A. Mondlane amigo Antonio A. S. Kawaria, essa estoria esta algo mal contada, até prova contaria prefiro pensar que as razoes sao objectivas...o facto de haver ido ao congresso e que na volta lhe tenham rescindido o contrato, nao implica necessariamente por razoes politicas,pode ter sido mera concidencia, haveria que ver as circunstancias exactas....
  • José de Matos Arlindo A. Mondlane, tendo em conta as varias historias de exclusao que conhecemos, o que achas de tao extraordinario nesta historia?
  • Arlindo A. Mondlane se na verdade é assim,é reprovavel e condenavel, mas ha que dar o beneficio da duvida ao empresario..haveria que analizar muitos factores. o rendimento, se foi ou nao autorizado para ir ao congresso, porque nao pelo facto de haver ido ao cngresso e logo expulso ha que dar-lhe razao...por isso falei de victimismo José de Matos
  • Avelino Namarrocolo Eusebio e Arlindo o que acham se um dia pra outro surgir u M23 a moda de moz, o clima eh quente e forte. Viva a mudanca, 2013 e 2014
  • Antonio A. S. Kawaria Mas Arlindo A. Mondlane, tens certeza ou estás a pensar que não seja assim? Eu penso nesse caso, mas não posso concluir sobre os motivos, tudo porque lá na terra tudo é possível e não menos a ideia de que dessa maneira se presta servico a este ao aquele. A questão de fundo é do porque todos nós suspeitamos os motivos? Arlindo, mais uma vez sabes de como é que funcionam as células nas empresas? Sabes da pressão aos privados? Já imaginaste de como é que os pressionados jogam sujo?
  • Antonio A. S. Kawaria Arlindo A. Mondlane, diz-me lá, seria por rendimento da empresa que o tal trabalhador não podia ir ao congresso do MDM? Sabes que te garanto que o tal empresário, pelo menos, pegou a parte do rendimento do tal trabalhador para o congresso da Frelimo, tal igual aconteceu aos vencimentos dos funcionários públicos? Defendes que para o congresso da Frelimo é tudo okey?
  • Arlindo A. Mondlane amigo Antonio A. S. Kawaria..ja disse varias vezes que o facto da Frelimo recorrer a ilegalidades, nao implica que os demais partidos devam recorrer a ilegalidades...do outro, perante a duvida..prefiro dar beneficio de duvida ao empresario
  • Antonio A. S. Kawaria Arlindo A. Mondlane, mas nem estavamos aqui a falar de ilegaldade. Falaste da questão rendimento para quem participou no congresso do MDM e eu te coloquei a questão do congresso da Frelimo. Agora porque não dás benefício de dúvida ao trabalhador também?
  • Antonio A. S. Kawaria O problema no teu pensamento, amigo Arlindo A. Mondlane é que encontras todas as desculpas para o empresário, mas ainda não trouxeste em que te baseas nessas desculpas. Portanto, nem que a razão seja de rendimento, nenhum empresário tem o direito de despedir um trabalhador por ter ido ao congresso do seu partido. Isso é anti-constitucional.
  • Arlindo A. Mondlane o problema amigo meu é que nao ha provas de que foi despedido por ir ao congresso..eu (sou empresario amigo meu) nao despediria nehhum trabalhador meu que me rendesse por nenhuma triquinhuela de politica nem nada do estilo..eu creio no empresario porque sou um deles e me sinto identificado com ele, salvo prova en contrario nao creio francamente que decidisse baixar seus rendimentos por simples assistencia a um congresso de um dos seus melhores empregados...ja disse que esta estoria esta mal contada...em fim amigo Antonio A. S. Kawaria
  • Arlindo A. Mondlane um africano num restaurante em madrid, depois de comer meteu agua na boca cuspiu, ironias do destino acabou cuspindo a um comensal espanhol, e claro o espanhol, nao enetendeu a tradiçao africana do cuspidor. e arremeteu a porrada contra o cuspidor. o africano denunciou ao espanhol por racista e por nao respitar a tradiçao africana de cuspir agua depois de comer (por agredir a um negro)-em fim
  • Antonio A. S. Kawaria Arlindo A. Mondlane, com que base dizes que a história está mal contada? Toda a tua explicacão aqui está a ferir a Constituicão da República de Mocambique. Será que não viste que até a Assembleia da República teve que cancelar ou adiar a sessão para permitir que os deputados membros do MDM estivessem a participar no seu congresso? O que te custa ir à CRM para te basear no que dizes? Para já o tal despedido é membro do Conselho Nacional do MDM, e achas que ele devia ser proibido? Consulte a CRM, Arlindo.
  • Antonio A. S. Kawaria Essa historia nao tem nada com isto que estamos aqui a tratar.
  • Arlindo A. Mondlane mas porque tenho que creer-lhe?..eis a questao..por ser membro de MDN?..so por isso?...ele por ser membro de MDn, nao pode inventar estorias?..amigo Antonio A. S. Kawaria, o sistema esta podre, mas nem nem por isso devemos creer no primeiro que apareceça pela porta
  • Antonio A. S. Kawaria Sabes, Arlindo A. Mondlane, Digo-te francamente que no teu discurso atropelas a CRM, a lei mãe. Cres que por seres empresário podes proibir alguém a ir participar o seu congresso. Isso é violacão à CRM.
  • Arlindo A. Mondlane jejejejej...nao me entendeste amigo meu, nao disse isso...so que me identifico mais com o empresario..igual que que o escolar se identifuica com outro escolar o adolescente com outro adolescente.....em fim
  • Antonio A. S. Kawaria A questão não é se é do MDM ou não. A questão é do direito constitucional. Portanto, se eu fosse empresário e o meu trabalhador fosse da Frelimo e tivesse que ir ao seu congresso em Pemba, nada mais tinha que fazer senão dispensá-lo.
  • Arlindo A. Mondlane depende..amigo..se ha muito trabalho, se estavamos a pouco condendo as reunioes da frelimo que despensam tdos trabalhadores...
  • Arlindo A. Mondlane te vou explicar algo..um amigo estava quase ser despedido do seu trabalho por mal desempenho e decidiu que devia ser homosexual..e se paralisou tudo...acha isso correcto?
  • Antonio A. S. Kawaria Amigo Arlindo A. Mondlane, não escolha. Digo-te, não escolha. Se Assembleia da República dispensou porque pensas que o teu bar é mais importante? Há que respeitar as leis.
  • Antonio A. S. Kawaria Mas Arlindo A. Mondlane estás a contar histórias que não têm nadinha a ver com este caso.
  • Arlindo A. Mondlane jejejej..por isso, prefiro pensar que foi so e so por questoes objectivas..nao tenho supiicaciasl...nunca pensei que a senhora de turno que me cruzo com ela numa rua de alicante que asegura mais a sua carteira é por se cruzar com um negro...ja tive tentançao de pensar assim, mas acabei pensando que é por pura coincidencia..me entende? Antonio A. S. Kawaria
  • Arlindo A. Mondlane é para entenderes como penso..como sou...por mais que a situaçao seja quas evidente...dou beneficio de duvida...isso quis dizer..jejeje
  • Antonio A. S. Kawaria Sabes, tens que procurar ler as leis e procurar entendê-las. Nas eleicões autarquicas de 1998, uma empresa em Nampula ia tendo problemas por desaconselhar um seu trabalhador a não se candidatar por motivos que evocas.
  • Arlindo A. Mondlane ha que ter provas objectivas, nao suspeitas, nao o que conta o trabalhador, que repito que se é realmente assim, é reprovavel, mas nao por ser o a parte mais debil, deve de ter razao...
  • Arlindo A. Mondlane conheci homosexuais que se declararam como tal, so para nao ser depedidos porque isso ia em contra da lei...nao sou inocente....amigo meu
  • Arlindo A. Mondlane bom, vejo que neste tema nunca estaremos de acordo..pase bem amigo meu..y feliz noche
  • Antonio A. S. Kawaria Arlindo A. Mondlane, não estamos e nunca estaremos de acordo porque andas a misturar assuntos que merecem outra reflexão. Mesmo isso que trazes (homossexuais, africano espancado) eu posso discutir com muito gosto no contexto de justica, social e direitos humanos e vejo que construiste preconceitos. Só que o melhor seria num outro tema. Neste tema, corre o mesmo. Falas dos lucros/rendimentos do empresário que possam ter ditado para o despedimento do trabalhador que foi ao congresso do seu partido, mas não verificas se isso não está a ferir a CRM. Ou queres dizer que os partidos políticos em Mocambique só tem que ter pessoas reformadas como membros?
  • Arlindo A. Mondlane tens razao amigo Antonio A. S. Kawaria, mas o que diz a constituiçao ai? diz algo de que haja que dar obrigatoriamente dispensa aos trabalhadores para assistir a reunioes partidarias?..mas se estavamos a condenar o mesmo que faz a frelimo de paralizar as actividades por causa da visita por exemplo da primeira dama....repito haveria que ver que aconteceu ai....por certo que implica isso? qual é a moratoria para qualquer assistente ao congreso (o tempo durante o qual nao se lhe pode expulsar para que nao se interprete como represarias politica?)...as actividades partidarias, se deveriam fazer nos tempos livres, se esse senhor tivesse pedido ferias (ou tivesse feito coincidir suas ferias com o congresso, nao teria sido mais logico?).....te falei dos homosexuais (que nao tenho nada em contra, pelo contrario) para dar exemplo de gente que se aproveita de uma condiçao para proteger-se no seu posto de trabalho, aqui..mas bom esse é outro tema..saludos
  • Antonio A. S. Kawaria O problema meu amigo Arlindo A. Mondlane é de comaparares com o incomparável. Não podes comparar Congressos dos partidos com reuniões das células na empresa ou passeatas da esposa do PR etc. Congressos, verifique bem e bem mesmo quando os partidos espanhóis realizam os seus congressos. Dei um bom exemplo sobre a Assembleia da República que pelas realizacões dos congressos dos partidos as sessões parlamentares são canceladas.
 

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