- 29 Dezembro 2012
- Política
Senhor Secretário Geral,
Senhores Membros do Conselho Político e do Comité Nacional,
Senhores Membros do Secretariado Executivo Nacional,
Estimados Militantes,
Estimados Convidados e Membros dos Órgãos de Comunicação Social,
Minhas senhoras e meus senhores;
Queremos agradecer a vossa presença nesta cerimónia e dizer que encontramo-nos aqui não para fazermos um discurso político, mas para felicitarmos a todos os presentes que se dignaram em responder positivamente ao nosso convite.
Por norma as cerimónias do fim de ano são momentos de reencontro de pessoas com os mesmos interesses, familiares ou institucionais, para o balanço do trabalho realizado ao longo do ano que termina.
Senhores Membros do Conselho Político e do Comité Nacional,
Senhores Membros do Secretariado Executivo Nacional,
Estimados Militantes,
Estimados Convidados e Membros dos Órgãos de Comunicação Social,
Minhas senhoras e meus senhores;
Queremos agradecer a vossa presença nesta cerimónia e dizer que encontramo-nos aqui não para fazermos um discurso político, mas para felicitarmos a todos os presentes que se dignaram em responder positivamente ao nosso convite.
Por norma as cerimónias do fim de ano são momentos de reencontro de pessoas com os mesmos interesses, familiares ou institucionais, para o balanço do trabalho realizado ao longo do ano que termina.
Como Partido devemos fazer o balanço do trabalho realizado:
• O Partido empenhou-se na mobilização e sensibilização dos cidadãos que resultou no ingresso de centenas de pessoas nas fileiras do Partido como militantes;
• O Partido engajou-se afincadamente na preparação e realização das conferências municipais e provinciais que culminou com a realização do III Congresso do Partido;
• O PRS contribuiu na elaboração do Projecto da Lei Orgânica sobre as eleições gerais em Angola;
• O Partido deu o seu contributo nas questões de interesse Nacional no quadro da Assembleia;
• Estivemos fortemente empenhados na recolha das assinaturas com vista à inscrição do Partido no Tribunal Constitucional e consequente participação nas eleições de 2012;
Sobre a nossa participação nas eleições de 2012, em que o Partido não conseguiu superar ou manter o 3º lugar que ostentava desde 1992, somos apologistas de que é incorrecto procurarmos um bode expiatório para ser sacrificado pelo fracasso, muito menos devemos perder completamente o ânimo de continuarmos o combate porquanto perdemos apenas uma batalha. Ficar parado chorando pelo leite derramado não é apanágio de um político profundamente comprometido com a causa a que se propôs defender.
Entendo que devemos todos nós, militantes, dirigentes e toda a família PRS, mais do que nunca, levantar a cabeça e, de braços dados, marcharmos para frente a busca da nossa dimensão política que tende a perder-se e consequentemente a reconquista da nossa posição no xadrez político angolano.
Reconhecemos que o resultado do balanço que fazemos neste momento, não é o que esperámos; Contudo, se todos nos empenharmos nas tarefas do Partido, a análise será positiva nos próximos tempos.
Não gostaria de terminar sem dizer que não nos cansaremos a apelar ao governo no que diz respeito às questões sociais vitais para o homem e essas dizem respeito à questões ligadas à saúde, educação, habitação, água e energia. Nestes sectores existem lacunas que, com urgência, precisam ser ultrapassadas, sob pena do nosso povo continuar condenado ao sofrimento perpétuo.
Relativamente à segurança dos cidadãos, continuamos a receber informações sobre sequestros de pessoas para lugares incertos, sobretudo em Luanda, nomeadamente o caso dos jovens kassule e Kamolingue, que a polícia alega não ter recebido nenhuma queixa da família, o que não deixaria de ser uma preocupação adicional.
Neste sentido, chamamos à atenção do executivo para tomar medidas que se mostrem eficazes para inverter a actual situação.
O registo de altas taxas de sinistralidade rodoviária nas ruas das cidades e estradas do País, deve-se à ingestão de bebidas alcoólicas, para se evitar a perda de vidas humanas e diminuir o seu índice.
Como perspectivas para 2013, iremos:
• Continuar com a tarefa com a tarefa de reorganizar as estruturas de base do Partido em todo o território nacional;
• Preparar e capacitar os militantes e quadros visando uma participação exitosa nas eleições autárquicas previstas para 2015; esse trabalho deverá ser levado a cabo pelo Partido no decurso dos anos subsequentes;
• Paralelamente a esse trabalho, o Partido deverá começar, já em 2013, a preparação das próximas eleições gerais de 2017;
• O Conselho Político e o Comité Nacional deverá criar as condições materiais, financeiras e técnicas para a reunião a reunião dos secretários provinciais;
• O Partido deverá trabalhar numa proposta de institucionalização do Tribunal Eleitoral que se encarregaria da resolução dos diferendos resultantes dos pleitos eleitorais.
Termino desejando festas felizes, prospero ano novo, pedindo que controlem as emoções e evitem os excessos.
Convido aos presentes para um brinde à nossa saúde, paz e harmonia na acção.
Muito obrigado.
LUANDA, 28 DE DEZEMBRO DE 2012
• O Partido empenhou-se na mobilização e sensibilização dos cidadãos que resultou no ingresso de centenas de pessoas nas fileiras do Partido como militantes;
• O Partido engajou-se afincadamente na preparação e realização das conferências municipais e provinciais que culminou com a realização do III Congresso do Partido;
• O PRS contribuiu na elaboração do Projecto da Lei Orgânica sobre as eleições gerais em Angola;
• O Partido deu o seu contributo nas questões de interesse Nacional no quadro da Assembleia;
• Estivemos fortemente empenhados na recolha das assinaturas com vista à inscrição do Partido no Tribunal Constitucional e consequente participação nas eleições de 2012;
Sobre a nossa participação nas eleições de 2012, em que o Partido não conseguiu superar ou manter o 3º lugar que ostentava desde 1992, somos apologistas de que é incorrecto procurarmos um bode expiatório para ser sacrificado pelo fracasso, muito menos devemos perder completamente o ânimo de continuarmos o combate porquanto perdemos apenas uma batalha. Ficar parado chorando pelo leite derramado não é apanágio de um político profundamente comprometido com a causa a que se propôs defender.
Entendo que devemos todos nós, militantes, dirigentes e toda a família PRS, mais do que nunca, levantar a cabeça e, de braços dados, marcharmos para frente a busca da nossa dimensão política que tende a perder-se e consequentemente a reconquista da nossa posição no xadrez político angolano.
Reconhecemos que o resultado do balanço que fazemos neste momento, não é o que esperámos; Contudo, se todos nos empenharmos nas tarefas do Partido, a análise será positiva nos próximos tempos.
Não gostaria de terminar sem dizer que não nos cansaremos a apelar ao governo no que diz respeito às questões sociais vitais para o homem e essas dizem respeito à questões ligadas à saúde, educação, habitação, água e energia. Nestes sectores existem lacunas que, com urgência, precisam ser ultrapassadas, sob pena do nosso povo continuar condenado ao sofrimento perpétuo.
Relativamente à segurança dos cidadãos, continuamos a receber informações sobre sequestros de pessoas para lugares incertos, sobretudo em Luanda, nomeadamente o caso dos jovens kassule e Kamolingue, que a polícia alega não ter recebido nenhuma queixa da família, o que não deixaria de ser uma preocupação adicional.
Neste sentido, chamamos à atenção do executivo para tomar medidas que se mostrem eficazes para inverter a actual situação.
O registo de altas taxas de sinistralidade rodoviária nas ruas das cidades e estradas do País, deve-se à ingestão de bebidas alcoólicas, para se evitar a perda de vidas humanas e diminuir o seu índice.
Como perspectivas para 2013, iremos:
• Continuar com a tarefa com a tarefa de reorganizar as estruturas de base do Partido em todo o território nacional;
• Preparar e capacitar os militantes e quadros visando uma participação exitosa nas eleições autárquicas previstas para 2015; esse trabalho deverá ser levado a cabo pelo Partido no decurso dos anos subsequentes;
• Paralelamente a esse trabalho, o Partido deverá começar, já em 2013, a preparação das próximas eleições gerais de 2017;
• O Conselho Político e o Comité Nacional deverá criar as condições materiais, financeiras e técnicas para a reunião a reunião dos secretários provinciais;
• O Partido deverá trabalhar numa proposta de institucionalização do Tribunal Eleitoral que se encarregaria da resolução dos diferendos resultantes dos pleitos eleitorais.
Termino desejando festas felizes, prospero ano novo, pedindo que controlem as emoções e evitem os excessos.
Convido aos presentes para um brinde à nossa saúde, paz e harmonia na acção.
Muito obrigado.
LUANDA, 28 DE DEZEMBRO DE 2012
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