O que não concordamos, já o dissemos, é com a falácia de que estamos melhor. Senhor Presidente, nós medimos o nosso nível de vida pelos produtos na dispensa e comida no prato. Não somos economistas para brincar com números e gritar para o mundo que estamos a crescer. A nossa forma de calcular progresso Senhor Presidente é como a do camponês. Olhamos para o transporte, os medicamentos e a alimentação.
Se isso tudo está difícil de adquirir. Se o salário não chega ao final do mês. Se temos de fazer grandes acrobacias para enganar o estômago, não precisamos de números para saber no que nos tornamos. O país não está bem. Veja os médicos Senhor Presidente. Não foram trabalhar e nós vamos morrer. E o Senhor sabe disso. Ou não sabe?
Mais uma coisa, Senhor Presidente. Acredita mesmo que um informe prenhe de nada fará pender a balança da razão para o lado de quem governa? Nós não acreditamos. Afinal - melhor do que qualquer acrobacia intelectual engenhosa construída para pintar o país de rosas - o povo sabe o que vive.
Se isso tudo está difícil de adquirir. Se o salário não chega ao final do mês. Se temos de fazer grandes acrobacias para enganar o estômago, não precisamos de números para saber no que nos tornamos. O país não está bem. Veja os médicos Senhor Presidente. Não foram trabalhar e nós vamos morrer. E o Senhor sabe disso. Ou não sabe?
Mais uma coisa, Senhor Presidente. Acredita mesmo que um informe prenhe de nada fará pender a balança da razão para o lado de quem governa? Nós não acreditamos. Afinal - melhor do que qualquer acrobacia intelectual engenhosa construída para pintar o país de rosas - o povo sabe o que vive.
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