- 30 Dezembro 2012
- Música
Luanda – O cantor angolano Bonga lamentou que alguns artistas angolanos sejam bajuladores do poder. "É muito triste ver os lambedores de botas... os bajuladores", disse o popular cantor, respondendo aos ouvintes do programa Angola Fala Só, da Voz da América.
Fonte: Voa
Autor de 450 canções em dezenas de albuns publicados ao longo de 40 anos de carreira, Bonga disse que os bajuladores "existem em todas as profissões e existem na nossa também".
Afirma que "eu não sou bajulador" e manifesta-se disponível para trabalhar com todos em Angola, desde que o convidem e lhe paguem pelo seu trabalho.
Bonga defende que "devemos reivindicar aquilo a que temos direito" e que "Temos que ter democracia à nossa maneira, sem atropelos. Exigimos às autoridades que estejam em sintonia com o seu povo".
Bonga exortou os angolanos a defenderem activamente sua cultura, dizendo: "Não queremos combater outras culturas; queremos afirmar a nossa... Quando as misses estão a desfilar, ponham música de Angola; nos casamentos, toquem música de Angola. Há um esforço a fazer, a nível nacional, para promover a cultura angolana".
"Temos que nos re-encontrar em volta daquilo que faz parte da nossa expressão cultural", adiantou, insurgindo-se contra a pirataria a qual prejudica os músicos que vivem do seu trabalho. "Há muita gente que cauciona a pirataria", disse, notando, todavia, que foi iniciado um combate à mesma. "Temos que a combater", frisou.
Fonte: Voa
Autor de 450 canções em dezenas de albuns publicados ao longo de 40 anos de carreira, Bonga disse que os bajuladores "existem em todas as profissões e existem na nossa também".
Afirma que "eu não sou bajulador" e manifesta-se disponível para trabalhar com todos em Angola, desde que o convidem e lhe paguem pelo seu trabalho.
Bonga defende que "devemos reivindicar aquilo a que temos direito" e que "Temos que ter democracia à nossa maneira, sem atropelos. Exigimos às autoridades que estejam em sintonia com o seu povo".
Bonga exortou os angolanos a defenderem activamente sua cultura, dizendo: "Não queremos combater outras culturas; queremos afirmar a nossa... Quando as misses estão a desfilar, ponham música de Angola; nos casamentos, toquem música de Angola. Há um esforço a fazer, a nível nacional, para promover a cultura angolana".
"Temos que nos re-encontrar em volta daquilo que faz parte da nossa expressão cultural", adiantou, insurgindo-se contra a pirataria a qual prejudica os músicos que vivem do seu trabalho. "Há muita gente que cauciona a pirataria", disse, notando, todavia, que foi iniciado um combate à mesma. "Temos que a combater", frisou.
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