Moçambique
Aos jornalistas, o secretário-geral da Frelimo, Filipe Paúnde, disse que os "argumentos que [a Resistência Nacional Moçambicana] apresenta não têm consistência" e pediu que não se regresse à guerra.
"Penso que o moçambicano digno deste nome não deveria pensar numa guerra, porque a guerra significa destruição", disse o secretário-geral da Frelimo sobre os pronunciamentos da principal força política da oposição moçambicana.
Após uma reunião em Gorongosa, antiga base militar, na semana passada, a Renamo afirmou que vai "partir para acções concretas" por considerar que "se esgotaram as vias pacíficas de sua iniciativa para encontrar soluções negociadas" com o governo moçambicano sobre a situação política no país.
Após a terceira e última ronda de diálogo, as partes não alcançaram consenso sobre as preocupações apresentadas pela força política liderada por Afonso Dhlakama.
A Renamo exige o fim da suposta partidarização do Estado, alteração da lei eleitoral, nomeadamente uma presença maioritária dos partidos com representação parlamentar na Comissão Nacional de Eleições (CNE) e menor peso da sociedade civil.
Filipe Paúnde disse que "os outros argumentos que se apresentam não têm consistência", porque "mesmo quando Afonso Dhlakama esteve em Nampula teve acesso ao Presidente da República. Quando residia em Maputo também teve acesso ao Presidente da República", Armando Guebuza.
O secretário-geral da Frelimo lembrou que, no ano passado, Dhlakama "pediu diálogo com a Frelimo e, em tempo recorde, a Frelimo criou uma comissão e dialogaram. Mas voltou a dizer que não queria a comissão do partido, mas do governo. Também em tempo recorde, o governo respondeu à preocupação e foi criada uma comissão dirigida por um membro sénior da República de Moçambique".
Para Filipe Paúnde, "como cidadão deste país", Afonso Dhlakama "deveria amar o seu povo, o país e não deveria fazer o que está a fazer, porque isso pode impedir as intenções dos investidores e quando isso acontece são os moçambicanos que são afectados".
Maputo - A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no
poder) considerou hoje (sexta-feira) inconsistentes os argumentos apresentados
pelo principal partido da oposição Renamo, que exige o fim da alegada
partidarização do Estado e alteração da lei eleitoral, aprovada
recentemente.
Aos jornalistas, o secretário-geral da Frelimo, Filipe Paúnde, disse que os "argumentos que [a Resistência Nacional Moçambicana] apresenta não têm consistência" e pediu que não se regresse à guerra.
"Penso que o moçambicano digno deste nome não deveria pensar numa guerra, porque a guerra significa destruição", disse o secretário-geral da Frelimo sobre os pronunciamentos da principal força política da oposição moçambicana.
Após uma reunião em Gorongosa, antiga base militar, na semana passada, a Renamo afirmou que vai "partir para acções concretas" por considerar que "se esgotaram as vias pacíficas de sua iniciativa para encontrar soluções negociadas" com o governo moçambicano sobre a situação política no país.
Após a terceira e última ronda de diálogo, as partes não alcançaram consenso sobre as preocupações apresentadas pela força política liderada por Afonso Dhlakama.
A Renamo exige o fim da suposta partidarização do Estado, alteração da lei eleitoral, nomeadamente uma presença maioritária dos partidos com representação parlamentar na Comissão Nacional de Eleições (CNE) e menor peso da sociedade civil.
Filipe Paúnde disse que "os outros argumentos que se apresentam não têm consistência", porque "mesmo quando Afonso Dhlakama esteve em Nampula teve acesso ao Presidente da República. Quando residia em Maputo também teve acesso ao Presidente da República", Armando Guebuza.
O secretário-geral da Frelimo lembrou que, no ano passado, Dhlakama "pediu diálogo com a Frelimo e, em tempo recorde, a Frelimo criou uma comissão e dialogaram. Mas voltou a dizer que não queria a comissão do partido, mas do governo. Também em tempo recorde, o governo respondeu à preocupação e foi criada uma comissão dirigida por um membro sénior da República de Moçambique".
Para Filipe Paúnde, "como cidadão deste país", Afonso Dhlakama "deveria amar o seu povo, o país e não deveria fazer o que está a fazer, porque isso pode impedir as intenções dos investidores e quando isso acontece são os moçambicanos que são afectados".
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