Alguns combatentes rebeldes, cuja presença é mais discreta desde alguns dias, foram vistos na manhã desta segunda-feira, nas ruas de Goma, onde vários moto-táxis circulavam e os comércio estava aberto, segundo os jornalistas no local.
Os veículos da Missão da ONU na RDC (Monusco) patrulham igualmente a capital da capital da província do Norte-Kivu, fronteiriça com o Rwanda e Uganda, tombada a 20 de Novembro nas mãos da rebelião.
Pela rádio, ele solicitou "para que toda gente se apresenta ao seu local de trabalho", mas há poucos estudantes em relação ao habitual", indicou Mathieu Aurel, professor de antropologia na universidade. Interrogado sobre a retirada do M23, respondeu: "Não sei,
esperemos".
O Movimento do 23 de Março (M23) foi advertido sábado de se retirar de Goma em 48 horas, quer dizer antes de segunda-feira, pelos presidentes Yoweri Museveni (Uganda), Joseph Kabila (RDC), Mwai Kibaki (Quénia) e Jakaya Kikwete (Tanzânia), durante uma
cimeira em Kampala sobre a crise no leste congolês.
Essa região, rica em recursos mineirais e agrícolas, é o teatro desde há 20 anos de conflitos quase sem interrupção com a ingerência dos países vizinhos.
Os homens do M23 devem se retirar há 20 quilómetros ao norte de Goma e em troca, Kinshasa se engajaria a "ter em conta as reivindicações legítimas" dos rebeldes, segundo as decisões, da cimeira na capital ugandesa
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