A Frelimo, partido no poder em Moçambique, desmentiu hoje existir um plano de recurso a mercenários para invadirem a Serra da Gorongosa, centro do país, onde o líder da Renamo se instalou com centenas de antigos guerrilheiros.
A Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), principal partido da oposição, acusou na semana passada o Governo da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique) de pretender recrutar mercenários da África do Sul e do Zimbabué, para atacar a sua antiga base na Serra da Gorongosa, para desalojar Afonso Dhlakama e centenas de antigos guerrilheiros do movimento.
Afonso Dhlakama voltou à Serra da Gorongosa, de onde dirigiu a guerrilha de 16 anos contra o Governo da Frelimo, no passado dia 17, como forma de pressão para a reintegração dos oficiais do movimento no exército, despartidarização do Estado e elaboração de uma lei que assegure eleições livres, justas e transparentes.
A Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), principal partido da oposição, acusou na semana passada o Governo da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique) de pretender recrutar mercenários da África do Sul e do Zimbabué, para atacar a sua antiga base na Serra da Gorongosa, para desalojar Afonso Dhlakama e centenas de antigos guerrilheiros do movimento.
Afonso Dhlakama voltou à Serra da Gorongosa, de onde dirigiu a guerrilha de 16 anos contra o Governo da Frelimo, no passado dia 17, como forma de pressão para a reintegração dos oficiais do movimento no exército, despartidarização do Estado e elaboração de uma lei que assegure eleições livres, justas e transparentes.
O líder da Renamo exige ainda a redistribuição dos rendimentos gerados pela exploração dos recursos minerais, nomeadamente carvão e gás.
Reagindo às acusações do principal partido da oposição, o porta-voz da Frelimo, Damião José, qualificou-as como "falsas", acusando o principal partido da oposição de "falta de responsabilidade".
"Não existe na Frelimo nenhum plano de invadir o distrito de Gorongosa, muito menos homens contratados para assassinar o senhor Dhlakama. Esta acusação é falsa, inconsciente e não tem nenhuma base", disse Damião José, em declarações ao diário O País, de Maputo.
Ao reunir os seus antigos guerrilheiros, considerou o porta-voz da Frelimo, Afonso Dhlakama ameaça a paz, a população e inibe os investimentos e o desenvolvimento social e económico.
"Agindo desta forma, o partido mostra um desrespeito ao povo moçambicano, uma grosseira falta de consideração e de responsabilidade", enfatizou Damião José.
Apesar de ter aceitado o desarmamento ao abrigo do Acordo Geral de Paz de 1992, Afonso Dhlakama manteve nas suas antigas bases principais no centro de Moçambique uma força residual, supostamente destinada a garantir a segurança pessoal dos líderes do partido.
PMA // VM.
Lusa – 31.10.2012
Reagindo às acusações do principal partido da oposição, o porta-voz da Frelimo, Damião José, qualificou-as como "falsas", acusando o principal partido da oposição de "falta de responsabilidade".
"Não existe na Frelimo nenhum plano de invadir o distrito de Gorongosa, muito menos homens contratados para assassinar o senhor Dhlakama. Esta acusação é falsa, inconsciente e não tem nenhuma base", disse Damião José, em declarações ao diário O País, de Maputo.
Ao reunir os seus antigos guerrilheiros, considerou o porta-voz da Frelimo, Afonso Dhlakama ameaça a paz, a população e inibe os investimentos e o desenvolvimento social e económico.
"Agindo desta forma, o partido mostra um desrespeito ao povo moçambicano, uma grosseira falta de consideração e de responsabilidade", enfatizou Damião José.
Apesar de ter aceitado o desarmamento ao abrigo do Acordo Geral de Paz de 1992, Afonso Dhlakama manteve nas suas antigas bases principais no centro de Moçambique uma força residual, supostamente destinada a garantir a segurança pessoal dos líderes do partido.
PMA // VM.
Lusa – 31.10.2012
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ResponderEliminareneгgy return. Niсk Heidfelԁ, mеanωhile,
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Poѕsiаmo cambiаre il modo in сui le oѕsa del
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