PART I
Na semana de 22 a 27 do Outubro, a Soico Televisão (STV), a maior estação televisiva privada do país, capitalizou as audiências da hora nobre com o seu “Jornal da Noite” (19h55) com uma história incrível e que gerou muita sensação no país, sobretudo nas redes sociais onde nada mais se falava senão: da senhora que encomendou um ...
sequestro e (suposto) assassinato do marido.
Este assunto dividiu a opinião pública e poucos não foram os que guiaram-se pela reportagem tendo ficado somente nos factos ora apresentados, revelando o quão as pessoas podem ser instrumentalizadas pela informação que consomem. Outros, mais acometidos e atentos lançaram alguns questionamentos como se decifrassem algumas zonas de penumbra trazidas pela referida reportagem. Porém, houve também gente indiferente como foi o caso da pessoa que redige este longo artigo.
Tudo que a STV reportou só se resumiu num só ponto, deixado na introdução deste artigo: Senhora que encomendou um sequestro e (suposto) assassinato do marido.
Porém, a reportagem deixou muitas zonas de meia-luz sobretudo para os mais atentos como foi o facto de trazer ao público apenas o lado recente da história porém superficial, sem ir à génese do problema conjugal (histórico do casal); De proteger a imagem dos intervenientes; De não confrontar as partes envolvidas no caso, limitando-se na razão do marido, e por último, ter sido uma reportagem feita em Agosto e publicada nos finais de Outubro sem que a mesma perca a original actualidade ou seja, se ela tivesse sido publicada na altura dos acontecimentos teria sido contada da mesma maneira que foi hoje, sem nenhum dado novo que provenha de alguma investigação apurada, o que de per si gera muitas e sérias dúvidas.
Indo ao lado A da novela, que a STV não quis contar – se calhar por não saber da história, o que é também duvidoso para um órgão de informação que se presume investigativo – é que o problema conjugal daquele casal é de longa data. Isto que foi ou está sendo espalhado pela insuspeitíssima escandalosa, não passa de uma consequência do problema ou, se pretender, de uma espécie de ajuste de contas.
AJUSTE DE CONTAS DE QUEM OU DE QUE e PARAQUÊ?
Cabe a cada um tirar as conclusões juntando a história não tão bem contada pela STV e a que será narrada neste texto.
Reza a história que há muito, mas muito tempo – quando até os cães falavam – aquele casal decidiu com consentimento de Deus e da Justiça moçambicana dormir debaixo do mesmo tecto. Certo dia, o marido descobriu que o encanto por aquela senhora acabou e que ele teria cometido o pior erro da sua vida contrair matrimónio com ela, ou seja, já não dava para continuar com a relação que gerou até herdeiros-descendentes.
Mas, porque tinha de ser ela a perceber isso, o marido começou com os joguinhos sujos apelantes à violência doméstica que se resumiram em agressões físicas, agressões psicológicas (destratá-la) e até materiais (não abastecer a casa com o sustento, com a água, com a luz bem como as correntes despesas como televisão e pagar os seus empregados).
Chegou-se, inclusive, ao ponto de a senhora ser corrida de casa com as duas mãos cruzadas e sem nenhum direito assistido, o que era na altura mera pretensão do marido, apesar do seu chorudo e dourado império financeiro.
A mulher longe de cobrar direitos queria voltar a ser feliz, recuperar o seu lar, cuidar dos seus filhos e ter de volta o amor do marido, aquele que à sua semelhança jurou perante a Deus e à Sociedade o amor eterno, em todos os dias de sua vida e em qualquer eventualidade seja na POBREZA e na RIQUEZA.
Porém, sentindo-se injustiçada, ela processou criminalmente o marido que a posteriori foi condenado por violência doméstica e obrigado em sede do tribunal, a aceitar acolher novamente a sua legitima esposa e a fazer novamente feliz.
Refira-se que o desfecho deste processo foi conhecido há um ano atrás.
… (Continua amanhã) …
Este assunto dividiu a opinião pública e poucos não foram os que guiaram-se pela reportagem tendo ficado somente nos factos ora apresentados, revelando o quão as pessoas podem ser instrumentalizadas pela informação que consomem. Outros, mais acometidos e atentos lançaram alguns questionamentos como se decifrassem algumas zonas de penumbra trazidas pela referida reportagem. Porém, houve também gente indiferente como foi o caso da pessoa que redige este longo artigo.
Tudo que a STV reportou só se resumiu num só ponto, deixado na introdução deste artigo: Senhora que encomendou um sequestro e (suposto) assassinato do marido.
Porém, a reportagem deixou muitas zonas de meia-luz sobretudo para os mais atentos como foi o facto de trazer ao público apenas o lado recente da história porém superficial, sem ir à génese do problema conjugal (histórico do casal); De proteger a imagem dos intervenientes; De não confrontar as partes envolvidas no caso, limitando-se na razão do marido, e por último, ter sido uma reportagem feita em Agosto e publicada nos finais de Outubro sem que a mesma perca a original actualidade ou seja, se ela tivesse sido publicada na altura dos acontecimentos teria sido contada da mesma maneira que foi hoje, sem nenhum dado novo que provenha de alguma investigação apurada, o que de per si gera muitas e sérias dúvidas.
Indo ao lado A da novela, que a STV não quis contar – se calhar por não saber da história, o que é também duvidoso para um órgão de informação que se presume investigativo – é que o problema conjugal daquele casal é de longa data. Isto que foi ou está sendo espalhado pela insuspeitíssima escandalosa, não passa de uma consequência do problema ou, se pretender, de uma espécie de ajuste de contas.
AJUSTE DE CONTAS DE QUEM OU DE QUE e PARAQUÊ?
Cabe a cada um tirar as conclusões juntando a história não tão bem contada pela STV e a que será narrada neste texto.
Reza a história que há muito, mas muito tempo – quando até os cães falavam – aquele casal decidiu com consentimento de Deus e da Justiça moçambicana dormir debaixo do mesmo tecto. Certo dia, o marido descobriu que o encanto por aquela senhora acabou e que ele teria cometido o pior erro da sua vida contrair matrimónio com ela, ou seja, já não dava para continuar com a relação que gerou até herdeiros-descendentes.
Mas, porque tinha de ser ela a perceber isso, o marido começou com os joguinhos sujos apelantes à violência doméstica que se resumiram em agressões físicas, agressões psicológicas (destratá-la) e até materiais (não abastecer a casa com o sustento, com a água, com a luz bem como as correntes despesas como televisão e pagar os seus empregados).
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