Tuesday, May 7, 2019

FATIMA MIMBIRE, A ESTRELA DO INDICO -Por Goal Scorer SOU # FÁTIMA ! Quem se mete com a Fátima mexe com todos nós,

FATIMA MIMBIRE, A ESTRELA DO INDICO
-Por Goal Scorer
SOU # FÁTIMA !
Quem se mete com a Fátima mexe com todos nós, os cidadãos honestos empenhados em construir este país em meio aos roubos e saques descontrolados. Não temos força suficiente para exprimir o nosso sentimento. Por cantrato social delegamos isso aos deputados da AR. Para filtrar as acções repulsivas do poder, que prejudicam o povo.
Acontece que este mecanismo de Tomas Hobbes foi calcinado num ritual inútil. Os nossos dirigentes conseguiram transformar o mecanismo da representação parlamentar num embuste, algo utópico e comprometido. As ideias apartidárias ficaram marginalizadas, ao ponto de precisarmos de activistas (sejam organismos de integridade pública, ou de apoio a sociedade civil), com a nobre vocação de representar com absoluta fidedignidade as causas de um povo enfraquecido pelo sistema.
Mimbire encontra perfeito enquadramento neste engodo clamoroso em que nos encontramos como cidadãos cansados de abuso. O seu activismo invulgar vem contruíndo uma consiência social saudável para Moçambique. Consegue descontruir estruturas de pensamento esfiampadas em teias de arranha, colocando uma "visão do que parece impossível em sonho do que há-de ser", cito Craveirinha. Suponho que Mimbire seja uma das criações de Craveirinha no poema Siavuma, onde o enfoque é a posteridade, com promessas ao presidente Samora, de que o Futuro nos reservava filhas e filhos de grande intelecto.
Quase quarenta anos depois temos a Fátima, com todos os dotes das profecias.
Quando julgávamos que Alice Mabota estava acabada, ou que Carlos Cardosos estava morto, eis que o destino e a sorte fez nascer a Fátima. Cumprindo-se a profecia de Cardoso quando disse que "Dizem que os mortos falam. Se falam não sei. Só sei que de certos mortos, nascem embondeiros de raiva".
Cardoso manejava bem esta arma de fogo, que é a palavra. Mimbire tem a palavra como o seu instrumento de trabalho. A sua legitimidade é inquetionável quando nas câmaras de TV leva ao delírio multidões que sofrem calados. A sua eloquência até cura hipertensão causada pela tensão social. Num país que mais se parece a um imenso estabelecimenro hospitalar do que um Estado de justiça social, o aparecimento da Fátima é o tubo de escape de Deus, sinal de que temos líder outorgada a partir do céu.
Fátima é tudo isso. E não agente de mão de externa, como postulam alguns intelectuais rudes e ingratos.
A infeliz deputada que lhe ataca fez-nos reviver a atmosfera dos algozes de Cistac. Assomaram nesta rede com recados iníquos. Indivídios com nomes como Kalashnikov vinham espargie ódios de morte. Desta vez não iremos permitir nova edição "Remake" daquele episódio. Não aceitamos a cultura das armas. A nossa arma é a palavra, e os confrontos armados devem ser neste campo das ideias.
Que fique claro: Quem se meter com a Fátima tem de estar preparado para tudo. O meliante que fizer ameaças ou insultá-la, como fez a nossa deputada Alice, verá toda a sorte de repúdio. A própria natureza irá militar contra si, os pássaros, os cães, as serpentes, o ar, até a água lhe virá engasgar enquanto come.
Os seres humanos também irão militar contra ele, numa espécie de tribunal social (facebook), para julgá-lo com os métodos inexoráveis, os mesmos usados pelos epígonos de Torquemada durante a santa inquisição.
Entretanto há espaços para indulgência, pela mesma via. Basta que se disponha a pedir desculpas pelo deslize. O erro é humano, contanto que se assuma.
SO(MOS)U FÁTIMA!
(Titulo da responsabilidade de UC)
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