sexta-feira, 13 de julho de 2018

Trump is right about the NATO deadbeats


Rick Newman
Senior Columnist
President Trump has consistently railed against other members of the NATOsecurity alliance for freeloading off the United States and not doing enough to manage their own defense.
“NATO has not treated us fairly,” he told reporters before leaving for a NATO summit meeting this week in Brussels. “We pay far too much and they pay far too little.”
As with many Trump crusades, there’s truth to his claims—but more to the story. Trump will press for more European defense spending at this week’s meeting, which is likely to be contentious. Other NATO members are already pushing back, arguing that their commitment to defense is rising and they back US priorities in other important ways. But the basic numbers support Trump.
The United States has been the biggest contributor to NATO since Western nations founded the alliance in 1949 to help prevent any more world wars and shield Europe from the Soviet Union. Underpayments by European nations have been contentious since long before Trump started complaining about the problem–especially following the fall of the Berlin Wall in 1989, when many nations began to slash defense spending.
In 2014, NATO agreed that each member country should spend a minimum of 2% of GDP on defense within a decade. So far, only five countries meet that threshold: the United States, the United Kingdom, Greece, Estonia and Latvia. The United States spends 3.5% of GDP on defense, the most of any NATO member. Among other big NATO members, France spends 1.8% of GDP on defense, Germany 1.2%, Italy 1.2%, and Spain 0.9%.
NATO has 29 member countries. Here’s how they measure up:
Graphic by David Foster
NATO said earlier this year that eight members will meet the 2% threshold in 2018, with Poland, Romania, and Lithuania joining the club. The alliance also said 15 nations would hit the target by 2024, though it hasn’t identified the other seven. That would still leave 14 members falling short of NATO’s own spending target. And that’s if there’s no recession by then, which could force governments to cut spending, not raise it, as tax revenue declines.
European leaders seem to realize they have a weak argument when Trump blasts them for subpar defense spending. Donald Tusk, president of the European Council, argued in a statement prior to Trump’s visit that Europe spends more on defense than China and Russia, and he urged Trump to “appreciate your allies.” But he also acknowledged that Trump is right on spending, saying “dear Europe, spend more on your defence, because everyone respects an ally that is well-prepared and equipped.”
While Trump is right about the spending numbers, some analysts worry he’s overly fixated on one metric that doesn’t fully capture the way various NATO members contribute to real-world security operations. Also important, for instance, are troop and equipment contributions to NATO missions. By those metrics, some of the deadbeat members look much more involved.
NATO members other than the United States have taken on steadily more of the NATO mission in Afghanistan since the US first invaded in 2001, for instance. Seven nations—the Czech Republic, Romania, Montenegro, Albania, Denmark, Croatia and Germany—contributed more troops to Afghanistan operations, as a percentage of their total military force, than the United States did between 2015 and 2017, according to analysis by the Center for Strategic and International Studies.
By the same metric, nine NATO members, led by Canada, Norway and Denmark, contributed a larger portion of their military force to operations against ISIS than the US did in 2016. And the US ranks 18th in refugees taken in due to Mideast instability as a percentage of total population, with Turkey, Sweden and Norway accepting the most.
Will any of that matter to Trump? Doubtful. His populist, convention-smashing style relies on breaking china snd startling otherwise comfortable elites. With NATO, he has found an issue where the numbers support his inflammatory rhetoric. So the bombs are likely to fly, even if they’re only verbal ones.
Confidential tip line: rickjnewman@yahoo.comClick here to get Rick’s stories by email
Read more:
Rick Newman is the author of four books, including “Rebounders: How Winners Pivot from Setback to Success.” Follow him on Twitter: @rickjnewman
Follow Yahoo Finance on FacebookTwitterInstagram, and LinkedIn


O DIÁLOGO POLÍTICO E OS DILEMAS DO PRESIDENTE FILIPE NYUSI.
Lendo a edição de hoje (13.07.2016) do CANAL DE MOÇAMBIQUE e recuando o histórico do que tem sido as exigência da Renamo e muito particularmente a pretensão de governar as províncias de Sofala, Manica, Tete, Zambézia, Nampula e Niassa, sou impelido a concluir que o Presidente da República, Eng.º Filipe Jacinto Nyusi, enfrenta, com o diálogo, um dilema extremamente arrepiante.
Durante a pré e campanha eleitoral, Filipe Nyusi vestiu-se de branco, personificando o Homem da Paz. E os esforços que tem empreendido no seu consulado são reveladores de se tratar de um homem empenhado na paz efectiva, pelo que ninguém se achará com legitimidade de pôr em causa o seu compromisso com a paz.
Entretanto, tendo presente que o debate central no presente diálogo político são as províncias supostamente ganhas pela Renamo, avançamos com cenários possíveis nesta empreitada da paz, como abaixo se expende.
Cenário 1: O Governo recusa ceder às províncias e propõe a alteração imediata da Constituição República, da Lei Eleitoral, com vista acomodar a questão da eleição dos governadores provinciais e convoca eleições antecipadas para o efeito.
Cenário 2: Governo convence a Renamo a propor nomes que poderão ser nomeados pelo Presidente da República para o cargo de governadores e aceita rever os procedimentos administrativos em vigor e assume todos os riscos que isso significará: escangalhamento de toda estrutura administrativa actual já montada do top a base.
Cenário 3: O Governo nega as exigências da Renamo, nega eleições antecipadas e nomeações de governadores provinciais, sendo visto, a partir daí, como arrogante, prepotente e altamente passível de mais sanções económicas até à sua queda, sem contar com as consequências para Nyusi e seus camaradas, ao nível da Frelimo.
Para os 1º e 2 º cenários, o ambiente interno no seio da Frelimo será turvo. As mudanças decorrentes desses pontos poderão não ser percebidas da mesma forma ao nível das bases. Poderá existir um sentimento de fragilidade, perda de poder e derrota diante da Renamo. Esse cenário poderá conduzir ao questionamento interno em relação a real capacidade da liderança do partido. Caso não seja altamente monitorado poderá trazer consequências imprevisíveis.
Mais particularmente, no cenário 2, poderemos ter uma agitação gritante, desordem interna e aumento de rebeliões internas que poderão agitar o partido, com o risco de um resultado menos conseguido nas eleições municipais de 2018, caso a mesma liderança que entregou as províncias esteja no poder.
Na 3ª hipótese, com as sanções aumentando, o Estado ficará mais débil, a crise de divisas aumentará, teremos sérios problemas de inflação e carência de produtos, o que irá conduzir a frustração popular, possíveis tumultos sistemáticos, onde a tónica será a demissão governo da Frelimo.
Este cenário poderá fazer com que as estruturas do partido entendam colocar no lugar do actual um outro líder com visão e força suficiente. Aí emerge a figura de Luísa Diogo, que pode entrar em cena, se tivermos em conta o seu historial com Banco Mundial e FMI. Há sectores na Frelimo que entendem que tê-la como líder salvará da crise aguda que se pode atravessar.
Ainda na hipótese 3, iremos assistir ao aumento de ataques dos homens armados, crescente destruição infra-estruturas, bens privados e alastramento do conflito para outras províncias.
Aqui o papel dos financiadores da Renamo entrará em cena, pois esta poderá receber mais dinheiro, ter mais capacidade bélica e poderá levar a curto prazo a uma provável declaração de guerra formal e suspensão da Constituição.
Ainda assim e independentemente do cenário que se afigurar mais provável, é mister recordar que o Zimbabwe – ainda que sem ataques armados – já esteve numa situação financeira mais grave que a nossa, mas conseguiu sobressair graças a coesão interna no ZANU-PF. É disto que a Frelimo precisa hoje.
Olá paz!
15 comentários
Comentários
Filimao Suaze EU espero que se respeite a Constituiçao Da Republica nesse dialogo, ainda que isso signifique que sejamos todos mortos pela Renamo,e se salva o Estado de Direito Democrático. De contrario, será o fim do Estado.
Gerir
Julio Mutemba A renamo tem a capacidade de te levar a um diogo cujo desfecho e quase sempre imprevisivel. A guerra!
Gerir
Isalcio Mahanjane Lucidez de invejar e pedir emprestada! Bem tirada Alexandre Chivale!
Gerir
Carlos Jorge Nhamahango Chivas já era sem tempo começar a antever os possíveis cenários das discussões entre a F&R. outrossim iria adoptar a opção 1. Frelimo não teme mas a crise poderá castiga lá no entanto seria decisão do povo. Boa antevisao ilustre
Gerir
Filimao Suaze Entre F&R? Como assim?
Gerir
Carlos Jorge Nhamahango retifico Entre G&R
Gerir
Filimao Suaze Agora SIM mano.
Gerir
Fracelina Muchungo Isto quer dizer que teremos Moçambique de norte e sul! e a constituição da República onde fica?
Gerir
Chandrek Niconela Primeiro vamos falar do desarmamento total da Renamo, não se pode falar da Paz quando os homens da renamo continuam armados.
A minha questão é, a renamo exagerou bastante nas exigências e o governo cedeu sempre, acomodou muitos interesses da renamo. 
O
 que a renamo cedeu em contrapartida? 
Infelizmente continua a mesma renamo armada, fazendo guerras contra o Povo inocente.
Num universo em que a Renamo tem muitas exigências e o Governo apenas duas era óbvio que a renamo cedesse pelo menos uma, ou Paz efetiva ou desarmamento total, enquanto continuarem acomodar as exigências da renamo e não existe troca em contrapartida, sempre teremos a mesma renamo.
Gerir
Alexandre Chivale Exactamente. O ponto está aí
Gerir
Fernando Chiluvane Caro Alexandre Chivale gostei das lúcidas analises que fizeste que provam claramente que ainda restam alguns homens com visão. Acredito ainda haver muito espaço para diálogo e entendimento, a chave será a forma como será abordado na prespectiva do desenvolvimento do país e não apenas para se alcançar a paz, porque para alcance da paz pode refletir uma visão a curto prazo. 

Sou de opinião que o cenário 1 pode ser actualmente o mais adequado, mas sem necessidade nenhuma de eleições antecipadas. Apenas para garantir que os actores políticos vão aos próximos processos eleitorais conhecendo previamente a regra de jogo.

Não vejo necessidade nenhuma de nomeação de governadores nas 6 províncias. O que pode ser sugerido é uma análise clara e lógica de formas para acomodar determinados interesses que até pode passar por nomear certos membros da RENAMO para dirigirem algumas empresas públicas e uma e outra província sem ter que ser necessariamente uma das 6 províncias, porque se a ideia é dirigir para desenvolver isso pode ser melhor feito onde realmente se precisa deste desenvolvimento.
Gerir
Alexandre Chivale O repto está lançado. Até podem se cogitar outros cenários.
Gerir
Julio Muambale Bem ate agora o futuro e sombrio mas acredito na capacidade dos mocambicanos para lhe dar com este tipo de situacao porque ate os contra ficaram afectados caso venha haver tumultos ou guerra o qui nos como povo temos a fazer e exigir o respeito por nos esobre tudo SERMOS UM POVO UNIDO porque na verdade o qui os patroes da RENAMO e os DA DITA SOCIEDADE CIVIL, so querem nos dividir para poderem melhor nos dominar e pilhar as nossas riquezas. DEIXEMOS A POLITICA PARA OS POLITICOS
Gerir
Augusto BáfuaBáfua Je suis "Paz, Paz, Paz"...
Gerir
Fernando Muianga Peço quem puder nos dar uma "cunha" e meter esta análise ao debate da Comissão politica...este assunto não é para simples comentários é para estudo e debate de quem tem aresponsabilidade sobre todos nós ... não brinquemos com a nossa vida caros irmãos
Gerir
Florindo Passaro Os mocambicanos querem a paz. Quem nao a quer, este nao pode ser digno de ser mocambicano. Quem ataca Mocambique e aos mocambicanos sao os invejos mano. Havemos de assistir mais uma vez o olho grande do imperialismo pois Massangena ja tem jazigos de diamante. Mais... nao disse!
Gerir

Sem comentários: