Monday, October 3, 2016

TRÊS MIL QUADROS, TRÊS MIL CÉREBROS PARTIDARIZADOS, REUNIDOS NUMA SALA PARA DISPERDIÇAR O SEU INTELECTO,

PIMO - Bloco de Orientação Construtiva
TRÊS MIL QUADROS, TRÊS MIL CÉREBROS PARTIDARIZADOS, REUNIDOS NUMA SALA PARA DISPERDIÇAR O SEU INTELECTO, AO ÍNVES DE DISCUTIR MECANISMOS PARA TIRAR O PAÍS DA PRESENTE CRISE MILITAR E TRAÇAR UM PLANO SOCIECOMICO PARA LIBERTAR O PAÍS DA SUA DEPENDÊNCIA CRÓNICA AOS DOADORES DO ORÇAMENTO DO ESTADO
Nyusi e Dlhakama, neste momento está nas suas mãos uma Declaração do Conselho Árabe África para o Desenvolvimento Sociecomico - AACDS, que "oferece" aos dois Líderes Fundos Privados, em troca da PAZ, para o País pagar à sua Dívida Externa, sem hipotecar à soberania de Moçambique, desde momento que o actual valor da dívida total seja disponibilizado como capital do BDF, um Banco que vai ganhar muito dinheiro rapidamente, pois o sistema de reposição do dinheiro que vai investir em parceria com às 3.600.000 de famílias, vai ser encontrado num acordo de partilha de lucros entre o Banco e o seu mutuário!
Três campanhas agricólas por ano sem depender da estação anual de chuvas, vai animar o mercado bancário nacional para financiar a agricultura privada, sem condicionar à privatização da terra:
1- Primeira campanha agrícola, vai ser disponibilizada ao BDF em cereais ou em dinheiro, caso for o acordo entre o agricultor e o BDF;
2 - Segunda campanha agrícola, vai ser disponibilizada ao próprio mutuário, para extrair os seus lucros e,
3 - Terceira campanha agrícola vai ser disponibilizado para à própria empresa de 10 hectares afim de reforçar o seu capital e assegurar todas despesas administrativas inerentes à manutenção dos meios técnicos da mesma Empresa!
À terra vai continuar propriedade do Estado, alienada às famílias moçambicanas, tal e qual Joaquim Chissano, alienou às casa da APIE, aos cidadãos, sem contudo, às mesmas deixarem de ser propriedade do Estado!
Assim o BDF, banco privado das famílias moçambicanas, vai produzir receitas tributárias à partir da agricultura, pecuária, floresta, turismo, imobiliária e outros, bastantes suficientes sem recorrer à profanação dos nossos recursos do subsolo que devem continuar a servir como reserva do tesouro do Estado para às futuras gerações do nosso País!
Essas receitas vão cobrir todos títulos da dívida pública à ser paga a tempo recorde junto de todos credores internacionais que emprestaram dinheiro ao Estado moçambicano ao longo dos 40 anos da sua Independência!
Este Banco - BDF, é um Banco de Desenvolvimento para financiar às diversas actividades económicas com o destaque para o sector familiar, donde se vai abrir uma oportunidade para que cada família moçambicana seja um accionista do Banco de Desenvolvimento da Família!
Não se acha que Moçambique, depois do início da implementação deste projecto, ainda reste mais uma família, cujo membro do agregado, estará interessado em pegar em arma para fazer à guerra contra o desenvolvimento da sua própria propriedade familiar!
É a partir deste plano que à Renamo e o seu Líder vão encontrar soluções práticas para reinserção Sociecomico das famílias que congragam os seus guerrilheiros e outros militantes sem sofrer xenofobia política da Frelimo!
Uma família, portadora de um DUAT de 10 hectares, poderá usar o mesmo, como uma acção bancária para ter direito de ser admitido como accionista do BDF!
O capital financeiro do BDF, provêm dos acordos que o PIMO juntamente com os seus parceiros financeiros internacionais, já acordaram entre si para desencadear um movimento de migração financeira do Mundo Árabe e do Mundo Ocidental para África, com destaque para Moçambique que vai acolher à futura capital financeira do Continente!
Essa migração financeira, tem como pano de fundo, às descobertas soberbas de vários recursos mineiras que vão acomodar à residência permanente de biliões de dólares americanos que estão a residir na Europa sem nenhuma cobertura de recursos minerais!
Essa é a contribuição prática do PIMO/Bloco da Oposiçao Construtiva para o sucesso da autarquização e descentralização das Províncias!
Defendemos uma autarquização e descentralização do poder político, motivado ou animado pelo sistema de desenvolvimento económico e não só pelas motivações políticas sem sustentabilidade, tal e qual defendem os nossos pares da oposição parlamentar!

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