segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Uma recomendação aos detractores confundidos com críticos

    Uma recomendação aos detractores confundidos com críticos

    Há uma "sumidades" intelectuais em Moçambique, muito especializadas na arte e ciência de desqualificar, difamar e desvalorizar tudo o que para essas "sumidades" seja "questão de lana-caprina".
    Por definição, um indivíduo que desqualifica, difama e desvaloriza a importância de algo ou de alguém, fala mal de alguém ou espalha péssimas opiniões sobre essa pessoa, chama-se "detractor". À actividade do detractor, chama-se "detracção".
    Há sumidades de detracção em Moçambique que se fazem passar por críticos.
    A crítica é formulação de juízo de valor para uma ideia ou obra, e funda-se em critério; é racional. A detracção visa depreciar ou retirar o mérito de alguém, pelos simples facto de não se gostar; é manifestação de ciúme, inveja ou ódio; é maldosa; é irracional.
    Aos sumos detractores da "Pérola do Índico", nós—eu e os amigos identificados neste texto—recomendamos uma leitura aos conteúdos partilhados nos links que se seguem.
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    Comentários
    Ali Juhute
    Ali Juhute Enhewe
    Luís Loforte
    Luís Loforte Não me lembro de alguém ter posto em causa o valor nutritivo de n'tseke. Os nossos avós e bisavós comeram e sempre nos deram a comer a dita cuja, assim como nós comemos e damos a comer aos nossos, e temos livros de receita disso e muito mais. Ainda assim, querem convencer o governo, e se possível às forças policiais, de que andamos a vilipendiar a FRELIMO. Nada disso, homem. Dizemos de lana caprina porque não faz sentido levar n'tseke para discussão em CM. Só isso!
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    Julião João Cumbane
    Julião João Cumbane Mas "não sentido..." porquê, ó Luís Loforte? Não faz sentido porque tu achas que não sentido? Porque «os nossos avós e bisavós comeram e sempre nos deram a comer...» a "tseke"? Onde está o argumento válido, fundado na razão, que sustenta a tua opinião? Só porque tu dizes, então está certo, tens razão, e o Governo não tem? "Come on"!
    Luís Loforte
    Luís Loforte É opiniãominha, homem
    Abdul Remane Gimo Mendes
    Abdul Remane Gimo Mendes Boa Tarde mano,eu concordo consigo e pergunto porque as mentes das pessoas virou do avesso ?
    Gosto · 5 min
    Ainda sobre "tseke"...

    Outros governos agem como se documenta no 'link' fornecido a seguir.
    Produzem guias de cultivo...de "tseke".
    Por que Moçambique não pode seguir o exemplo? Porque o povo sempre comeu "tseke"? Ora bolas!
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    PS: Se é verdade que um Governo precisa mais é de críticos e não de seguidistas, então também não é menos verdade que um Governo não precisa de DETRACTORES que se fazem passar por críticos. Os detractores são também muito, muito perigosos, caros Luís Loforte e Tomo Valeriano!
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    Comentários
    Julião João Cumbane
    Julião João Cumbane Já agora, Luís Loforte e Tomo Valeriano, vinde aqui ver como um Governo se ocupou de produzir um guia para uma "questão de lana-caprina" ...!
    Gosto · 1 · 1 h · Editado
    Crítica aos críticos

    Na esfera pública moçambicana ocorre um fenómeno muito interessante. O espaço está repleto de críticos. Diz-se que o Governo precisa mais deles do que de seguidistas. Concordo. Mas há um problema. É que os críticos não estão abertos à crítica. Eles pensam e acreditam que a sua crítica é honesta, inteligente e isenta de erros. Por isso, não aceitam questionamentos... Quem ousar questionar a crítica dos críticos "omniscientes", é por eles rotulado "seguidista".
    Caramba!
    Só falta eu os mandar comer (fu)"tseke", que até tem fibra bastante para amolecer as fezes para fácil evacuação, e tal faz bem à saúde.

    Com licença!

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    PS1: Que venha a era de comercialização da semente de "tseke", e até de "kakana" e demais folhas, grãos e tubérculos tradicionalmente consumidas em Moçambique, para que enfim, a produção destes alimentos possa ser organizada e tratada como a das demais culturas alimentares em Moçambique.
    PS2: Ainda espero que os nossos cientistas estudem as condições de criação de "vondo" e ratazana em cativeiro, e disseminem o conhecimento obtido. A caça tradicional ao "vondo" e à ratazana está a resultar na destruição das nossas florestas—fontes de medicamentos diversos, fibra, madeira, lenha, carvão, etc.—pelas queimadas descontroladas que começam com fogo posto, qual técnica de caça.
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    Dyne Silver
    Dyne Silver Está certo!!!
    Gosto · 1 · 17 h
    Lincolin Cardoso
    Lincolin Cardoso ... Espero k resulte. A contracritica
    Gosto · 1 · 17 h
    Homer Wolf
    Homer Wolf
    Traduzido do Inglês
    " man in the mirror " - Michael Jackson (álbum " mau ", 1987)...Ver Original
    Gosto · 2 · 16 h
    Julião João Cumbane
    Julião João Cumbane Não vale perseguição, Homer Wolf! Eu vejo-me ao espelho antes de qualquer intervenção minha.
    https://youtu.be/b8ajkPp75PQ
    Gosto · 1 · 16 h · Editado
    Domingos Feniasse
    Domingos Feniasse Caro professor JJC (desculpe a abreviatura). Já existe no Instituto de Investigação Agrária de Moçambique (IIAM) um programa com todos estes objectivos (PS's 1 e 2). Remonta desde o ano de 2013 sob iniciativa de Sua Excelência o Ministro da Agricultura. Pode se seguir para ter mais detalhes....
    Gosto · 1 · 15 h
    Luís Loforte
    Luís Loforte Perdendo compostura, professor? Tem sido desabrido, mas nunca corriqueiro. Ou tem escondido esta faceta? De qualquer forma, um reparo: prefiro seguidores a seguidistas. Os primeiros aceitam opinião diversa, os últimos vêem inimigos em todo o lado, são perigosos, muito perigosos!
    Gosto · 1 · 13 h · Editado
    Julião João Cumbane
    Julião João Cumbane Sou eu esses todos: "desabrido", "corriqueiro", não é, caro Luís Loforte?! Já pensaste nos adjectivos/nomes que te ficam bem a ti na esfera pública de debate de ideias? Queres provar-me o quê? Estás a disputar o quê comigo? Qual é o teu interesse real agora, aqui?... Ah! Vê se lês isto: http://www.nda.agric.za/docs/Brochures/Amaranthus.pdf
    Gosto · 13 h
    Egidio Vaz
    Egidio Vaz Professor, existe um grande plano de querer provar que o governo está sempre errado. E isso é presumivelmente certo. Trata-se do que em comunicação se chama por viés de proximidade.
    Gosto · 1 · 5 h · Editado
    Luís Loforte
    Luís Loforte Como também podem existir planos para provar que o governo está sempre certo. Como até se criam brigadas em quarentena para que a inversa nunca seja verdadeira.
    Já agora, gozo da liberdade de dizer que gostei de ver o Presidente Nyusi confrontar, pesso
    almente, os interesses instalados na circular de Maputo. Isso, sim, agradou - me sobremaneira. Os governos metem-se em questões estruturantes, não em questões de lana caprina como a n'tseke!
    Gosto · 1 · 3 h · Editado
    Tomo Valeriano
    Tomo Valeriano A ideia é em uníssono cantarmos Moz eh maningue nice! Frelimo e Nhussy são fixes. Ok, estamos firmes nesta
    Gosto · 3 h
    Julião João Cumbane
    Julião João Cumbane Quer dizer, quando o "omnisciente" Luís Loforte considera "tseke" é «questão de lana-caprina», ele está certo, está correcto. Ninguém deve questionar o seu "veredicto". Quem questionar é "seguidista" ou quer "provar que o Governo está certo", quando o "omnisciente" já determinou inequivocamente o Governo está errado. Quem questionar, é "desabrido". Assim é que vai o debate na esfera pública moçambicana, meu caro Egidio Vaz. "Doutos", quais Luís Loforte e Tomo Valeriano (para exemplificar) não consideram que para o debate ser profícuo, e eles estarem seguros da sua "omnisciência", é importante que os outros questionem as suas "certezas", porque até assiste-lhes o direito de questionar. Nada disso. Basta que os sumos em "omnisciência" digam que certa matéria "não é estruturante", ela não. É preciso muita pachorra para estar num debate com tais "gurus". Outros governos até produzem e distribuem brochuras sobre o cultivo da "tseke", e seus povos ganham melhor com isso. Em Moçambique é "proibido" ensaiar tal experiência, é uma "questão de lana-caprina", porque o povo já come "tseke" e "kakana" sem precisar de "machambas" espaciais para seu cultivo e tampouco de semente. Moçambique é mesmo "maningue nice", qual escreveu Juma Aiuba quando leu que "tseke" ajuda a amolecer as fezes de quem a consome!
    Gosto · 3 h · Editado
    Luís Loforte
    Luís Loforte E eu que pensava que já tínhamos "amolecido" os espíritos, e não somente a maguimba, professor. Deixem o arreganho para outras batalhas, não para os que gozam do direito à opinião!
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    Tomo Valeriano
    Tomo Valeriano Senhor professor o que tens feito não eh apenas questionar é diabolizar o autor da opinião contrária à sua. Isso é lamentável. Somos uma sociedade dinâmica e acho que não concordando com A e B não faz de mim um anti políticas do governo e nem merecedor adjetivos variados. Quer dizer, o facto de não concordar com suposta posição que favorece o governo sofro de miopia? Devemos rever a forma de criticar a opinião contrária
    Gosto · 2 h
    Julião João Cumbane
    Julião João Cumbane E achas que essa tua opinião sobre mim ou sobre a minha forma de questionar é a mais acertada, ó Tomo Valeriano? Não tenho eu ou qualquer outra pessoa o direito de questionar a razão do que pensas de mim ou dos meus actos? Diabolizo como? Questionando? Qualificando a opinião de outrem como prenhe de conceito(s)? Chamando os bois pelos nomes? Então "Diabo" não é Deus do mal e "Deus" o Deus (passe a repetição, não vi outro jeito) do bem? Quem foi que disse que sofres de miopia? Por que não defendes a tua opinião com recurso à razão, e preferes a vitimização? Qual é a tal forma de criticar que consideras a mais acertada? E será acertada por seres tu a dizer qual é? Que tal seres tu a rever a forma como interpelas a opinião contrária à tua, e mudar, qual diz Michael Jackson na música "Man In The Mirror" [https://www.youtube.com/watch?v=8IWAdE_H6fQ]? A tua mudança pode influenciar mudanças nos outros!
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    Luís Loforte
    Luís Loforte Exactamente isso: DIABOLIZAR. Não há palavra que substitua a caracterização deste modo de estar e actuar do nosso amigo. Parece concorrer para atingir metas fixadas para coleccionar o maior número de "inimigos do governo" e receber uma gratificação por isso. Mas não só ele, certamente. Se calhar, há planos quinquenais em tudo e para tudo!
    Gosto · 2 h · Editado
    Tomo Valeriano
    Tomo Valeriano kkkkkkkkkkk... Professor fica calmo, não tenho o habito de opinar em torno das pessoas mas sim sobre a informação ou ideias que partilham. A questão que me faz opinar no seu post eh o facto de transmitir, no meu entender, a seguinte mensagem, quem não esta comigo eh inimigo e quem eh você para contrariar ou não concordar com o que o governo diz. Nao falo por mim pois ainda não nos debelamos nesse sentido falo de muitos que tem sido vitimas por opinar diferente. Este deveria ser um espaço onde cada um coloca o seu ponto de vista, claro trazendo a fundo argumentos convincente para a sua opinião. Bom dia Prof e boa semana!
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    Julião João Cumbane
    Julião João Cumbane Esse entendimento é só teu e de outros, ó Tomo Valeriano. Não é necessariamente o que eu estou a dizer nas minhas intervenções. Que culpa tenho eu por tu me entenderes erradamente?
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    Tomo Valeriano
    Tomo Valeriano kkkkkkkkkk! Esta bom senhor professor, continuação de um bom dia.
    Gosto · 2 h
    Julião João Cumbane
    Julião João Cumbane Ó Luís Loforte, eu acho que perdes tempo de apreciar o lado bom da opinião dessas pessoas, como eu, que tu achas que diabilizam a opinião de outrem. No lugar de atacares essas pessoas, chamar-lhes nomes que não seus, etc., tentando também diabolizá-las, seria certamente mais profícuo concentrares-te na defesa do teu ponto de vista. Não é isso que fazes. Por que achas, por exemplo, que "tseke" é "questão de lana-caprina", "não-estruturante"? Por que tens que te sentir "diabolizado" quando tua opinião é atacada? Onde está a racionalidade desse teu pensamento?
    Gosto · 2 h
    Luís Loforte
    Luís Loforte Não me sinto diabolizado, homem, e muito menos por si. Leio muito do que escreve e a conclusão, infelizmente, é mesmo essa: diabolizar aqueles que contestam algo emanado do governo. Lendo o que escreve, as vezes fico a pensar que segue à risca o guião que foi o manual sobre "COMO AGE O INIMIGO". Face tenebrosa da nossa História!
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    Julião João Cumbane
    Julião João Cumbane Luís Loforte, as tuas "conclusões" sobre o que lês de mim ou de outrem, são tuas e dependem da tua capacidade e disponibilidade para interpretar correctamente o que lês. Querendo ou sendo incapaz de entender a opinião de alguém, podes interpretar maliciosamente ou erradamente. Não és e nunca serás sempre mais correcto que os demais mortais. O que eu tenho achado das tua "conclusões" é que elas enfermam de preconceito, pedantismo e detracção. Tais conclusões eu não considero crítica. É pura detracção. Esta é a minha opinião, que NÃO EXIJO que seja necessariamente aceite por ti. E por não concordares com a minha opinião, pelas razão que julgues ter, eu não tenho que se sentir diabolizado. Esse sentimento só assola a um detractor, quando se sente descoberto e está pobre de ideias para se defender.

1 comentário:

Unknown disse...

De jatrofa, revolução verde, agora é tseke. Que tolice esses governante querem nos inculcar?