segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

O DESAPARECIMENTO DO EMPRESÁRIO PORTUGUÊS

DE COMANDATE GOMES ZAPATA.

Há muito que deixei de comentar, estando atento, no entanto ao que se passava à minha volta, mesmo sabendo de muitas noticias achei por bem deixar que outros guerrilheiros do Facebook utilizassem a minha página, estando elas ao seu dispor.
Há muito que sabia do desaparecimento do Sr. Américo Sebastião que conhecia de vista, admirando o seu trabalho e acima de tudo a quantidade de empregados que tinha, os quais num país em que quase não se criam empregos, esse homem, não os deixava de cumprir as suas obrigações em relação a eles.
Um dia desapareceu raptado à vista de muita gente, não mais aparecendo nem existindo pedido de resgate.
Sim era altura em que os esquadrões da morte violentavam toda a oposição e não só, possíveis elementos da oposição, que talvez até fossem gente simples que só desejava paz para eles e suas famílias.
Achei estranho, durante muito tempo não se falar desse senhor, estando todos em silêncio, até que passados meses li num comunicado de Unay Cambuma, anunciando a morte do mesmo pelos esquadrões da morte.
Continuou o silêncio por parte do Governo Português e por parte das autoridades Moçambicanas.
Entretanto o Jornalista Edwin resolve publicar sobre o assunto ao Presidente da Republica Portuguesa.
Começam a aparecer noticias de um, mal-estar por parte de Marcelo Rebelo de Sousa em relação à situação.
No entanto nós aqui sabemos que esteve na Beira um familiar do mesmo, penso que o filho, o qual não foi recebido pela governadora Helena Taipo.
Essa senhora não passa de uma tribalista e racista que comanda também os esquadrões da morte. Ela sabe muito bem que foi a Frelimo que o mandou matar isto com ordens do próprio Filipe Nyussi, grande falso amigo de Marcelo Rebelo de Sousa. Também é do conhecimento geral que o mesmo foi à tomada de posse do Marcelo Rebelo de Sousa sem ser convidado. No entanto nada se disse e lá entrou como se convidado fosse.
Depois das cartas enviadas para Moçambique pelos governantes portugueses, sem qualquer resposta, o baixinho resolveu mandar o sr. Jaime Basílio Monteiro, ministro do Interior de Moçambique explicar o inexplicável sem estar o preto no branco. Vai ser só conversa e vão acusar a Renamo de Certeza desse crime, como se fosse normal a Renamo ter esses grupos de Assassinos canibais.
Todos sabemos que a Renamo não efetua esse tipo de crimes. Toda a gente sabe quem foi, pois, a situação é falada por todo o povo. Foi um grande erro da Frelimo ter morto um cidadão Português dessa maneira. Era um cidadão estrangeiro não tinha a nacionalidade Moçambicana como Gilles Cistac ou Carlos Cardoso. Se desconfiavam dele seria fácil fazer uma detenção para averiguação.
Uma coisa tenho a certeza, nem Marcelo nem António Costa vão acreditar em qualquer mentira, que o Basílio vá cuspir dessa boca cheia de sangue de tantos Moçambicanos mortos.
Esses senhores que tenham cuidado, pois nós estamos atentos e até poderemos indicar aonde, e, que vala comum poderá estar o Sr. Sebastião. Estamos no terreno, não brincamos. Esses crimes têm que ser denunciados e esses bandidos e seus mandante terão que estar sob a alçada de tribunais internacionais por crimes contra a Humanidade
Comandante Gomes Zapata- O homem que quer redistribuir a riqueza do país retirando aos gatunos e distribuindo com o povo.
PIMO - Bloco de Orientação Construtiva
15 h · 
ROUBADO OU BURLADO? EÍS À QUESTÃO COLOCADO POR BERNARDO ÁLVARO EM TORNO DO PLÁGIO DO PROJECTO "NOVO MOÇAMBIQUE" PELOS AUTORES DO ACTUAL PROJECTO SUSTENTA LANÇADO PELO GOVERNO DA FRELIMO SEM NENHUMA COMUNICACÃO FORMAL COM O PARTIDO PIMO
PALAVRAS DE BERNARDO ÁLVARO: - "Então, mano considera-se ter sido roubado ou burlado neste projecto? A próxima procure o Instituto de Propriedade Intelectual para ficares com a marca."
O NOSSO COMENTÁRIO: - Meu caro Bernardo Álvaro Rabucane, o Projecto " NOVO MOÇAMBIQUE " não é uma propriedade intelectual privada do PIMO, cuja marca deve ser registada em nome de Yá-qub Sibindy ou do PIMO!
O Projecto " NOVO MOÇAMBIQUE " foi sim inventado ou concebido por um partido político com vista a preencher um capítulo vazio - partilha de riquezas conquistadas ao colonialismo, beneficiando um público soberano, tal e qual Eduardo Mondlane, concebeu o Projecto da Independência, não para beneficiar ou promover um determinado grupo político ou privado, mas sim para beneficiar todos cidadãos, representados por um Estado!
Não faria sentido registar esta obra de Grande mérito nacional - " NOVO MOÇAMBIQUE " no Instituto de Propriedade Intelectual como propriedade exclusiva, pois o que está em causa não é à implementação do projecto pelo Governo, mas sim à tentativa de partidarizar ou afunelar um património, cujas vantagens não são objectos de opção ou oposição de qualquer cidadão ou ser humano!
Todos moçambicanos encontram um consenso generalizado sem oposição no sistema de partilhar as riquezas nacionais entre o Estado e Cidadão por intermediário da FAMÍLIA!
E acreditamos que no sistema político social da sociedade moçambicana, não existe alguma estrutura que permite determinar que em Moçambique existem X ou Y número de famílias pertencentes ao PIMO, Frelimo ou Renamo!
Nós os mentores deste projecto, continuamos a intrepetar que o Grande Projecto " NOVO MOÇAMBIQUE " deve ser considerado como um património do Estado e não de um Governo e muito menos propriedade de um partido político!
O Projecto " NOVO MOÇAMBIQUE " constitui um veículo do cidadão para conquistar à sua Independência Económica!
Já depositamos este Projecto na Universidade Eduardo Mondlane, para ser autorgado como uma obra intelectual do povo por aquele Grande Estabecimento de Ensino Superior da História de Moçambique, apesar que reconhecemos sem reservas o valor do PIMO, como um proponente incontornável da mesma obra!
Também estamos a preparar uma brochura jurídica do Projecto " NOVO MOÇAMBIQUE " para ser depositado na Assembleia da República, afim de ser autenticado como uma lei que vai regular à vida económica do cidadão à partir dos recursos minerais e outros de índole económica detidas pelo Estado desde à data da Independência Nacional, aos 25 dias do mês de Junho de 1975!

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