quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Os Nomos


Circulou a velocidade luz nas redes sociais (WhatsApp e facebook) a imagem abaixo, do aparelho do tipo Embraer ao serviço da nossa companhia de bandeira, com o focinho amolgado. Como é de costume, os linguarudos, quão apóstolos da desgraça, avançaram várias teorias dentre elas, a falta de manutenção e a mais recente, o efeito bolsas de ar/ granizos, tudo isso, com vista a passar certidão de óbito o corpo gerente da LAM, já que, segundo o júri popular, a LAM é gerida por gente incompetente.
Ora, chega-nos informação segundo a qual o referido aparelho, teria tido um incidente com drone no voo Maputo x Tete, e tudo aconteceu quando o referido aparelho ia iniciar o processo de aterragem no aeroporto de Tete e tendo colidido com um drone, e o pior não aconteceu pois segundo as nossas fontes graças a perícia do piloto.
Dito isto, fica a questão: porquê tanta maledicência e inventona. A quem interessa esse frete, pois, depois de se explorar de forma incessante a questão das dívidas ocultas, agora, as agulha viraram para a gestão da LAM ( agente C, carta denúncia e agora a imagem acima). Será coincidência.
Ou será "cuca" incessante de protagonismo (comentários, likes e partilhas), induzindo pessoas em erro. Afinal qual é o objectivo.
Mais do que nunca, urge uma lei de criminalização de uso indevido e criminoso das redes sociais para desinformar gente incauta.
Abaixa xiconhocas.
NB: há países que estão num estado avançado na elaboração de legislação para regular o uso de drone, visto que, há uso desordenado destes equipamentos o que um dia pode terminar em tragédia.
Ao IACM ( Instituto de Aviação de Moçambique), fica o TPC. Urge criar condições para que se regulamente o uso de drones no país, porque a próxima, nada nos garante que o piloto terá a mesma sorte ou perícia igual a do voo de Poelela.
Lyndo A. Mondlane É nao achas q a falta de regulacao do uso de drons demistra deixadez das nissas auroridades??? É mais grave o desleixo de uma compania ou de todo um estado???
Dioclécio Ricardo David
Dioclécio Ricardo David Temos de ter a coragem suficiente para também dizer que a informação não flui de modo natural, evidente e premente. Os órgãos competentes pela gestão deviam ter explicado o sucedido à comunidade antes da acção dos ditos "nomos". Entretanto o contrário é o que aconteceu: mais reacção que outra coisa. Se a LAM tivesse facebook, tweeter e outras redes sociais muito activas, evitava muita maledicência e dificultava a manobra dos "xiconhocas".

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