ANTÓNIO COSTA
O primeiro-ministro disse que a diretora-geral do FMI o congratulou pelo trabalho e resultados obtidos pelo Governo português, destacando que o tom da instituição é agora "muito diferente" do passado e um "sinal de confiança relativamente ao futuro".
O primeiro-ministro disse que a diretora-geral do FMI o congratulou pelo trabalho e resultados obtidos pelo Governo português, destacando que o tom da instituição é agora “muito diferente” do passado e um “sinal de confiança relativamente ao futuro”.
Em entrevista à agência Lusa, durante a participação no Fórum Económico Mundial, em Davos, na Suíça, António Costa falou da reunião bilateral que manteve com a diretora-geral do FMI, Christine Lagarde.
António Costa revelou que a “primeira mensagem foi de congratulações” por Portugal ter tido “um resultado surpreendente para aquilo que eram as previsões iniciais do FMI” e pelo trabalho desenvolvido pelo executivo “não só para a consolidação orçamental, mas também para a criação de emprego, para o crescimento económico e para a estabilização do sistema financeiro”.
“Acho que manifestamente o tom hoje era muito diferente daquele que o FMI tinha no princípio do ano passado e, pelo contrário, é um sinal de confiança relativamente ao futuro e a compreensão clara de que é possível termos outras políticas com melhores resultados. E acho que isso era o grande desafio que tínhamos o ano passado e acho que este ano as pessoas olham com confiança para o que estamos a fazer”, enfatizou.
O primeiro discurso do Presidente Donald J. Trump: "Comprar americano. Contratar americano". E defendidos por "Deus".
"Como o Peneda, sempre ele. Lembra-me o Torres que jogava no Benfica e, com a sua alta estatura, evitava de cabeça que as bolas furassem a baliza encarnada. Era “o Torres, sempre ele”. Hoje também é “o Peneda, sempre ele”, mas ao contrário: sem cabeça e a meter golos na própria baliza. Um diabo, embora pobre."
A crónica de Maria João Avillez: