quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

NEGOCIAÇÕES DE PAZ VOLTAM A PARAR SEM DECLARAÇÃO FINAL!

MOÇAMBIQUE

Moçambique. Negociações de paz voltam a terminar em silêncio

Os mediadores internacionais nas negociações de paz em Moçambique começaram a regressar aos seus países sem declarações no final de um ciclo de diálogo.
ANTÓNIO SILVA/LUSA
Os mediadores internacionais nas negociações de paz em Moçambique começaram a regressar aos seus países sem declarações no final de um ciclo de diálogo, disse à Lusa o chefe da delegação da Renamo, maior partido de oposição. “Eles já estão a regressar para os seus países. Eu não sei dizer se voltarão em janeiro” disse José Manteigas, que acusa o Governo moçambicano de “deitar abaixo todo o processo”, afastando os mediadores do grupo que vai ser composto para elaborar um novo documento sobre descentralização.
Em cada ciclo negocial de três semanas, os mediadores divulgam um pronunciamento final, antes da paragem das conversações. O que não aconteceu nesta fase, iniciada a 14 de novembro e encerrada sem que fosse dado a conhecer algum encontro esta quinta-feira, em separado ou conjunto, com as partes.
A 7 de dezembro o chefe da delegação do Governo, Jacinto Veloso, revelou, à margem de um encontro da comissão mista em Maputo, que o novo grupo deverá ser “flexível, pequeno e competente” e será responsável pela elaboração de um documento com a “filosofia e os princípios que devem ser observados na elaboração da legislação sobre a descentralização”, que será posteriormente submetida ao parlamento.
Para o chefe da delegação da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), a decisão do Governo alterou o rumo do processo e ameaça o trabalho que a comissão mista vem fazendo nos últimos meses. “Estávamos próximos de um entendimento, mas a delegação do Governo voltou atrás”, disse o chefe da delegação da Renamo, que espera que “bom senso” por parte da equipa mandatada pelo Presidente moçambicano, Filipe Nyusi.
O ponto sobre a descentralização surge na sequência da exigência do maior partido de oposição de governar as seis províncias onde reivindica vitória nas eleições gerais de 2014. No início do processo negocial, já tinha sido indicada uma subcomissão nas negociações para elaborar um pacote legislativo, que, entre os pontos em avaliação, analisava a possibilidade de uma revisão constitucional.
Em outubro, dando seguimento a este processo, a equipa de mediação internacional apresentou às partes uma proposta com os “princípios sobre a descentralização” e o documento foi discutido durante várias sessões da comissão mista. Os mediadores tentaram harmonizar o documento às posições das duas partes, mas não conseguiram cumprir com o prazo que haviam estipulado para a sua submissão à Assembleia da República, que era até ao último dia de novembro.
Além da exigência da Renamo de governar em seis províncias e da cessação imediata dos confrontos, a agenda do processo negocial integra a despartidarização das Forças de Defesa e Segurança, incluindo na polícia e nos serviços de informação do Estado, e o desarmamento do braço armado da Renamo e sua reintegração na vida civil.
A região centro de Moçambique tem sido palco de confrontos entre o braço armado do principal partido de oposição e as Forças de Defesa e Segurança, além de denúncias mútuas de raptos e assassínios de dirigentes políticos das duas partes. A Renamo acusa a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) de ter viciado as eleições de 2014, que deram vitória ao partido no poder há mais de 40 anos. As autoridades moçambicanas têm responsabilizado a Renamo por várias ataques a alvos civis e emboscadas nas principais estradas do centro do país, onde a circulação está condicionada a escoltas militares obrigatórias.

Pedro Saguro Não figamus tisisperado a victória é certa

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Samussone Luís Não há nada de conversações. Fantochada isso
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Costa De Souza Nao a paz . Frelimo esta enganar paz. E bom limpar eles da vez
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Sant Samuel Samuel ISSO VAI ATE 2019
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Tonny Maphosa A frelimo é como camaleão ele so quer enganar a renamo mas desavez naõ mentira
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Mateus Samuel Camisola Elias HUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU MAS FRELIMERDA
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Mulandi HI Mina Kheni É isto que a frelimo quer, atrasar ou parar tudo. A renamo deveria apertar esses gatunos bloqueiando todos corredores incluindo via férrea porque esses gatunos para ceder precisam de porrada
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Cesario Faera Quem usa as estradas nao é so a FRELIMO, Renamo tambem usam as mesmas vias, pense melhor meu
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Ali Jaime Jaime Afinal kem paga a factura dessa brincdra?e


Unay Cambuma

Repetição
Publicão do jornal opais

Cândida Cossa morre e deixa “autónomo” do “caso Cardoso” sem arguidos

SEXTA, 05 NOVEMBRO 2010 00:00
JOSE BELMIRO
Os dois arguidos do “autónomo” faleceram por doença

A morte de Cândida Cossa “belisca” também a credibilidade da justiça moçambicana, que em mais de 10 anos não conseguiu esclarecer cabalmente os contornos da morte do jornalista Carlos Cardoso.
Morreu, na madrugada de ontem, na cidade de Maputo, Cândida Cossa, única arguida, depois da morte do co-arguido, Nyimpine Chissano, no processo autónomo do caso relativo ao assassinato do jornalista Carlos Cardoso, a 22 de Novembro de 2000.

Até ao fecho da presente edição, eram escassas as informações sobre as razões e circunstâncias que ditaram a morte daquela empresária. Dados não confirmados na posse deste jornal indicam que Cândida Cossa padecia, há já algum tempo, de um cancro no fígado e de hepatite, doenças que terão precipitado a morte daquela que ficou celebre quando compareceu no tribunal que julgava o “caso Cardoso” na qualidade de declarante.

Processo sem pernas para andar

Com a morte da última arguida do “autónomo do caso Cardoso”, já que Nyimpine Chissano, co-arguido, faleceu a 19 de Novembro de 2007, o processo extingue-se, conforme preconiza o número 1 do artigo 125 do Código Penal.

“O procedimento criminal, as penas e as medidas de segurança acabam (...) 1º. Pela morte do criminoso”. Na hipótese de existirem pessoas que durante a instrução deste processo tenham sido constituídas arguidas, isso será assunto para um outro processo.

Como aparece Cândida Cossa no caso?

Cândida Cossa apareceu como declarante no julgamento dos réus do “caso Carlos Cardoso”. Durante esse mediático julgamento, Momed Assif, mais conhecido por Nini, apresentou alguns cheques ao tribunal com o intuito de provar o envolvimento de Nyimpine Chissano na morte de Carlos Cardoso. Na ocasião, Cândida Cossa assumiu a responsabilidade dos cheques exibidos, afirmando que eram de pagamento de um negócio entre ela e Nini.

Alguns dias depois, no entanto, Cândida Cossa dirigiu-se voluntariamente à Procuradoria-Geral da República e pediu para alterar as suas declarações, referindo que havia mentido ao tribunal, a pedido de Nyimpine Chissano e António Maló.

O “Autónomo”

Logo após o fim do julgamento do “caso Cardoso”, em Fevereiro de 2003, o juiz da causa, Augusto Paulino, mandou instaurar um processo autónomo contra Nyimpine Chissano, por existência de indícios fortes de sua participação na morte do jornalista Carlos Cardoso. Mais tarde, Cândida Cossa viria a ser constituída co-arguida do processo.

De lá a esta parte, pouco ou nada se avançou. Até porque, a 19 de Novembro de 2007, morre o co-arguido Nyimpine Chissano, extinguindo-se então o procedimento criminal contra ele. Mesmo assim, o processo seguiu os seus trâmites, com Cândida Cossa como única arguida.

A 30 de Agosto de 2010, o Tribunal Judicial da Cidade de Maputo iniciou a instrução contraditória do processo autónomo. Para além de Cândida Cossa, o juiz Dimas Marrôa ouviu, à porta fechada, Momad Assif Satar (Nini), Aníbal dos Santos Júnior (Anibalzinho), Carlitos Rachid e Manuel Escurinho sobre a alegada participação de Cândida Cossa na associação criminosa que ordenou a morte do jornalista Carlos Cardoso, a 22 de Novembro de 2000.

Na altura, o advogado de Cândida Cossa, Espírito Santo, disse que a sessão serviu para esclarecer algumas zonas de penumbra, sem, no entanto, revelar em concreto as matérias que se pretendia ver esclarecidas, alegando “segredo de justiça”.

Um duro golpe à justiça

A morte de Nyimpine Chissano, em 2007, e de Cândida Cossa, ontem, constituem um duro golpe à justiça moçambicana, e obrigam a uma reflexão profunda. É que Carlos Cardoso foi assassinado em 2000 e três anos depois foi conhecida a sentença do “primeiro grupo” dos autores morais e materiais da sua morte.

Entendeu, no entanto, o tribunal que havia necessidade de se abrir um processo autónomo para se apurar outros autores morais envolvidos na morte de Carlos Cardoso.

Assim, no mesmo ano, foi aberto um processo autónomo. O mesmo andou a passo de camaleão, facto que levou a que o principal arguido do processo autónomo, Nyimpine Chissano, morresse, em 2007, sem ter tido a oportunidade de provar a sua inocência ou de o tribunal provar o seu envolvimento no crime, e, por via disso, condená-lo ou absolvê-lo.

Na verdade, mesmo sem uma decisão judicial, a sociedade “condenou” Nyimpine sem lhe conceder o direito à defesa, facto que o seu pai, Joaquim Chissano, em entrevista recente à STV, disse que era uma das suas maiores amarguras pessoais. Aliás, Chissano emocionou-se nessa entrevista e até deixou cair lágrimas.

Jornal O pais
Comentários


Yan De Narvik Milange Pelos vistos ja é uma escola!
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Manuel Isac Camiao Ufum coisas do nosso pais
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Bost Khety justica longe da verdade.
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Zina Ngorinenhi Thomas Perante isto k eu li valentina esta fora do pais vivinho,esssa novela vida em jogo da morte dela e falsa,pois k em todos crimes que acontecem podem nao mostrar o corpo mais o locar do acontecimento iriam mostrar os danos das balas dentro casa ou um pingo de sangue;nem si ker nada vimos isso e incrivel.ela morre e o pai tranxferido para estrangeiro alegadament ataque cardiaco;este senhor sumiu devez.
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Electrico Laoterio Electrico Mano não há nada é máfia nem Sangue nem bala né nada
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Nelsonvictorsozinho Sozinho Boa compania para valentina guebantumo,se eque é verdade se nao viajou para china...com amola d general unay e outros moçambicanos como eu....que xtou a padecer por doença d crise..,
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Electrico Laoterio Electrico E máfia valentina onde e k foi baleada não mostrar né Sangue nem nada pelo menos corpo cmo têm feito nas tv
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Lhuvanhane Ticatica Não há morte de nada aqui
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Rosa Alani Avelino Avelino Eu pergunto, ou qero saber, tdas pessoas, estao adiscutir sobre o corpo dssa morta, so ta anunciar, ai ñ á o corpo dela? Cmo eu sou d nort muit longe, vces, esperem dia d enterro, ñ vai ser enterrado? Dai é k vmos ver conclusao. Se é Verdad, ou ñ? Vces, tm razao. Cm isso. Esperemos dia enterro.

Isabel Joao Joao
MORTE DE VALENTINA GUEBUZA POEM ENDONGOSO O POVO MOCAMBICANO.

Logo ao amanhecer do dia de hoje quinta feira o povo Mocambicano ficou surprendida com a triste noticia apartir de orgaos de comunicacao social que dizia a filha de antigo presidente Mocambicano perdeu a vida,ela foi vitma de assacinato do es esposo de casamento por meio de arma de fogo de tipo pistola.Onde que muitos estao espasmado e que as fontes de informacao nao mostraram os factos reais apartir de imagens,da casa onde ela foi baleada e no hospital onde ela ficou internada ate se confirmar a morte dela.Os jornalistas de meia tigela apenas falam falam o que muitos nao entede so podem ouvir.
Estes jornalistas nao foram no hospital onde ela estava internada em bora ser uma clinica,Para se confirmar a morte dela devia ser o medico que estava encarrege a assistencia falar ate o mundo ouvir.Ate ai resta muita duvida embora que a morte sempre foi morte significa perder a alma,mas o corpoesta visivel.Mas niguem viu.
Nem o porta vomito ao oferir tais pronuciamento nao deu chance aos jornalistas verem o criminoso,que especialidade este tem para nao ser visto sabendo que tirou a vida a sua esposa?
O povo nao esta acreditar desta morte e muito estao achar ser uma invesao,como forma de apagar arquivos de dividas que o pai tem com a FMI,e todo dinheiro esta nas maos dela.O mais engrasado isto acotece numa altura em que a comissao de enquerito estao investigar estas dividas e como foi usado muito mais nas areas economicas que foi investido.Desde o ano passado o pai sofre fortes criticas acerca deste dinheiro e ja foi ouvido mas sem sucesso por ultimo humilha pessoas que estavam lancar perguntas a ele.
Como tudo aqui em Mocambique acotese, o povo quer que haja uma missa com o corpo presente,no dia de seu funeral e ser aberto a cara para confirmar.
Porque muitos tem medo de ser montagem para escapulir das replesarias do somas de dinheiro que ela tem,dinheiro do povo,que hoje todo Mocambicano esta pagar na base de impostos e renda de consumo(iva).Ja vimos acotecer isso,podem montarem um boneco com a cara dela ate levar para o semiteiro enquantoela vive,no outro pais no caso concreto da chine onde que o pai tem quase tudo.Esssa ideia tambem era preparado com Isabel Dos Santos so que atrasou 50% da sua fortuna foi confiscado.
Portanto toda duvida vai acabar no dia de funeral,eles nao pode lhe esconder porque nao esta podre nem em pedaco,esta ela inteirinha apenas com ferimentos de progetes de balas.
Os jornalistas tambem sao lunaticos de verdade,nem se quer a sua familia foi entrevisad,queriam que fosse talvez aniversario porque se chegasse ai teria champanhe,no casamento dela ate corriam com camaras e agora a morte dela esta ser segredo porque para a pessoa esta fora do pais.?


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Valentim Alfredo Titosse Correcto merretissimo. esconde esconde sim mais vamos lhes emcontrar guebuza nao e inteligente
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Zina Ngorinenhi Thomas Essa novela e aquela"vida em jogo". Nenhum lambecu de jornalistas exibiu nada k comprova,nem si quer uma gotinha de sangue na casa do casal,apena limitaram em mostrar a imagem da casa de lado de fora,na esquadra nao vimos o maridao durante atranxferencia da segunda esquadra para as celas do porto. Ate agora sao bla bla bla,ja vimos deputados sendo da frelimo e renamo mortos mais nunca incurtaram a imagem mesmo o samora nao foi colocado em segredo. Isso fica mais k comprovado k isso e papo furado igual o gueba axo sumiu de moz para incerta.
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Zviripa Chena Machava Ela xtaviva.nao moreu
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Raimundo Luis Cossa Mas foi pork ele n quer pagar essa crise
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Nelsonvictorsozinho Sozinho Na mesma opovo quer dinheiro....que o guebantumo levou...opovo tambem nexta. nem ai,murreu nao mureu queremx tako...muchahara,icoroa,cobri
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Ernesto Fernando Matsinhe Matsinhe Alguma coisa anda mal nesta "Novela de Guebuza " divida publica gera mortes .
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Kanarere Canpeao Nomala Se for montagem vai a merda desses ladroes
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Customo Jo Jo O povo ja acordou...a frelm ja nao vai mamar
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Stefan Zweig MANA VC FALOU TUDO. NÓS KEREMOS VER O CORPO SIM. É CHANTAGEM Ê PARA NAO PAGAREM AS DÍVIDAS
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Michael Dos Santos José Isso sim, , é um jogo montado
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Florencia Adelino Guma Ela não esta morta. Saiu de país, pra fechar as conta do pai. Gente isso é para justar as conta de papai. Esqueceram como que foi o Anibalzinho? É politica isso

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