sábado, 12 de novembro de 2016

Foram necessários 38 anos para matar a curiosidade


Satisfeita curiosidade de trinta e oito anos


Foram necessários 38 anos para matar a curiosidade sobre o “ataque” por aviões militares, de Moçambique, ao país de Ian Smith! Foi num pequeno grupo de amigos da 4ª classe, que ouvimos a notícia pela Rádio Quizumba, também conhecida como “África Livre”.

Era uma estação crepuscular, que em Moçambique era ouvida por indivíduos maiores de idade. Tinha o seu epicentro algures no território rodesiano com o fim de propagar as acções terroristas do Movimento Nacional de Resistência (hoje Renamo).

A maioria dos moçambicanos soube da existência da então MNR, a partir daquela rádio que abria as suas emissões com uma música de Lindomar Castilho “eu canto o que o povo quer, eu canto do meu coração…”, e assim chamava a audiência moçambicana.

Numa dessas tardinhas falava do ataque, por aviões militares, de Moçambique, ao país de Ian Smith - o tabaqueiro, apelido que na altura era obrigatório apor ao nome do então Primeiro-ministro da Rodésia do Sul.

Ficou no coração (memória) até que um dia quando fosse “grande” percebesse, porquê a ideia que estava implantada era que os rodesianos é que agrediam Moçambique, razão que nos dava força de cantar na escola que “Smith é maluco/ Tabaqueiro/Ele não melhora/ Violou Mapai e Chicualacuala/Cantando o Hino Nacional…”.


Quando fiquei “grande” voltei a ouvir a história, mas a partir de Tete, para onde fora colocado como professor, depois duma formação no Sul, onde tive a imagem real do que era Smith, quando em visita de estudo, depois de um trabalho voluntário de ceifa de arroz no Complexo Agro-Industrial do Limpopo (CAIL), fui dado a ver a ponte do Guijá, destruída num ataque aéreo da soldadesca do Primeiro-ministro da então Rodésia – hoje Zimbabwe.

A confusão ressuscitou na memória de um jovem, ainda não era tão “grande”, que se poderia meter em curiosidades daquele jaez. Mas ficara a ideia de que Ian Smith é que invadia e atacava o nosso país, tanto é que, na cidade de Tete, sempre que no fim-de-semana fosse ao jardim Pemba ou ao restaurante Almadia, havia sempre uma novidade.

Surgia recorrentemente, um voluntário que contava a história de Smith ter tentado destruir a ponte sobre o Zambeze, mas que falhou, porque a bomba foi cair muito depois daquela infraestrutura.

Dizia-se ainda que numa das vezes um dos aviões atacantes corria sério risco de se destruir, pois ia mesmo a embater-se aos cabos funiculares e pendurais que sustentam a ponte. Acabou, espertinho, decidindo cedo passar por baixo da ponte.

Já na segunda e meia-idade, a caminho da terceira, soube que havia quem poderia falar com propriedade do tal “ataque” da força aérea de Moçambique à Rodésia, por ter participado directamente nas acções.

Usei tudo o que era possível (incluindo favores alojados nas diferentes regiões do país, em forma de conhecimento) para trazer o Major Zeferino Amadeu Paiva, nesta edição.

Uff! Terá valido o esforço!

Pedro Nacuo
nacuo49nacuo@gmail.com

DOMINGO – 13.11.2016
ZEFERINO AMADEU PAIVA: A peta dos aviões moçambicanos que atacaram a Rodésia de Smith


Por volta de 1978, rodou o mundo a notícia de que Moçambique havia, em resposta às incursões de Ian Smith, invadido a Rodésia do Sul (hoje Zimbabwe) com a aviação militar e, usando armas de destruição maciça, reduziu a cinzas o posto rodesiano de Cuchamano, tendo sido condenado por alguns sectores, por ter extravasado as regras internacionais.

Mais tarde soube-se que tudo era peta, pois tratou-se da acção de uma plataforma BM-21, tal como a seguir e, em exclusivo ao domingo, explica o Major Zeferino Amadeu Paiva, que participou no combate, que o encontramos nos corredores da Escola Central da Frelimo, na Matola.

Na altura, Zeferino Paiva, actual secretário provincial da Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional (ACCLIN), em Manica, era comandante do Primeiro Batalhão da Infantaria Motorizada, da 4ª Brigada, em Tete, comandada por Fernando Napulula Tocote, ainda quando as brigadas estavam no processo de formação.

O que terá acontecido mesmo?


Depois duma reciclagem em Nacala, em 1977/78, fui afecto para a formação daquela brigada. Antes e depois do chamado curso“25 de Setembro”, em Maputo, fui a Manica comandar quatro pelotões. Daqui tive a missão de Nacala, pois na altura estávamos para receber os bombardeiros “Mig-17” que na verdade têm a sua correspondente em terra, a Infantaria Motorizada.

Está a dizer que a formação teve lugar em Nacala?

Sim, durou uns 30 dias, para a complementariade inter-armas que era imperiosa para a formação das brigadas. Fomos a Tete, a partir da Beira,levando connosco os tanques T24 e BTR-152 e BT-60-PP. Saímos de comboio com uma paragem em Inhaminga e depois fomos até Tete, muito precisamente em Moatize. Estava-se em plena guerra de agressão da Rodésia do Sul, hoje Zimbabwe. Os rodesianos ter-se-ão apercebido e o exército moçambicano passou a ser uma séria ameaça. Ian Smith incomodava ininterruptamente, sob o pretexto de que estava a perseguir guerrilheiros zimbabweanos, da ZANU-PF, através do seu braço armado, as ZANLA, que estariam em Moçambique.

Moçambique estava a dar guarida aos guerrilheiros zimbabweanos…

Não era dar guarida, afinal um povo deve salvar o outro povo quando está em sofrimento, naquilo que o nosso processo de libertação nos ensinara a chamar solidariedade, sem a qual não nos sentiríamos nunca livres; enquanto nas nossas fronteiras havia quem clamava pela liberdade. Era preciso pôr em pé o internacionalismo no sentido mais concreto.Naquela altura bombardeava-nos, e em 1978 não era só em Tete, como no sul, particularmente em Gaza, digamos, toda a linha de fronteira. Estou-me a lembrar de Pafúri, Mapai, Chicualacuala, Combomune, entre outras regiões.

Mas no caso de Tete, o que aconteceu ali, na fronteira de Cuchamano?

Havia sinais de que o Smith pretendia invadir o nosso território, a partir dali. Antes que fossemos surpreendidos houve um competente reconhecimento através do General Zacarias, num grupo onde eu estava, na companhia de especialistas russos. Chegamos à fronteira, por volta das 16h30 e regressamos a cidade de Tete. No instante em que nos encontramos no posto fronteiriço, afinal, os soldados rodesianos viram-nos, a partir das suas trincheiras. Do nosso trabalho concluímos que a linha de fronteira estava toda minada. Nao se podia por um pé à frente, tudo estava impedido. Fomo-nos preparar em Tete.

Era desistência?

Não. O comandante Napulula ordena que a nossa reacção fosse forte, com aquela arma, BM-21, que entretanto só deveria ser usada com a anuência do comandante-em-chefe, em caso duma real e efectiva agressão. Estou a falar, portanto do chefe do Estado, na altura, Samora Moisés Machel. Não podia ser ninguém intermédio, muito menos um comandante de Brigada, a tomar a iniciativa.

Mas Napulula tomou a iniciativa…e qual foi o papel do Major Paiva?

Fui escalado, na qualidade de comandante do Primeiro Batalhão de Infantaria Motorizada, para avançar, que seria o de assalto. Quer dizer, estava combinado que entraríamos e dentro da accão o meu batalhão seria o responsável por entrar (assaltar). Pelas 17 horas chegou um avião inimigo de reconhecimento.Queríamos abatê-lo, mas depois desistimos, visto que com esse gesto chamaríamos atenção ao próprio inimigo, sobre qual seria a nossa posição e acção posterior. Abandonamos a ideia.

Anossa tropa se aproximou(lembre-se que tínhamos três pelotões de B10-do lado direito), portanto a Infantaria, que na verdade era todo o Primeiro Batalhão sob o meu comando. Precisávamos duma preparação, via sinal, que passasse por, pelo menos, um pequeno projéctil de correcção do fogo.

De quê estamos a falar, Major, quando nos referimos de correcção do fogo?

A Arma, a BM-21, estava a 23 quilómetros à nossa rectaguarda, onde um atirador competente estava à espera das indicações de quem estava próximo do alvo, que éramos nós. Estávamos em permanente contacto e queríamos certificar se acertaríamos em cheio.“Mandou” o projéctil e confirmou-nos que de facto a “andorinha” (projéctil) estava em cima.

Levou entre 2 a 3 minutos a passar o primeiro obus que foi cair na estrada que ia ao monte Daloe, do outro lado da fronteira. Fizemos a correcção, 004, à direita. O segundo projéctil foi cair directamente nas bombas de combustíveis, do outro lado do Cuchamano rodesiano e, imediatamente, explodiram e começaram a arder.

A seguir?

“Alvo capturado” foi a resposta que demos e ordenamos que então fosse em rajada. Meu irmão, aquilo foi “tsa, tsa, tsa,tsa,....” parecia de facto aviões a jacto! Daquele jeito nem esperávamos! Aquele quartel de Cuchamano, do lado da Rodésia, ficou, em poucos minutos, em cinzas! Eram as bombas de combustivel a arder, as casas a cair, as casernas a soterrarem-se, tudo a desfazer-se. Cada projéctil, digamos,normalmente, afecta 200 metros quadrados de raio.Agora, imagine 80 projécteis que usamos em Cuchamano, de duas rampas de lançamento, multiplicados por 200 metros quadrados de raio… de quanta área afectada estamos a falar?

Depois?

Foi difícil, digo, impossível, assaltar e só tivemos que esperar a partir deste lado da fronteira e informar imediatamente ao comandante: primeiro, que o fogo era intenso, segundo, que o campo estava completamente minado, não havia como passar para lá?

A artilharia dos rodesianos, as nossas armas, tudo ao mesmo tempo, o campo completamente minado, não havia por onde passar, sob o risco de perdermos muitos camaradas! Três B-10 e tudo aos ouvidos. O comandante acabou tomando a decisão de não assaltar e deter-nos-íamos a disparar as armas pesadas. Tínhamos que recolher. Saímos e chegamos à nossa Base que era o quartel, na cidade de Tete.

Qual foi a consequência, entre vocês?

Três dias depois, o comandante Napulula foi chamado a Maputo. Na verdade não era da sua tutela decidir que aquela arma fosse usada, mesmo durante a Luta Armada de Libertação Nacional nós usávamos uma arma de apenas um cano equiparável.

…e usaram na luta armada?

Usamos, sobretudo nos fins, em 1973, mesmo assim com a autorização do comandante-em-chefe, Samora Machel. Usamos em Chitima, o comandante era o General Tomé Eduardo e na cidade de Tete, esteve à frente o camarada Timaca e o General Hama Thai.

Então não houve nenhuma invasão a Cuchamano, da nossa parte…

Não. Mas todo o mundo gritou que o exército moçambicano tinha armas de destruição maciça, apesar de não estar em guerra convencional, ora isso, ora aquilo, ora aqueloutro… ene, ene, ene coisas, e que tínhamos usado aviões para bombardear a Rodésia, etc,etc,etc. Não era verdade, não era, não era aviação não, era BM-21.

Mas o que é BM-21?

Pode ser que haja quem explique melhor tecnicamente. Mas para nós, designávamos assim, àquela plataforma com 40 canos, cada uma das quais levando um projéctil, que no ponto de chegada atinge uma área de 200 metros quadrados de raio. Dantes, durante a Luta de Libertação, chamávamos B-11-p,e era de um cano.

O comandante Napulula chegou a ser punido pela indisciplina?

O comandante da 4- Brigada, Napulula, não terá sido punido, como chegou a alastrar-se, mas nunca mais foi a Tete, sendo que por questões de ordem militar foi repreendido, por se tratar duma arma a usar em casos de agressão de grande escala e contra uma maior concentração de forças invasoras.

Pedro Nacuo

DOMINGO – 13.11.2016



Edwin Hounnou
20 h ·



Um presidente da república mandar engraxar na rua, sentado no banquinho e debaixo de uma sombra, como qualquer cidadão anónimo, é algo não comum, principalmente em África, continente assolado por ditaduras e corruptos.
É impensável, por exemplo, ver Filipe Nyusi, ou ontem, um Armando Guebuza, a tomar um gesto igual de simplicidade. Marcelo Rebelo de Sousa o faz à vontade porque tem a consciência tranquila, não rouba nada ao seu povo e está no poder de forma legítima. Não foi proclamado por órgãos eleitorais nem conduzido pela polícia, como tem sido recorrente em Moçambique. Barack Obama e Seretse Khama, do Botswana, podem fazê-lo por serem serem simples.
Existem, em África, bom exemplos, embora raros, pois nem todos são gatunos e ditadores. Nem todos promovem guerras e chupam sangue dos seus povos, porém, infelizmente ainda temos muitos déspotas, corruptos e bandidos. Moçambique não é o único mau exemplo onde reina um governo ilegítimo e de corruptos cheios de coragem de atirarem o seu povo à lareira da guerra com o único objectivo de encher os seus bolsas de "grana" e muita "grana " mesmo.
Esta imagem nada tem que se lhe compare com o que apareceu, no FB, em que Yoweri Musseveni, ditador do Uganda e discípulo da Frelimo, a empurrar uma bicicleta carregada de um biddon com água...sob o olhar atento de militares, para apenas impressionar o mundo.
Vi, por diversas vezes na África do Sul, o presidente Thabo Mbeki, no Benin, o presidente Mathieu Kerekou, Jerry Rollings, do Gana, a passearem a pé pela cidade e quando saiam em caravana presidencial não tinha que mais 3 viaturas.
Os nossos presidentes não se atrevem a sair dos seus palácios a pé, alegadamente por motivos de segurança. Hoje têm medo do povo, aquele com quem dançavam, comiam xima, sentados na mesma esteira, quando em campanhas eleitorais.
É interessante notar como andam os nossos dirigentes. Aqui falo do Presidente da República e da Presidência da Assembleia da República. As suas caravanas fazem me lembrar como as dos xeikes petrodólares. O PR desloca -se com mais 20 viaturas, entre ambulâncias, que tanta falta fazem aos hospitais e centros de saúde, e carros de bombeiros. A primeira-dama, como fazia a senhora Maria da Luz, a sua coluna tinha mais de 50 viaturas do Estado, paralisando toda a máquina administrativa do Estado, incluindo escolas, hospitais e o comércio. O mesmo acontece, hoje em dia, quando o chefe de Estado visita uma cidade, localidade ou povoação - tudo fica para fechado. É um dia sem produção.
São essas atitudes erradas dos nossos governantes que nos tornam um país atrasado, subdesenvolvido, inviável e falido porque estamos sendo mal geridos por gente sem noção sem horizontes de um estado moderno.


Marcelo a engraxar sapatos. A fotografia que se tornou viral

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Comentários

Manollo Massambo Fenominal
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Mauro Jesus Sabes Edwin Hounnou a corrupção é um problema sério bastante contagiante, parece mordida de vampiro. Veja o que faz o filho de Nyusi, nos faz lembrar o Nhympine nos tempos de mini golf. Os filhos de Guebuza pautaram em investimentos no ramo empresarial mas este nos lembra aquele da Coreia do Norte. Triste realidade
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Castigo Jose Ngomacha Quem nao deve FICA ao publico
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Paulo Sérgio Quincardete Quincardete Certo...
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Fernando Lavieque O grande Edwin igual a si próprio. Parabéns meu irmão gramei. Obrigado
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Francisco Mussa Vai trabalhar mano, ficar a Vilipendiar e desrespeitar o teu Presidente, isso não faz de ti um jornalista de qualidade, se quiser opinar, saiba fazer, mas não fique difamando aos outros como se fôssemos todos perfeitos.
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Jose Joaquim Tu tens memoria comtaminado dificil de te recoperar, continua burro ok. oki ker dizer presidente da republica? me responde por favor? kero te avaliar o sentido do seu pensamento. ooh caraba.
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Edwin Hounnou Existem indivíduos com mentes formatadas, impossibilitados de pensar de forma correcta.
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Sidonio Pedro Pois Francisco Mussa, ha quem tenha se especializado em falar mal dos seus, e em pintar o seu pais de negro e a rogar as piores pragas. Ha com cada politiqueiros, pa!
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John Wetela sem orgulho vale do que se orgulhar
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Edwin Hounnou Você quer que me orgulhe de um produto sem qualidade?
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Fernando Lavieque A sua visão ultrapassa grandes dimensões e tenho -o admirado bastante. Acredito que recusaria ser assessor de imprensa do Nyusi. Parabéns
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Edwin Hounnou Eu não dou assessorias a que esteja num cargo de forma ilegítima porque, aceitando, estaria a colaborar com o mal.
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Sidonio Pedro Essa coisa de qualidade tem a ver com preferencias, gostos... ha um produto de que tanto te orgulhas, mas que e de pessima qualidade, e do pior que ha.
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Manuel Maria Grande presidente
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Manuel Maria Grande presidente
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Henrique Chicuava O teu presidente tambem Ja saiu polir ou expor se ao publico tambem por ai? Falo do Daviz Simango!
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Lazaro Filimone Pene Que irracional este raciocinio...!!! A culpa as vezes e partilhada pela metodologia de mobilizacao dos partidos que lutam para que assim se comportem os seus membros mais respeitados....os exemplos? Qual dele o mais expressivo?
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Edwin Hounnou Henrique Chicuava tem um pensamento sofrível!...
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Henrique Chicuava Kkkk politiqueiros
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Edwin Hounnou Você mesmo é que é politiqueiro por defender gatunos injustificáveis.
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Henrique Chicuava e voce e oque? Lambibota?
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Edwin Hounnou Muita baixaria!
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Henrique Chicuava sua nem! tenha uma optima tarde
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Edwin Hounnou Está a desconversar, Henrique Chicuava! Marcelo Rebelo de Sousa é chefe de estado, presidente de uma república. Você não tem capacidade de fazer uma simples distinção?! Que gente de tão baixo calibre mental!!...
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Henrique Chicuava Tenha Um pouco de higiene vocabular meu caro e Admirado Edwin Hounnou um presidente nao deixa de ser presidente, por mais que seja dum municipio, estado, etc ele fica no poder por meio de um voto feito pela populacao!

Mesmo sendo dum municipio, estado, etc se bem que ele quer se mostrar mais aberto e a vontade com povo ele o faz independentemente de ser dum país, municipio.
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Edwin Hounnou Henrique Chicuava, você não deve conhecer bem da pessoa que pretende difamar. Que fique claro de uma vez por todas que o meu presidente é o presidente do meu país. Se fala de Daviz Simango, quero tranquiliza -lo que ele é muito meu amigo de longa e defendemos os mesmos pontos de vista. Já verifiquei, por exemplo, que Daviz Simango quando vai a uma ATM nunca se sobrepõe a ninguém, tanto na Beira como em qualquer cidade. Entra na bicha como qualquer cidadão e espera pela sua vez, por muito que lhe peçam para passar para frente, ele não aceita. Percebeu, você que limpeza vocabular?
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Alexandre Josè Francisco Chihepe Palavras de um corajoso sabio vou passar a mensagem pra que os outros possam compartilhar
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Muhammad Esmail ja vi o Eng. Daviz Simango arregacar as mangas e pegar numa bobochana para ajudar num problema de canalizacao....... so to dizendo
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José de Matos Ha pessoas que fingem que nao percebem o que estamos a quesrtionar! Por mais barulho que os frelos façam, o facto é que em Moçambique seria impossivel vermos o que vemos nesta foto!
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Sidonio Pedro Calma Edwin, mal se toca na tua dama, baixas o nivel? So se fosse a dama do vizinho, ne?
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Edwin Hounnou O que você está a dizer?! Quem é dama de quem?! Ninguém falou de dama aqui.
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Rrg Magaia Este SENHOR é professor em tudo , ele vai dando àulas muitos dirigentes vão aprender com ele mas tenho certeza que o moçambicano vai ignorar ...
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Sidonio Pedro Edwin, o Henrique chicuava foi claro em relaçao a dama.
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Edwin Hounnou Quem está a dar aulas?
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Rrg Magaia Falo do professor Marcelo .
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Edwin Hounnou Ok. Obrigado. Marcelo de Sousa é de facto um professor e quando esteve em Maputo teve a oportunidade de demonstrar que é um grande mestre.
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Rrg Magaia Claramente .
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Alexandre Josè Francisco Chihepe Eu estou certo que nasci num pais de cegos onde se possivel toda crianca devia ser implatada um par de lente na mente ao nascer porq a nossa juventude esta podre precisa de uma boa masturbacao mental pra ver se ganha juiso o ditado diz quem nao deve nao teme
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Edwin Hounnou Sidonio Pedro, peço que clarifique isso de " dama".
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Debe Paúa Alguém deu sua opinião e está sendo pessoalmente atacado por isso. A tolerância em Moçambique não vai chegar tão já! Estudamos muito mas o selvagem não nos abandona. E a democracia é para gente culta. Não se dá com o que vejo aqui.
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Ana Paula Nunes Tem toda a razao.
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Edwin Hounnou Esses que atacam por alguém não pensar como eles são pequenos empregados do diabo.
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Rrg Magaia São pessoas que ñ analisam os temas pois estão numa segueira total devido ao seu fanatismo .
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Edwin Hounnou Talvez não seja por fanatismo mas pela pressa que têm de apanhar os restos que caem da mesa do poder...
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Rrg Magaia Kkkk'
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Edwin Hounnou Eles pensam que todos nós somos uns gatinhos...
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Rrg Magaia O pior cego é quem ñ quer ver .
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Mbongane Hohigo Jasse Molwene Aqui na Alemanha costuma se dizer, ser simples é questao de caracter e berço...
Acredito que em Mocambique, Africa tambem aplica se a mesma frase
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Edwin Hounnou Sim, amigo Mbongane Hohigo Jasse Molwene! Cá em Moçambique temos uma doença grave. Quem estiver no poder o outro é um diabo.
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Edwin Hounnou Essa postura se deve ao fraco sistema de como os nossos dirigentes chegam ao poder.
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Sidonio Pedro Edwin Hounnou, ninguem esta a fazer ataques, estamos simplismente a manifestar o nosso ponto de vista. Em Moçambique existem varios "poderes", e nos estamos a abrir o leque da analise comparativa, a todos os "poderes". E por ai que o Henrique chicuava compara o Marcelo com Deviz Simango. So que para alguns, so se deve falar mal, dizer cobras e lagartos do Nyusi, e quem tocar no menino Deviz, e porque e um empregado do diabo, ou porque estao a procura de restos do poder. E e interessante ouvir essas coisas de pessoas que se acham os melhores, cultos e democratas.
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Edwin Hounnou Porquê Daviz Simango é menino?
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Sidonio Pedro Edwin, apenas por ser mais novo do que o Nyusi
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Emídio Bobola Meus caros, acho difícil fazer essa comparação tendo como ponto de vista a dimensão de uma República e um Município.
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Dauto Bay Grande exemplo
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Keysne Dinarcia Lumbelito Muchanga Infelizmente muitos se negam a enxergar e aceitar a verdade. Eu concordo consigo Edwin Hounnou este pais esta cheio de corruptos , ladroes ....etc, gracas a eles hoje estamos nesta crise. por isso nunca Iremos ver Guebuza nem para visitar a campa da mae muito menos a engraxar sapato
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Julio Macucule Apoiado. Gostei do seu comentário. Esses outros que comentam contra parecem farinha do mesmo saco que aqueles que afundaram o país pelo interesse individual
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Secinio Fernando Um dia...
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Guarezinha Silva Acho que ainda não tomamos consciênciado verdadeiro sentido da governação
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Mangane Mangane E bem normal num pais onde orgulho w cinismo e deixado para depois
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Nelinha Santos Seu pai foi governador geral de Moçambique (colónia) e fez bem a Marcelo em jovem ter tido contacto com o povo moçambicano,povo humilde e sem peneiras.Marcelo aprendeu em pouco tempo,não sei porque outros nunca aprenderam nem aprendem
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Edwin Hounnou Chissano, de entre todos os presidentes de Moçambique, é o que parece com as mãos menos sujas. Samora era um ditador. Guebuza um gatuno. Nyusi um belicista e marionete.
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Sidonio Pedro Ai esta o Edwin no seu melhor, a malhar os seus " inimigos" de estimaçao. Porem, ai de quem se meter com a "dama", sera logo anchicalhado e desvalorizado. Em fim, e a democracia de conveniencias.
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Edwin Hounnou Sidonio Pedro, eu o conheço com a sua teria de "dama". Não estou preocupado com gente sem capacidade de discutir assuntos triviais.
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Edwin Hounnou Eu quero aprender com gente que tem cabeça...
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Sidonio Pedro Pois e Edwin, la estas tu a anchicalhar-me e a desvalorizar-me. Muita pena, porque podiamos defender as nossas ideas de forma saudavel. So que contigo, so se pode conversar falando mal do Machel, Chissaano, Guebuza e Nyusi.
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Sura Rebelo Compara ao simango. Ele é acessivel sim. Estariamos a comparar 1 presid municipio e um presidente da republica. Pelo estatuto prefiro comparar ao nosso ou aos nossos PRs. Nao encontro ponto de partida
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Julio Macucule Voces fogem à reflexão do Edwin, mas sabem muito bem que ele está certo. E sentem vergonha que ele esfrega isso nas suas caras. Não vale apena fingir que não é verdade e tentar ridicularizar a reflexão dele. Ele falou a pura verdade.
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Nicolino Monteiro Usufruir a vida
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Sidonio Pedro Aprender? Nao me faça rir Edwin
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Paula Matusse Lindoooooo!
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Joao Jordao Jota Quem não deve não treme. ..
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Hilario Zitha mano ti admiro,si n pais existisse 3 ou mas jornalista cmo a mesma visao,acho que n estariamx assim.muita forca mano eu sou teu deciplo
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Edwin Hounnou Por isso é menino? Não acha isso ser uma grande estupidez?
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Antonio Massingue Massingue Se eu fosse president ia seguir o exemplo de marcelo

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