Tenentes responsáveis pelos grupos em que estavam os militares que
morreram ficam com termo de identidade e residência. Médico do curso
responde por crimes de homicídio negligente.
Em comunicado, a Instância Central de Lisboa apenas aponta crimes a cinco pessoas. Quatro delas estão acusadas de ofensas à integridade física graves negligentes e ficaram sujeitas a termo de identidade e residência. Um quinto arguido, o médico do Regimento de Comandos, indiciado por dois crimes de homicídio negligente, foi também suspenso de funções em unidades de saúde militares.
Os tenentes Hugo Pereira e Miguel Almeida, indiciados por ofensas à integridade física graves negligentes, eram os responsáveis pelos grupos de Hugo Abreu e Dylan da Silva, os dois militares em formação que morreram devido a um “golpe de calor” no início de setembro.