quinta-feira, 12 de maio de 2016

ISIS, ISIL, Daesh. O que chamar ao Estado Islâmico

O mais correto é chamar a organização de acordo com a sigla árabe Daesh. É claro que a tradução em russo seria a mesma [Estado Islâmico
Manifestação muçulmana contra o Estado Islâmico em Bombaim, na Índia.
Os membros do grupo terrorista Estado Islâmico ameaçam quem usar o termo Daesh - o favorito de Hollande e Obama
François Hollande, Barack Obama e John Kerry são alguns dos líderes ocidentais que usam o termo Daesh para se referirem à organização terrorista autointitulada Estado Islâmico. Nos meios de comunicação anglófonos, porém, usa-se com mais frequência o termo ISIS, acrónimo das palavras inglesas para Estado Islâmico do Iraque e da Síria. Porquê a diferença de terminologia?
Como a revista Economist explica, o nome chamado ao Estado Islâmico foi mudando com a própria evolução da organização terrorista, e com a forma como foi ganhando território e influência.
Porquê Daesh?
Daesh é uma possível abreviatura árabe do nome Estado Islâmico do Iraque e do Levante, uma das formas como a organização terrorista se autointitulou ao longo da sua existência. Mas a abreviatura não agrada aos membros do grupo extremista, que ameaçam chicotear com a usa. A palavra Daesh é parecida, no som, a palavras árabes que significam "esmagar, esmigalhar ou esfregar", uma conotação considerada ofensiva pelos terroristas, que preferem chamar ao grupo al-Dawla, ou o Estado.
Devido à conotação negativa da palavra Daesh e à popularidade que o termo tem no mundo árabe, líderes ocidentais como Hollande e Obama começaram a usá-lo também. Um ministro francês destacou, na altura da adoção do termo Daesh, que tem a vantagem de não incluir o termo "estado", uma palavra que muitos acreditam não dever ser usada para descrever um grupo terrorista.
ISIS ou ISIL?
O grupo começou nos anos 2000, constituindo-se como parte da resistência extremista à invasão norte-americana do Iraque, e autointitulava-se Al-Qaeda do Iraque. Mas após várias críticas e a morte do fundador do grupo, passaram a chamar-se, em 2007, Estado Islâmico do Iraque.
O grupo terrorista foi enfraquecendo no Iraque com os anos, mas o princípio da guerra civil na Síria em 2011 deu-lhe uma nova oportunidade de renascer e, ao começar a controlar territórios nesse país, mudou de nome para aquele por que se tornaria mais conhecido: Estado Islâmico do Iraque e da Síria, de acrónimo inglês ISIS.
Também é possível traduzir o nome como Estado Islâmico do Iraque e do Levante, visto que a palavra árabe usada, al-Sham, se aplica tanto a Damasco como à região em geral, levando ao surgimento do acrónimo ISIL - Estado Islâmico do Iraque e do Levante.
Em junho de 2014, o grupo terrorista volta a mudar de nome, para se autointitular Estado do Califado Islâmico
Azeredo Lopes, professor de direito internacional público, acha bem que passe a utilizar-se o termo "Daesh" em vez de "Estado Islâmico". Antes de mais, porque lhe retira o peso simbólico. "Se é uma organização que existe essencialmente para nos destruir, eu acho muito bem que, de uma vez por todas, não lhe façamos o favor de a promover, reconhecendo-lhe dois estatutos fundamentais que eu me recuso reconhecer-lhe: o estatuto de Estado, que, do ponto de vista jurídico-político, é o estatuto mais nobre do direito internacional, e o estatuto de representação islâmica, que eu recuso aceitar que possa ser corporizado por uma associação de bandidos, assassinos e terroristas", sublinha.
Daesh é a expressão literal não traduzida do auto-denominado Estado Islâmico ou ISIS, a sigla de Islamic State, em inglês. Azeredo Lopes sugere que "se passarmos a designá-lo com um nome mais neutro, menos conquistador, menos forte, menos poeticamente apelativo, seguramente que estamos a combatê-lo, porque ele combate-nos também através da difusão do medo e da eficiência de uma imagem que conseguiu universalizar, muitas vezes aproveitando a circunstância de, em termos comunicacionais, nós sermos relativamente infantis". O que significa que divulgamos e consumimos de forma indiscriminada a propaganda gráfica do terror e "comemos gulosamente um produto que foi concebido para nos aterrar".
O professor de direito internacional lembra "o impacto que teve nas nossas mentes" os vídeos "onde são degoladas pessoas", para frisar que "até desse ponto de vista, esta organização é muito mais aperfeiçoada do que alguma vez foi a Al Qaeda". Por isso, Azeredo Lopes entende que a comunicação social não devia divulgar essas imagens, porque, com isso, está a fazer um favor ao Daesh: disseminar o medo.
Acresce que, em árabe, a sonoridade da palavra é semelhante a outros vocábulos que têm, para os terroristas, sentido pejorativo e que significam "esmigar" e "esmigalhar".
car Godinho Pereira · 
So carne podre que combate esse chamado--daesh ou estado não islamico mas lasmico podre e em letra pequena que é o que eles e elas são,porque há muita maneira de se LUTAR CONTRA ALGO QUE TA MAL, matar não é e nunca foi a SOLUÇÃO, é sim a MALÈFICA e o MAL que qualquer SER HUMANO provoca noutro,e esse ou esses e essas HUMANOS não sabem e nunca souberam o que é ter ALMA e SENTIMENTO-PERDOAI_LHES SR que -NÃO SABEM O QUE FAZEM-tu serás a -JUSTIÇA.................................

A.G.P.
Ramon Ferreira
Que matéria horrível, o ISIS e o Estado Constitucional são a mesma merda, duas organizações criminosas que devem ser extintas.
Ajreses Reses Santos · 
Trabalha na empresa Marinha do Brasil
Só vos digo uma coisa, O Senhor Jesus Cristo está voltando, arrependam-se em quanto há um pouco de tempo.
Paulo monterey 2
Essa bosta deveria ser varrida da terra, bando de merdas.
Alexandre Sousa · 
Os verdadeiro culpados são os americano e a O.N.U. que impuseram um federalismo de merda no Iraque. Os gregos de chipre recusaram esse federalismo e seu pais no sul da ilha de chipre vai bem e faz parte da União Europeia. No oriente medio esse federalismo da O.N.U. não funcionará nem para os curdos, nem sunita, nem xiitas. Tem que redesenhar o mapa da região para que esses grupos fiquem protegidos uns dos outros por fronteiras.
Alexandre Sousa · 
Eles não são um Estado. talvez o objetivo fosse criar um estado, mas parece que eles desviaram totalmente do objetivo inicial. São atualmente um grupo de terrorista do pior tipo. Talvez se crie um estado sunita no Iraque, mas será criado pelos sunitas do Iraque e esse grupo estará totalmente fora do acontecimento por serem criminosos comuns e apenas isso.
Manel Manel · 
eles apenas querem os ocidentais dali para fora , os quais apenas lá estºao para estorquir
vejamos neste video o que os US e por vezes a nato , comop mataram uma menina de 4 anos , depois se tiverem coragem digam se foi dano colateral ou assassinio , e ( apenas soubemos disto Gracas ao wikileaks e a Julian Assange ) isto é puro assassinato .
https://www.youtube.com/watch?v=5dgKAxPbJ0w
Kaleo Kripton · 
Estado Islamico e o Islamismo em sua forma mais pura
Charles Bros · 
E se piorar já pode mudar o nome pra Estado Cristão. mas falta muito chão pra isso.
GostoResponder110 de Abril de 2016 3:42
Paulo monterey 2
ah vá....
GostoResponder14 de Abril de 2016 15:20
Alexandre Sousa · 
Se eles cortaram mesmo cabeças de civis, mulheres e crianças. Não precisam dizer mais nada. Eles devem ser eliminados a sangue frio. Não são um exercito e sim varios bandos, escoria da humanidade. Movimentos armados costumam atrair varios tipos de pessoas. Mas esse Daesh atraiu o pior da humanidade. Eles devem estar loucos se dizendo um califado e pior estar dentro da lei islamica. Não sei o que eles andam fumando.
Thiago Trindade · 
E Lord Voldemort? Continua "aquele que não deve ser nomeado"?
Maria Machado
O que você me considera a mim não me interessa, o que você sabe a mais ou a menos a mim não me arrefece... Faça uma viagem e vá ter com os seus e seja feliz e deixe os outros serem felizes. Já era um bom começo, respeitar o outro a integridade do outro e as palavras do outro, não tomo a parte pelo todo nem acuso ninguém cujo os atos desconheço. Vá ver o por do sol meu querido ter filhos dar felicidade a alguém! E para isso que serve a vida!
Mohammed Emwazi · 
Azeredo Lopes não passa de um ignorante que estudou na escola do Brizola , vai estudar mais Geopolítica Azeredo pois você é um amador em estratégia global, você conhece é de favela , lá não é favela , DAESH ou DAISH significava seu "Burro" Dawlatul Islamiya Fi Iraq al Sham ou Islâmica State of Iraq and Síria ou Estado Islâmico do Iraque e do Levante (Sham) (que quer dizer Síria), seu Burro !
Vitor Pinto · 
Trabalha na empresa Camara Municipal de Lisboa
GostoResponder22 de Março de 2016 8:42
Pablo Torrês · 
Tolice ! Essa alocução é o velho politicamente correto. O inimigo tem nomes, portanto que todos sejam conhecidos e enunciados. O ser humano não possui discernimento para entender que o Estado Islâmico é um grupo terrorista e que nem todos os islamitas concordam com ele?
Hugo Amaro · 
Trabalha na empresa FCTUC
"Daesh é a expressão literal não traduzida do auto-denominado Estado Islâmico ou ISIS" < Porque escrevem mentiras?

The group is known in Arabic as ad-Dawlah al-Islāmiyah fī 'l-ʿIrāq wa-sh-Shām, leading to the acronym Da'ish or Daesh (داعش, Arabic pronunciation: [ˈdaːʕiʃ]),[36][37] the Arabic equivalent of "ISIL"
Ou seja, acabam por lhe chamar "Estado" na mesma. Só usam a "versão" que lembra o insulto. A Miss Universo também é a gaja mais boa do universo num sentido literal? Acham que os gajos que arrancam cabeças se importam com o nome que lhes damos?
Poupem o pessoal, olhem para a roubalheira que vai aqui dentro enquanto o pessoal anda distraído com o exterior.
Charles Bros · 
PUTA MERDA. Depois quando dizemos que portugueses são burros eles acham ruim.
GostoResponder10 de Abril de 2016 3:40
Hugo Amaro · 
Trabalha na empresa FCTUC
É isso e os brasucas que chegam a Portugal, bons exemplos.
GostoResponder10 de Abril de 2016 5:46
Maria Machado
Quem os promove são media e aqueles que aprecem nos media não é o povo... Eu não lhes chamo coisa nenhuma porque eles não são coisa nenhuma para além de criminosos....
Mohammed Emwazi · 
A criminosa aqui é você a votou no PT
GostoResponder25 de janeiro de 2016 20:50
Abel Aureliano Seraphin Junior · 
Sim, suas palavras me enchem de prazer, compredeste corretamente, são inimigos da paz, da sensatez, do que que é correto e humanamente aceitavel.
GostoResponder28 de janeiro de 2016 14:28
Liliana Elias · 
Mohammed Emwazi vamos lá ter calma!! aqui, abomina-se os actos!! seja DAESH, estado ismamico, a merda é a mesma!!!
GostoResponder23 de Março de 2016 4:56
José Armando
Falar do que não se sabe dá nisto, pese os doutos contributos linguísticos. "Direito internacional"? Tretas, onde estava a coisa quando os fascistas Bush e Blair invandiram e agrediram o povo iraquiano? Assassinando centenas de milhar e com a "justa causa" da mais infame das mentiras, as ainda não descobertas armas biológicas? As vítimas de atentados terroristas - uma forma milenar de guerra - são aquilo que os hipócritas ocidentais chamam de "vítimas colaterais", o seu único valor reside como demonstração de objetivos cumpridos, propaganda, chame-se terror ou outra coisa qualquer. O Islão só está em guerra porque a tal foi forçado pelas políticas de agressão e extorsão dos ocidentais. A hipocrisia ocidental é que é "terrorista", veja-se um Holland desacreditado e que agarra o terror em Paris como a sua última oportunidade de sobrevivência política. Os ocidentais nada sabem do islamismo, apenas pretendem impingir uma cultura e um modo de vida decadentes, o capitalismo mais selvagem de todos os tempos, onde a finança e a economia são mais importantes que a paz e coexistência de culturas diferentes. "Direito internacional"? Oh, Azeredo, vai-te pentear. Lembrem-se, não fora os árabes, as obras dos grandes mestres gregos tinham-se perdido todas, foram eles que as preservaram e traduziram, legando-as à Humanidade.
Katia Pinto Alves
"Daesh é a expressão literal não traduzida do auto-denominado Estado Islâmico ou ISIS"
GostoResponder22 de Novembro de 2015 19:21
Simon Teles · 
Ó zeca, não sejas tolo, esses gajos, pagos pelo mais atrasado dos países árabes, a arábia saudita, ressuscita o mal, a guerra, o apelo sanguinário dos primórdios da sdeita do profeta pedófilo, pelo sec IV da era cristã., que às seis mulheres acrescebntou outra de sete anos. E não falta gente que se opôs à obra do busha fdp, blair e burroso, já então .
GostoResponder25 de Novembro de 2015 10:59Editado
Manel Manel · 
Muito Bem , Jose Armando , concordo plenamente ! o que acho incrivel é que a maioria das pessoas não quer pensar por si , recusa a ouvir ambas as partes e apenas decidir depois . preferem antes acreditar nos Media e quando por vezes alguns concordam e a ovelha entra para o rebanho saber para onde vai ,isso nem lhe interessa o que lhe interesa é apenas fazer parte do rebanho, Parabens pelo seu discernimento e lição de cultura !...
GostoResponder20 de Março de 2016 10:46
Salete Madureira · 
Trabalha na empresa Compro Tudo Feito SA
Venha o diabo e escolha.
Adriano P. Melo · 
Como todo bom advogado, falou, falou, falou e não disse nada!!! Ou seja, não explicou o quer dizer Daesh no sentido figurado, não no literal, que é esmigalhar. E se falou foi tão prolixo que o sentido se perdeu no texto.
Nuno Félix · 
A manipulação da opinião pública foi desmascarada pela tragédia de Paris. Enquanto deu jeito, até por necessita de legitimar uma oposição ao Governo pro russo de Bashar al-Assad foi sempre EI/ISIS, até há 4 dias foi EI/ISIS. Apenas comecei a ouvir dizer "Daesh" da boca do ALi Mustafa ALkhamis que já há mais de 1 mês me havia explicado o que os "jornalistas" apenas descobriram hoje. E será que descobriram o que quer que seja, ou estarão apenas a seguir o novo livro de estilos da administração Hollande? A política externa escreve-se com sangue, e enquanto o sangue é o dos outros toda a criatividade é legitima.
Fernando Gouveia
Se só descobriu a designação "Daesh" há coisa de um mês, então é problema da sua ignorância. Eu, que não sou ninguém na comunicação social, nem me considero particularmente informado, já em 31 de Outubro de 2014 (há mais de 1 ano, por isso) escrevi um post num blogue sobre isto: http://iniciacaotedio.blogspot.pt/.../bora-irritar-o...
GostoResponder19 de Novembro de 2015 6:56
Fernando Gouveia
Para os preguiçosos, reproduzo aqui o post em causa:

'BORA IRRITAR O PSEUDO-CALIFA!

Este post destina-se a evitar a necessidade de, num outro post que conto publicar ainda hoje [31/10/2014], abrir um longo parêntese a explicar por que chamo “Daish” ao proto-estado terrorista que surgiu na Síria e no Iraque, em vez de recorrer a designações mais comuns, como “Estado Islâmico”, “E.I.”, “EIIS”, “EIIL”, “I.S.”, “ISIS” ou “ISIL”.

A designação “Estado Islâmico”, além de ser a que eles preferem — o que só por si é razão para a rejeitar —, dá-lhes uma dignidade que eles não merecem. Acho que devemos evitar isso.
(Ao contrário de alguns apologistas, não sou de opinião que os terroristas do Daish «nada têm a ver com o Islão» — mas conceder-lhes alguma legitimidade nesse domínio, ainda que não totalmente descabida, é em última análise altamente contraproducente. Evitemo-la, portanto.)

Siglas como “E.I.”, “EIIS” e “EIIL”, resultantes de diferentes designações da organização em português, vão contra uma certa tradição de designarmos entidades estrangeiras pela sigla na língua original: donde, ETA (basco), IRA (inglês) e PKK (curdo), para referir apenas algumas.

As correspondentes em língua inglesa — “I.S.”, “ISIS” e “ISIL” — são ainda mais descabidas: nem são na nossa língua, nem na língua “oficial” dos terroristas, o árabe.
(Obviamente, boa parte dos membros do Daish sabem de árabe pouco mais do que «Allāhu akbar» e «sallallāhu ‘alayhi wa sallam» — da mesma forma que os católicos iam pouco além do «Ora pro nobis» quando o Latim era a língua oficial da sua religião.)

E assim chegamos a “Daish” (ou “Daʿish”).
O termo é um feliz acrónimo: simultaneamente uma sigla e uma palavra por direito próprio. Como sigla, é a transcrição do original árabe (داعش), sendo a designação corrente no Médio Oriente, incluindo entre os seus inimigos de língua curda; corresponde ao português EIIL e ao inglês ISIL, resultando de «الدولة الإسلامية في العراق والشام» ou «Estado Islâmico do Iraque e do Levante». Mas داعش é também, alegadamente, uma palavra árabe em si mesma, criando um trocadilho que irrita os terroristas assim designados: significa, de forma ironicamente certeira, «um intolerante que impõe as suas ideias aos outros».

Mas o valor de designar este proto-estado terrorista por um termo derrogatório vai bem para lá do prazer de irritá-los: as palavras são importantes; uma designação negativa mina a dignidade da coisa designada, diminuindo, ainda que marginalmente, a sua atractividade.
(Podemos ter certa afinidade por um qualquer Movimento Europeu pela Revogação dos Direitos de Autor — mas aderiríamos com convicção, e não por derisão, a um grupo chamado MERDA?...)

Querem melhor razão para adoptar o termo Daish?!
GostoResponder1019 de Novembro de 2015 7:02
Adriano P. Melo · 
Fernando Gouveia, quanto agressividade em uma simples resposta. Você poderia dizer simplesmente que o termo já é amplamente usado e que não tendo tanta notoriedade quanto aos outros termos usados para designar este grupo terrorista, o termo Daesh é mais antigo do que achava o colega que deu sua opinião. Sua intolerância é coisa típica de terroristas, no seu caso a sua necessidade de se sentir melhor que os outros faz com que os agrida, ainda que verbalmente. Tenho certeza que seu conhecimento e sua opinião serão muito mais proveitosos se virem acompanhados com uma boa dose de educação.
GostoResponder619 de Novembro de 2015 8:54
George Rupp · 
Fernando Gouveia Muito obrigado pela claríssima explicação. Fiquei convencido.
GostoResponder20 de Novembro de 2015 6:15
Nuno Félix · 
Fernando Gouveia na humildade da minha ignorancia, parece-me que o Fernando tem tanto de informado como de mal formado. Fiquemos por aqui está bem? Obrigado.
GostoResponder20 de Novembro de 2015 6:29
Fernando Gouveia
Adriano P. Melo É agressividade apontar a ignorância a alguém que se mostra ignorante de algo, mas não assume que a ignorância é sua, antes passa a culpa para a «manipulação da opinião pública» por parte de jornalistas que seguem o «livro de estilos da administração Hollande»? Ok, então sou agressivo.
GostoResponder120 de Novembro de 2015 6:43
Nuno Félix · 
Consegues citar um único discurso anterior a estes ataques em que o Presidente Francês se referisse ao anteriormente designado EI por Daesh? Já agora se tiveres dificuldade em isolar a minha ignorancia da sapiencia das nossas elites, podes alargar a investigação ao verbo de outros lideres europeus pré-13/11. E mais, o mesmo pode ser dito relativamente aos media. Assim veremos quem ignora o quê, ou se preferires, quem escolhe ignorar.
GostoResponder20 de Novembro de 2015 6:55
César Serradas · 
Que artigo absurdo. Considerar o Estado de "nobre" é digno de alguém que nada sabe sobre o tal de direito, principalmente o humano, e muito menos sobre o que é o Estado. Não só o Daesh é o Estado Islâmico como foram os Estados que o criaram, que o financiam, e que com os seu terrorismo democrático com drones continuam a recrutar traumatizados para as suas fileiras.
Filipe Nogueira · 
Se tivesses calado é que fazias bem
GostoResponder618 de Novembro de 2015 13:03
César Serradas · 
Filipe Nogueira com esse argumento, cheio de conteúdo e inteligência, retiro o que disse. Estava equivocado e vou mudar de vida.
GostoResponder218 de Novembro de 2015 13:09
Edite Oliveira · 
Trabalha na empresa NOS
Interpretou bem a notícia?
GostoResponder118 de Novembro de 2015 13:33
César Serradas · 
Edite Oliveira, interpretei. Interpretou bem o conceito de Estado? Acho que não...
GostoResponder18 de Novembro de 2015 13:34
Paulo Fonseca · 
Trabalha na empresa Colégio da Trofa
Vi um filme (não me recordo agora, qual) que um dos personagens não podia ser chamado, o seu nome não podia ser mencionado. O receio era que, ao fazê-lo, fosse evocado o terrível personagem e, no caso, não era bom!
Estes terroristas, de que agora se fala, ganharam muito protagonismo. As televisões e jornais precisam de vender e não importa o quê. A linha que separa a informação ou divulgação é por diversas vezes transgredida para o lado da especulação ou da demagogia. É este o jornalismo que nos oferecem e que pagamos (!), no caso da televisão pública.
Nos últimos acontecimentos, tristes, em Paris, todos fomos confrontados com o absurdo. Tudo a razão explica: a crise, a falta de honestidade, a demência, mas matar gratuitamente ninguém consegue compreender. Até podemos formular algumas teses mas, no limite, nada justifica. Nada!
Chego a pensar que procurar compreender atos cobardes e monstruosos assim, é o primeiro passo de um aprendiz a terrorista.
Chego a pensar que neste vespeiro de ódio (que me perdoem as vespas) nada existe. Não existe família, não existe misericórdia (até para com as crianças), não existe honra, não é respeitada a história, o património, a vida.
Mas não é verdade, algo existe.
Conhecemos os líderes. A liderança permanece e é respeitada. Os chamados arquitectos (que me perdoem os arquitectos) dos massacres. Rodeados de conforto e uma paz aparente. Nas suas imagens divulgadas, são retratados como líderes ideológicos, históricos. Rodeados de normalidade, em circunstâncias do quotidiano. Consigo até encontrar alguma humanidade nos traços do seu rosto...
Pois! É este o jornalismo de que vos falo! Este jornalismo que vende (sempre vendeu) mitos e lendas. E, a ele, todos estamos sujeitos, subjugados.
Este é, sem dúvida, o primeiro dos combates ao terrorismo: uma televisão e uma imprensa que não sirva, não divulgue, os interesses e os ideais dos terroristas. E que não evoque o seu nome!
Finalmente, destaco dois exemplos (dos muitos e todos eles importantes) neste primeiro combate emocional: a Madonna e os U2. Conscientes de que são para a música, o que as duas Torres Gémeas são para a arquitectura, gigantes (!), não deixaram de exprimir a sua dor e repudio ainda que com o grave risco (como qualquer artista de palco) de se tornarem as próximas vitimas da vingança dos terroristas.
Pedro Santos · 
Não terá sido o primeiro do Harry Potter? A propóstio do que diz, desde o início que "mexeu" comigo a comunicação social designar por "Estado Islâmico", assim mesmo, com iniciais maiúsculas e sem o "auto-proclamado" um gang de psicopatas assassinos, Mesmo que por mais bem organizados e liderados possam ser não faz, nunca fez qualquer sentido e mesmo assim...
GostoResponder318 de Novembro de 2015 1:39
Armando Cardoso · 
Um Estado para ser reconhecido como tal, obedece a formalismos internacionais credíveis e não apenas auto-proclamado unilateralmente. Daí se reconhecer abuso, ou seja uso indevido. E de Islâmico pouco terá, inclusive prejudicando fortemente o Islão. Assim sendo, outro nome menos "pomposo" deverá ser bem empregue para apelidar uma seita de criminosos.
Geraldo Soares
GostoResponder18 de Novembro de 2015 6:51
Patricio Guerreiro · 
INIMIGOS da Democracia - Chamem-lhe o que quiserem, pois a verdade estará sempre à tona e ela consiste em que o Islão é o inimigo da Democracia que vigora na UE. E nós não vamos permitir que os Islamitas cheguem ao Poder na UE, se fôr preciso fecham-se mesquitas, faremos o que fôr exigível na defesa da Democracia, porque nunca vão poder destruir o nosso modo de vida Ocidental. Quem manda na UE somos nós os Democratas, e não serão uns Islamitas burros que nem portas que se atravessarão no nosso caminho. Porrada neles!!! Vencedores
Vitor Pereira Do Paco · 
Trabalha na empresa MA Salgueiro
Esta é a verdade nua e crua: este modo de vida, assente no Corão, o seu código de vida, é antagónico ao modo de vida ocidental. Não vale a pena andar com rodeios: tem de se encarar esta realidade de frente e tratá-la com toda a frieza, se queremos preservar o nosso futuro muito breve com a liberdade que temos. O que é que eles querem do ocidente? Conquistar e dominar o mundo: está nos seus princípios! E, se não se fizer nada, esta fase vai passar e, dentro de 10 ou 20 anos todo o ocidente está islamizado! Veremos!
Infelizmente, os lideres ocidentais, ao serviço de não sabemos do que, andam a contornar esta realidade e a vender-nos, progressivamente, ao mundo islâmico! Aceitando refugiados, pagando-lhes subsídios de subsistência e cirando bastiões islâmicos dento dos nossos países... veja-se os bairros franceses Islâmicos, alemães e belgas...
Tenho dito: registem que cá estaremos para o comprovar!
GostoResponder18 de Novembro de 2015 2:31
Emídio Aragão Teixeira
Gostei do seu raciocínio. Mas os nossos "eslametas", os que não acreditam que um homem valha democráticamente um voto, vão chegar ao poder.
Ajudados por "democratas" até certo ponto....
O ponto que em cada momento lhes interesse.
GostoResponder118 de Novembro de 2015 4:30
Geraldo Soares
GostoResponder18 de Novembro de 2015 6:52

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