segunda-feira, 9 de maio de 2016

HÁ CONTROLOS FIXOS DAS PERDIZES NA VIA ENTRE VANDÚZI-CATANDICA!








    BREAKING NEWS
    CARROS QUE OSTENTAM MATRICULA VERMELHA ESTÃO SENDO TROCADOS PARA FACILITAR A CIRCULAÇÃO DOS (DEATH SQUAD) ESQUADRÕES DA MORTE!
    Bom Dia Moçambicanos
    Informações que nos chegam de chimoio, dão conta que as viaturas que ostentam matricula vermelha, estão sendo trocados para facilitar a circulação dos esquadrões da Morte, desde sábado finda nas cidades e todos distritos para aniquilar todos membros da Renamo.
    HÁ CONTROLOS FIXOS DAS PERDIZES NA VIA ENTRE VANDÚZI-CATANDICA!
    Acerca de Honde há controlo na via entre Vandúzi-Catandica, para facilitar a vasculha de todos carros que passam vice-versa, trata-se de controle dos Comandos da renamo.
    "APELO DOS COMANDOS DA RENAMO"
    Os Guerrilheiros da Renamo Apelam a todos os Automobiliatas, para abrandarem a marcha quando serem mandado parar para não criar danos materiais e mortes.
    ACC
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    Watongui Wa Moçambique Wassanhepadi muito mais para os carros de luxos sao protagonista d tudo qer transportar the dead squad e tambem d armamentos,carros d dupla cabinex cinzentas,d marca ford ou ranger estes nao prestam para nada sao simplesmente criminosox.
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    João Antonio Antonio Que deus desvende todas ardimanhas dos criminosos frelimistas e que a sua arrogancia os faça entrar no albismo
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    Zacarias Matope Matope Deus nunca nos ausentou.

    Povo escravisado por faraó para chegar na terra prometida durou 40 anos .
    Percorrendo uma distância que hoje faz se em uma semana.
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    Assane Nacumbe Assane Copiado meu homem Afonso Chicuare Chicuare,to de olho.
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    Ismael Luis Francisco Merci bokó
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    Jose Majasse Dombe Gratos pela informação
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    Tipei Zvedu Estamos no controle
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    Francisco Alexandre ISSO. MATEM ESSES BICHOS ASSACINOS DA EMATUM
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    Amando Manvura Estamos de vistas nua com os garrotos dos ladros frelimo
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    Amando Manvura Vamos na patrulha
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    Unay Cambuma E preciso comecar a rastrear e identificar os cabecilhas desses esquadroes nas cidades. A grande maioria sao individuos naturais do sul. Já identifiquei 3 deles e ja fiz o "datalink".
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    Muzungu Ndini Essas manóbras todas vão cair por terra, nós vamos denunciar com sucessos e seguramente serão todos flagrados em pleno exercicio.
    Like21 hrEdited
    Afonso Chicuare Chicuare Unay Cambuma Isso mano e espero que todos resistentes façam isso!
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    Carlitos Carlos Camaleao troca de cor mas nao deixa de ser camaleao pra dizer que podem vir por terra pelo ar ou via maritima estamos atentos.
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    Samuel Bola Ja nao se esconde mais nada,tudo aberto.
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    Dome Sampanha Kkkkkkkkkl
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    Piter Bastos Kkkkkk Ranger Ranger thanks pelo comunicado assim mostram k voces ñ tao p faser mal o povo
    JÁ NÃO HÁ CONFIANÇA ENTRE OS MEMBROS DAS FORÇAS DE DEFESA E SEGURANÇA DE MOÇAMBIQUE!
    As informações da última hora dão nos conta de que alguns piriquitos incluídos na SISE em chimoio foram alinhados para os campos de batalha na calada da noite de ontem. Segundo a nossa fonte, foram alinhados para desativar um reduto das perdizes em Barue e não deu detalhes da zona mas até agora confidenciou nos que sofreram baixas de grandes envergaduras. Ele conseguiu fugir para uma parte incerta com alguns amigos mas depois dessa afirma de boca cheia de que entre eles já não há confiança pois dentre eles a quem fornecem informações as perdizes antes da partidas mais onde chegado no terreno foram recebido com chuva de balas. Ainda nessa manhã obti de fontes seguras que ainda a nível da Manica há crise na logística e escassez da alimentação a nível dos quartéis!
    Traremos mais detalhes nas próximas horas!
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    Quimo Martinho Martinho Verdadeiro soldado sente cheiro do inimigo antes d atacar.
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    Cardoso Machai Voce e jornalista? ou e uma mulher que so recebe e engravida. Esse seu emprego tem pernas curtas pa
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    Jose Manuel Forca renamo guerreiros do povo
    133 minsEdited
    Cardoso Machai Diga matsanga. Eu ja lhe avisei que nao trata matsangas de povo porque esses sao assassinos, cortam estradas, destroem pontes, ataca e queima viaturas de civis. Voce nao ouve manambua
    29 mins
    Unimoz Anjura Anjura Meus e fortes créditos vão para os rangers, força ai.
    131 mins
    John Wetela O grande remédio é fugir só
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    Jr Chauque Marechal Marechal venha copiar aqui e inverter tudo isto como da sua autoria mas já a falar contrário que tal?
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    Tomas Chihururu Hum ta mal ixo
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    Longino Valer Caliche força renamo
    220 mins
    Adriano Alberto Massiriva Mwanambua ndiwe cardoso nao estas a ver o mal k esta fazer a frelimo
    113 mins
    Paulo Besteleve Moçambique Porquê não faz como eu que já bani o Cardoso?
    7 minsEdited
    Robert Sapurene Kkkkkk
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    Muzungu Ndini Certo, aquilo foi pesado.
    12 mins
    Paulo Besteleve Moçambique A Força da vitória sempre atualizada
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    Backgraund Sem Placa Aas é uma aula vezia e uma autêntica demostração de que os piriquitos andam a carregar ferro. viva Renamo
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    Simão Gomes Força rangers.
    6 mins
    Urania Ventura Sem efeitos nenhum.
    6 mins
    Manuel Carlos Cumbane Este pais vai ficar 100 homems. Vejo q depois vao recrutar mulheres. Feio isso.
    5 mins
    Germano Gar MAIS A FRELIMO NAO RENDE ? SERA QUE TODOS NAO HA INTELIGENTE PARA PENSAR ?!!!!
    É MUITO TRISTE A ESTES MIUDOS QUE SAO EMVIADOS AO CAMPO SE ESPERIENCIA.
Um sugestão contra o despesismo

Moçambicanas, moçambicanos, compatriotas!
Enquanto nos apontamos os dedos, acusando-mo-nos de fazer mal isto ou aquilo, ou de não fazer isto ou aquilo, temos que ter presente que, em abono da verdade, há três problemas básicos que emperram o nosso progresso como povo; problemas esses que estão interligados e são seguintes:
• Despesismo
• Corrupção
• Falta de cultura de planificação estratégica
O termo "despesismo" refere-se ao gasto EXCESSIVO E INÚTIL de dinheiro, mormente por parte do Estado. Coisas tais como viaturas para alienação, pagamento de empregados e guardas dos ministros e magistrados de topo da carreira pelo Estado, funções afins distribuídas por vários ministérios (o que torna o Governo desnecessariamente maior), são exemplos de despesismo. O despesismo propicia a corrupção, e esta inviabiliza a planificação estratégica. Sem planificação estratégica, o Moçambique desenvolve-se de forma desordenada e lenta, e se agudizam as assimetrias regionais, propiciando conflitos sociais.
Eu tenho uma proposta de medidas que o Presidente da República e Chefe do Executivo de Moçambique pode tomar para pôr em prática o combate contra o despesismo e a corrupção, e propiciar a emergência da cultura de planificação estratégica para orientar e acelerar o desenvolvimento integrado deste país.
Começo por propor uma remodelação governamental que reduza o tamanho do Governo para só treze (13) Ministérios, a saber:
1. Negócios Estrangeiros e Cooperação
Função: Formular a política diplomática e de cooperação internacional de Moçambique, e a política de gestão das comunidades moçambicanas no estrangeiro, e gerir a sua implementação.
2. Defesa e Segurança
Função: Formular as políticas públicas de defesa, segurança e ordem interna de Moçambique, e gerir a sua implementação.
3. Economia e Finanças
Função: Formular políticas públicas de arrecadação, contabilidade e utilização de receitas e de gestão do património do Estado, e gerir a sua implementação.
4. Agricultura, Pecuária e Pescas
Função: Formular políticas públicas de produção, conservação e distribuição de alimentos, e gerir a sua implementação.
5. Ambiente, Recursos Naturais e Energia
Função: Formular políticas públicas de gestão e exploração sustentável dos recursos naturais e de produção e distribuição de electricidade e combustíveis, e gerir a sua implementação.
6. Educação, Ciência e Tecnologia
Função: Formular políticas públicas de educação a todos os níveis, incluindo o ensino superior, e de gestão de assuntos sobre ciência e tecnologia, e gerir a sua implementação.
7. Saúde e Acção Social
Função: Formular políticas públicas de assistência médica e de assistência social à maternidade, infância e velhice, e gerir a sua implementação.
8. Cultura, Turismo, Juventude e Desportos
Função: Formular políticas públicas de promoção e valorização da cultura moçambicana, de prática de turismo e desportos e de assistência à juventude, e gerir a sua implementação.
9. Comércio, Indústria, Transportes e Comunicações
Função: Formular políticas públicas para a organização e funcionamento do comércio interno e externo, da indústria, dos transportes, correios e comunicações, e gerir a sua implementação.
10. Infra-estruturas e Habitação
Função: Formular políticas públicas de edificação, utilização e gestação de infra-estruturas públicas e privadas, incluindo habitação, e gerir a sua implementação.
11. Trabalho, Emprego e Função Pública
Função: Formular políticas públicas de trabalho e promoção de emprego, de organização, funcionamento e gestão da função pública, e de previdência social do trabalho, e gerir a sua implementação.
12. Justiça e Assuntos Constitucionais, Parlamentares e Autárquicos
Função: Formular políticas públicas de organização, funcionamento e gestão dos notariados e dos órgãos de administração da justiça, incluindo estabelecimentos prisionais, e de tramitação de assuntos constitucionais, parlamentares e autárquicos, e gerir a sua implementação.
13. Veteranos das Forças de Defesa e Segurança
Função: Formular a política pública de valorização dos combatentes pela defesa da Pátria, democracia, segurança e ordem interna, incluindo os veteranos da luta de libertação nacional, e gerir a sua implementação.

Algumas pessoas acham, erradamente, que um Ministério é um órgão técnico, razão pela qual defendem que quando as funções são complexas têm que ser distribuídas por vários Ministérios. Esta forma de pensar é que está na origem de governos enormes e ineficientes, por causa da disputa de protagonismo que emerge na gestão de políticas públicas.
A função de um Ministério é definir ou formular políticas públicas sectoriais e gerir a sua implementar. A gestão de uma política pública faz-se mediante a produção e implementação da legislação e regulamentação atinentes, incluindo os respectivos instrumentos de controlo e avaliação. Na proposta de remodelação governamental aqui apresentada, pode ver-se que as áreas que requerem políticas públicas são agrupadas em função das suas afinidades, similaridades ou complementaridade, de modo a reduzir o número de Ministérios e, consequentemente diminuir a carga da despesa pública.
O posto de Vice-Ministro pode ser completamente eliminado e no seu lugar podem ser criadas Secretarias de Estado onde se entender ser pertinente. Por exemplo, sob o Ministério da Defesa e Segurança podem ser criadas as Secretarias de (i) Estado da Defesa e (ii) do Interior e Fronteiras; sob o Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia podem ser criadas as Secretarias de Estado de (i) Ensino Técnico-profissional, e (ii) Ensino Superior, Ciência e Tecnologia; sob o Ministério do Comércio, Indústria, Transportes e Comunicações poderão ser criadas as Secretarias de Estado de (i) Indústria e Comércio e (ii) Transportes e Comunicações; sob o Ministério da Agricultura, Pecuária e Pescas poderá ser criada a Secretarias de Estado das Pescas; sob o Ministério de Ambiente, Recursos Naturais e Energias, poderão criadas as Secretarias de Estado de (i) Ambiente (incluindo terra, ar, águas, florestas e fauna) e (ii) Recursos Minerais e Energia; sob o Ministério da Saúde e Acção Social poderá ser criada a Secretaria de Estado para a Acção Social; sob o Ministério do Trabalho, Emprego, Função Pública e Previdência Social poderá ser criada a Secretaria de Estado para a Função Pública; e sob o Ministério da Cultura, Turismo, Juventude e Desportos poderá ser criado a Secretaria de Estado para a Juventude e Desportos.
Quem me dera que o Presidente considerasse esta proposta, depois de uma discussão sobre o seu contéudo! Esta é mais uma insistência. Continuarei a insistir que se discuta estruturalmente esta proposta. A crise financeira que se vive hoje no mundo tem que nos ensinar a sermos mais comedidos e eficientes na formulação, implementação e gestão de políticas públicas.

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Jaime Carlos Mas tambem temos aqueles homens da cne com mordomias exageradas, quando na verdade so trabalham 90 dias em cada 5 anos.
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Estevao Pangueia Meu caro professor, este modelo ministerial também entrou em vigor em Cabo Verde, neste mandato do Governo de Ulisses Coreia e Silva, no caso os ministérios foram reduzidos até onze.
Mas o problema não está aí, é que em Moçambique os ministérios servem também para compensar aos camaradas no exercício dos poderes públicos.
No dia em que pensarmos numa planificação virada ao desenvolvimento, iremos reduzir gastos nos sectores ja conhecidos. Infelizmente agora que perdemos tudo pela arrogância do Governo anterior, temos que experimentar essas medidas paleativas de austeridade?!

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Rosário Daniel Chego afirmanfo e saboreando dizendo que realmente,toda ideia é valida pois cabera com um ser de consciencia firme analisar e ver o certo e o errado,para mim, digo que a ideia é valida e positiva,so assim,Moçambique estaria noutros patamares e incomparavel a muitas nacoes,realmente quanto mais ministerios termos, mais ha gastos desnecessario para proprio estado na economia geral do fundo que seria para complementacao de outros fins que o estado ainda nao consegue! Parabens pela ideia,claro somos ricos em recursos naturais,mas a nossa politica é pobre!! Ainda Nao ha politica tao eficiente que poça responder as necessidades do povo...somente gera Lambebotismo,corrupcao,regionalismo,.... Que haja boa gestao das partes intervenientes
Like18 hrs
Noe Nhancale E uma proposta a ter em conta, mas será que justifica-se ter um ministério só para os antigos combatente? Isso não cabe na defesa? Poderia-se pensar também na figura de secretário permanente que me parece um órgão que gera gastos desnecessários!
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Dias Manuel Concordo com sua ideia. Um ministerio para combatentes nao faz sentido nenhum se tomarmos em conta que se refere a uma camada que desempenhou funcoes no ministerio da defesa, portanto pode-se muito bem criar um departamento ou direçao ou qualquer outra coisa la no ministerio da defesa que respinda por estes individuos. Eles sao como reformados de qualquer outro sector; pelo que criar um munisterio expecifico para eles seria o mesmo que admitir que reformadoa dos CFM, Saude, Das minas, etc etc etc tenham que formar seus ministerios. Por outro lado, tratando-se de pessoas que desempenharam tarefaa que tem a ver com guerra, ha logica para continuarem a obedecer um comando neste caso comando do ministro da defesa para controlar suas açoes e intencoes. Ja no tocante a secretario permanente, eu acho que foi uma pasta muito mal pensada, talves sem analise profunda das suas tarefas ou com intençoes mesmo de aumentar gastos desnecessarios; com secretarios permanentes as provincias e distritos praticamente tem 2 governadores ou 2 administradores porq as regalias sao as mesmaa; os seus niveis de despesa e autonomia para autorizar despesas sao os mesmos, quer dizer, a figura de secretario permanente duplica gastos nas provincias e distritos porq tem a mesma atuaçao do governador ou administrador: na verdade, o que melhora na provincia ou dustrito com a existencia do secretario permanente ou o que piora na sua ausencia?
Isto me sugere a ideia de que certos postos so existem para acomodar individuos achados que nao devem ficar de fora do festim!

Jabento Quetxoaio Viva povo moçambicano... Viva a uniao de todos moçambicanos..... Viva o povo trabalhador.... Vamos todos trabalhar e meter pao nas nossas mesas e vamos fazer com nossas casas desenvolvam pois desenvolver o pais os politicos nao ajudam . Vamos continuar a pagar impostos para enriquecer os bolsos dos politicos ... Viva povo moçambicano ... Viva povo trabalhar humilde pacifico e honesto ... A luta jamais vai continuar.... Vivaaaaaaa
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Zefanias Augusto Namburete Concordo com o resto, mas não com o número 13 e 2 ou melhor só da opinião juntar 2 e 13. Pela visão muito obrigado excia.
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Heleno Bombe bem visto sr professor mas também pode se eliminar os secretários permanentes provinciais, administradores dos distritos da Beira, quelimane, Nampula e outros não necessários
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Calton Cadeado Esta sugestão peca por não apresentar explicação nem exemplos comparativos para conferir robustez as opções que faz em termos de composição ministerial. Além disso, a sugestão é frágil porque, há esta altura, qualquer acção no sentido de implementar a sua sugestao será um exercício de despesismo que pretende combater. Veja o que significa, por exemplo, mudar os papéis timbrados dos ministérios e das direções provinciais e até distritais. Imagine o exercício de gestão do capital humano e o exercício de redefinição de estatutos dos ministerios. Estes são apenas alguns exemplos. Meu caro amigo, há esta altura, a implementacao da sua sugestão pode causar paralisia governamental. Isso seria altamente prejudicial para o PR Nyusi e a sua equipa que, passou todo o ano 2015, a "queimar os miolos" fazeendo esse exercício de redefinicao de estruturas ministeriais. Se o PR Nyusi embarcar por essa sugestão, agora, meu caro amigo, pode crer que chegamos às eleições de 2018 (autárquicas) e de 2019 (presidenciais, legislativas e para as assembléias provinciais) sem ter feito absolutamente nada que prometeu no seu manifesto eleitoral. Por último, acho essa sugestão uma ameaça contra o Estado, pois estamos a lutar por construir instituições e colocá-las a toda extensão territorial. Meu caro amigo, este nosso Estado extenso ainda precisa de marcar a sua presença robusta a toda extensão territorial. 13 ministérios em Moçambique não é a mesma coisa que 13 ministérios em Cabo Verde que é pequeno em termos territoriais e em termos de população. 13 ministérios em Moçambique que está num processo de construção e de consolidação do Estado é diferente de 13 ministérios em qualquer país europeu que tem mais de 100 anos de existência!
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David Ferreira Duf professor permita-me partilhar este post...
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Calton Cadeado Meu caro amigo! Uma sugestao desta natureza e pela importancia que tem para o Estado, acho que nao deve ser apresentada sem antes fazer um estudo profundo. Se eu fosse decision-maker, primeira coisa que lhe perguntaria, antes de ouvir a sua proposta, perguntar-lhe-ia, qual eh a base da sua opiniao?! Alem disso, eu perguntar-lhe-ia, se fez algum estudo qualitativo e quantitativo para me mostrar quanto, efectivamente, eu pouparia ou o que eh que significa em termos de ganhos quantitativos a sua sugestao! Meu caro amigo, em termos metodologicos, acho que esta opiniao...
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Cristiano Manejo Eliminar todos subsidios e regalias, pra k os ministros,Sec.Permanentes,Governadores,Magistrados e os d+ dirigente possam usar os seus bolsos nas suas despesas.
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Julião João Cumbane Amigo Calton Cadeado, julgo que entendo o teu argumento contra o meu. Ainda bem e tu e eu não estamdos de acordo nesta matéria. A tua intervenção, tem ao que me parece, duas premissas conjugadas, designadamente (i) que ir pela remodelação governamentagovernamental neste momento ia ser dispendioso e paralisaria o trabalho os trabalhos já em curso e (ii) fazer uma remodelação governamental agora, reduzindo o número de ministérios, dificultaria ou limitaria a acção do Governo na gestão do País; a conclusão decorrente destas premissas é que remodelar o Governo agora não é recomendável. Claramente, eu não sou da mesma opinião. Eu até tentei explicar no texto que reduzir o número de ministérios ia até tornar o Governo mais eficiente e menos oneroso. Negar mudanças em tempo de austeridade é que é mais oneroso e injustificável. Na minha proposta não há marginalização de nenhum sector de actividade considerado no actual ciclo de governação. O que se propõe é simplesmente uma reorganização para a melhor gestão das políticas já definidas para esses sectores. Os meios ou recursos para a implementação dessas políticas já existem e só seria necessário realocá-los, sem alterar as prioridades já definidas. Portanto, não vejo como uma remodelação nos termos desta proposta iria comprometer a execusão do programa de governação em curso. E também, como explico sumariamente no texto, um ministério não é um órgão técnico, mas sim político de direcção. Na sua acção tem que determinar que braços técnicos precisa para a realização da sua função e criar e orientar esses braços técnicos. É aqui onde entram as secretarias de Estado e as direcções nacionais, provínciais e os serviços distritais. Portanto, também aqui não vejo como é que a cobertura do país não poderia ser asseguradas com poucos ministérios. A única coisa que vejo que pode emperrar uma remodelação governamental que se impõe é o medo que geralmente se tem pela a mudança. Mas se quiser comlher melhor resultados um dia temos que ousar mudar quando a conjutura impõe. Eu sempre achei supérflo rigorosamente injustificado o número de ministérios em Moçambique, sobretudo nos últimos 20 e picos anos. Tal situação propicia o despesismo e a corrupção. Esta é a minha opinião. Tenhamos menos órgãos políticos (ministérios) e mais órgãos técnicos de execusão de políticas sectoriais que reportam a esses poucos ministérios! Os ministérios tem que funcionar como centros de coordenação, controlo e avaliação, e não de execução.
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Calton Cadeado Ok! Respeito a sua ideia. A única coisa que me impede em concordar consigo é que na sua sugestão não vejo a base factual, nem comparativa para tornar o seu argumento robusto. Quero reiterar que a minha dificuldade em aceitar o seu argumento está na ausência, pelo menos visível, aqui, de um estudo que sustente a sua sugestão, o seu argumento. Meu caro amigo, em cada ciclo governamental vamos passar a vida a "mudar e a remudar" a configurar e a reconfigurar os ministérios?! Onde fica a estabilidade institucional que faz parte dos requisitos fundamentais da estabilidade política governativa e de um Estado? Meu caro amigo, a configuração de ministérios não se faz apenas com base em pressupostos econômicos (controle de despesas). A configuração de ministérios faz-se com base em factores geopolíticos, geoestrategicas, econômicos, políticos e históricos. Um dia desses poderei partilhar consigo as discussões que se fazem a volta do processo de construção e de consolidação dos estados pos-coloniais, sobretudo o nosso que foi construído a base de uma luta de libertação nacional que é diferente dos países que receberam as independências de bandeja. Meu caro amigo, eu não tenho medo de mudanças. Sei o valor das mudanças e sei dos perigos das mudanças. E por isso que nos, em estudos de conflitos, quando preparamos mudanças procuramos prever os "unintended consequences" e constrói-se planos de gestão de riscos resultantes das mudanças. Neste caso, meu caro amigo, só um estudo pode nos mostrar a viabilidade da sua sugestão que não deve conseguir controlar o dispesismo sacrificando a estabilidade socio-politica e a existência do Estado.
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Calton Cadeado Meu caro amigo! Quero lembrar que em função da geopolítica de cada estado teremos os ministérios para maximizar interesses existenciais, sobrevivência do estado, primeiro é só depois vem os outros interesses. Isto consegue-se com estabilidade institucional. Com isso quero dizer que não devemos nos especializar em começar. Não devemos estar, toda a hora, a começar o processo de construção de instituições. Isso é perigoso.
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Mapamo Carlos Esqueceu ministerio de Administração Estatal k deve voltar a modelo de Samors Machel. Eliminar a figura de SPs a todos niveis.
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Augusto BáfuaBáfua E se os "FMI, BM, G14 & Co." impor como condição uma diminuição do Executivo???
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Mapamo Carlos Seria benefico para Moçambique.
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Calton Cadeado Já sabemos o que eles querem, mano Augusto BáfuaBáfuaJá sabemos o que eles querem. Se aparecer essa exigência será apenas para atirar areia aos olhos dos distraídos. Espera pouco, vais ver um filme deja vu com os suspeitos de costume!
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Canira Juma Canira Bem haja a ideia professor ' mais também concordo com a ideia do Zefanias Augusto Namburete

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