sábado, 23 de abril de 2016

REFEIÇÃO PREDILECTA DE DHLAKAMA

“ Não terão conhecimento os obreiros da iniquidade, que comem o meu povo, como se comessem pão?” Salmos 14:4
Cada um de nós, deixa o seu rasto na sua passagem por este atribulado planeta à sua maneira. Alguns notabilizam-se através de canto e dança, (Zaida e Carlos Nhlongo & Michael Jackson); teatro (Gil Vicente & Gilberto Mendes); poesia (Luís de Camões & José Craveirinha); pintura (Pablo Picasso & Malangatana Ngwenya); escultura (Michelangelo Buonaroti/Miguel Angelo & Alberto Chissano); Cerâmica (Maria Sidónio Borracho Damião & Reinata Sadimba); artes marciais (Bruce Lee & Edson Madeira), como exemplos. Outros, simplesmente passam despercebidos preferindo usufruir a vida sorrateiramente. São pessoas que geralmente não aparecem nas revistas cor-de-rosa porque abominam as festas sociais, os “flashes” das máquinas fotográficas nem as luzes da ribalta. Mas nem por isso são menos importantes. São casos de empresários, membros de Governos, médicos, curandeiros, etc., pouco vistos em cafés ou restaurantes de luxo, preferindo refugiar-se em casa a descansar ou fazer passeios discretos.De todos esses, quanto a nós, os piores são os que carimbam a sua passagem através do derramamento de sangue inocente, tornando-se um horror, já que a humanidade teve sempre um fascínio por figuras monstruosas, ou homens de mente mesquinha, (Adolf Hitler), e de figuras estranhas e terríveis com uma força descomunal, (casos do Minotauro dos gregos, os Elfos dos britânicos, os Dragões dos Chineses, as Sereias que simbolizavam a sedução mortal - cabeça e tronco de uma belíssima mulher e com o resto do corpo de peixe - elas encantavam os marinheiros através do silvo dos seus cantos). Embora alguns desses monstros sejam, obviamente, frutos da imaginação ou obras de ficção, há apenas um ou dois séculos atrás, a crença de que alguns deles existiam era comum. Até hoje, muitas pessoas acreditam que alguns desses seres, (Swipoko, Swidjusa, Mimoya ya ku biha), realmente estejam por aí, prontos para nos surpreender ou apavorar. Eles formam o grupo dos monstros “favoritos” e mais conhecidos da humanidade. Se na verdade já não existem bichos lendários, existem homens sanguinários cuja fama é pior do que o dos Monstros míticos. Qualquer moçambicano(a), sabe que desde que o homem de Chibabava abandonou a invejável mansão da “Praça do Destacamento Feminino” em Maputo onde se diz que neste momento apenas lá só vive a seduzida e abandonada donaRosária Xavier Mbiriakwira Dhlakama e os oito filhos, indo ele viver em parte incerta nas catacumbas da serra da Gorongosa, a vida dos viajantes da EN1, mudou radicalmente. Ignorando todos os apelos de se libertar dos homens por ele armados, o co-Fundador da Resistência Nacional Moçambicana, (RNM), tornou-se num temível monstro sanguinário. Ninguém consegue demovê-lo de beber diariamente o sangue quente dos filhos inocentes desta Pátria Amada. Nem os apelos provenientes do seu correligionário agora feito escritor, o Manicano/algarvio Rodrigo Carlos Guedes. Muito menos lhe pesa o facto de ser o vice-presidente da Internacional Socialista(IS), uma organização que busca a divulgação e implementação do Socialismo Democráticoatravés da união de partidos políticossocial-democratassocialistas trabalhistas de vários países e cuja ideologia, de acordo com seu depoimento, foi baseado no "humanismo cristão". Qual humanismo Cristão, qual quê!? Todos nós sabemos que, Dhlakama, mesmo contra os princípios do Acordo Geral de Paz de Roma que previu a desmobilização total dos rebeldes da RENAMO, ele sempre manteve um exército privado, composto segundo ele por “Rangers Invencíveis”, treinados nas bases e que supostamente possuem ligações com forças da natureza, acostumados com o ambiente selvagem, o que os torna excelentes rastreadores e caçadores, bem como peritos em sobrevivência. Devido a sua ligação natural com a selva, “os Rangers Invencíveis” geralmente têm animais como companheiros, e dependendo do nível de magia do cenário, podem se comunicar com eles ou até mesmo se transformarem em animais, razão porque o próprio Dhlakama saiu da Beira até Gorongosa sem ser notado. A pergunta que fazemos é: como e quando pretende Dhlakama parar de beber sangue humano?
Kandiyane Wa Matuva Kandiya
nyangatane@gmail.com
Violência, sexo e bebedeira nas universidades sul-africanas
África do Sul tem mais de 25 universidade publicas, mas a maior parte dos jovens não tem acesso ao ensino superior por falta de condições financeiras. Entretanto, alguns fortunados e sortudos  abusam as regalias dentro de instituições universitárias. Promovem violência, sexo e bebedeira nas instalações universitárias. A Universidade de Rhodes, na província do Cabo Oriental, com 6.300 estudantes esteve a ferro e fogo esta semana. Um grupo de estudantes abandonou livros e salas de aula e foi a rua protestar contra violência sexual, num pais que regista mais de 500 mil casos de estupro por ano. Estudantes são sexualmente violados a calada da noite no recinto das residências universitárias.
Alguns manifestantes, homens e mulheres, estavam seminus.
A Policia aplicou-se a fundo para dispersar os manifestantes, usando balas de borracha e detenções. As aulas foram suspensas.
A comunicação social em geral - canais de televisão, rádio, jornais e redes sociais lançou-se ao debate sobre as causas de estupros.
Os intervenientes apresentaram uma longa lista das causas e argumentos do fenómeno da violência sexual nas universidades e na sociedade sul-africana em geral: saias curtas, fraqueza dos homens perante exposição de pernas carnudas, bebedeira, falta de ídolos com bons exemplos de moral na sociedade e actuação complicada do sistema da justiça em casos de estupro.
Como antigo estudante que viveu 10 anos em centros internatos com colegas do sexo feminino considero que o autocontrolo e  essencial para resistir a qualquer tentação sexual. Consegui resistir a assédios sexuais extremos avançados por meninas, porque o meu principal objectivo era estudar, estudar e estudar.
Um dos meus ex-chefes no Centro Internato de Nwachicoluane, distrito do Chokwe, em Gaza, de nome João Fainda, que Deus o tenha, deixou-me com um ensinamento baseado no principio da educação de carácter. Não pode habituar-se a ir a casa de banho para urinar todos os dias as 09H00, porque um dia pode não ser possível por alguma razão muito  forte dizia o professorJoão Fainda. Não consumo álcool nem  fumo tababo. Nao quero imaginar a reaccao daqueles que bem e fumam perante assédios e exposição de pernas carnudas, vícios que tramam estudantes nas universidades sul-africanas. (x)
Simião Ponguane

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