A ONU pediu ao Governo moçambicano uma visita à província de Tete, de onde são provenientes cerca de 10 mil refugiados no Malaui, numa crise que pode agravar-se com a seca que devasta o sul e centro de Moçambique.
«É muito provável que possamos fazer uma visita», disse em entrevista à Lusa Márcia de Castro, coordenadora permanente das Nações Unidas em Maputo, referindo-se à situação dos refugiados moçambicanos da província de Tete no Malaui, alegadamente em fuga de confrontos entre as Forças de Defesa e Segurança e a o braço armado da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana).
A ideia, segundo a nova coordenadora residente das Nações Unidas, que apresentou credenciais no início de março, «é entender melhor a dinâmica do movimento de pessoas de Moçambique para o Malaui», a partir da província de Teta, onde a organização mantém várias operações e pessoal.
Diário Digital / Lusa
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