segunda-feira, 7 de março de 2016

O discurso de exclusão de Mety Gondola da OJM

"Nós moçambicanos estamos dispostos a perdoar os jovens que são instrumentalizados" pela Renamo (Mety Gondola, secretário-geral da OJM, in jornal da Noite da STV). Este discurso é problemático. Enquanto continuarmos a pensar que há "outros" que não são "nossos" dificilmente alcançaremos a paz. Este discurso do "outro" que não é moçambicano e "nós" é o mesmo que nos leva a situação a que nos encontramos. É uma ideia enraizada na Frelimo de que quem não é da Frelimo não é moçambicano.
Ao dizer que "nós moçambicanos", Gondola está a dizer que "os outros instrumentalizados" não são moçambicanos.

Comments
Dinis Miguel Machaul É o que alimenta a exclusäo e consequentemente o conflito. Näo pode haver moçambicanos de gema, moçambicanos verdadeiros, ...
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Isidro Madaleno Kkkkkkk Kkkkkkk! Não me conveceste yah?eu nao sou de moçambique mas sofro com os irmaos de moçambique e assim pergunto ao dirigente juvenil da Frelimo' Assim o que te faz pensar que és mais moçambicano que um jovem que nao adere a tua bandeira? Depois Quem o deu direito de a Frelimo Sér o dono do país? E porque tanta Arrogancia? Se tanta gente no pís que governas nem sabe o que é pao ' agua potavel energia electrica estrada asfaltada ha 40 anos?
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Naine Mondlane Perdeu o norte e o sul ele. Epah
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Manuel Luis Mortar Rosse E depois dizem que a pobreza vem das nossas mentes. Este é o moçambique real
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Lolo Timba É isso mesmo que pretende dizer, A Frelimo não percebe que o jogo político não se difere de um jogo de futebol onde cada clube tem sua Massa associativa e seus adeptos. assim que eu sou Benfica e tu és do Sporting, logo não temos a mesma nacionalidade. Ridículo isso....
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Moniz S. Walunga Mas quando se trata de pagar impostos para alimentar a mordomia deles todos sao considerados mocambicanos...
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Dino Short Hand Coana Já dizia o saudoso marechal Samora machel,estudou um bocadinho é doutor,ham ai sim já tem diploma para explorar o outro negro,essem jovens não fazem nada se não a repetição daquilo que aprenderam na escola, é triste ...

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Menyawani Barbashev Tive a mesma impressão quando ouvi o Secretário falar. 


Pena que como jovem, ele não tenha capacidade para fazer um discurso conciliador
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Gidi Fakanimoto Fiquem bem atento à todos discursos desta geração. Sempre dividem o povo ao critério que só eles sabem. Cuidado com o perdão do inimigo! Os frelinistas nunca aceitaram oposição. Assinaram o AGP com a RENAMO apenas para o inglês ver e o russo rir. O discurso desta cúpula sempre dividiu o povo. Depois incutem pessoas que são pela unidade nacional. Unidade no papel e na boca não basta, queremos na prática. Chega dilbres.
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Abel Philip Pequena retificao, Mety Gondola e' Secretario geral da OJM....
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Saide Waliullah Eu tambem ouvi o sujeito a falar. Só senti nojo com aquilo.
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Abdul Karim Entao Lazaro Mabunda , sugiro que leia o discurso dum "grande ilustre conceituado mocambicano", a quando da sua "honoris causa" no ISPU. Devera ai ver e constatar a ideologia do "outro" a ser implementada com "glamour " 
smile emoticon
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Alfredo Muianga Enquanto trabalhamos com odeio do outro e procurarmos o culpado nestas coisas nao havera paz em Mocambique.
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Bitone Viage Ilustre Lazaro, acredito que há uma necessidade de se fazer uma analise mais minuciosa sobre esse assunto, sob o risco da parcialidade interpretativa nos fazer levantar problemas, que na verdade não são problemas.


Como interpretar a entrevista do Secretario Geral da OJM Mety Gondola?

Primeiro passo: Devemos procurar saber de que jovens se tratam.

Meu caro a RENAMO tem dois tipos de jovem, juventude da RENAMO política e juventude da RENAMO militar, acredito sem reservas que os jovens que o SG se refia são da RENAMO militar, todos aqueles que são instrumentalizados em nome de interesse de um punhado de generais para orquestrar ataques na EN1, esses sim devem s ser perdoados, pois, são alvos de uma instrumentalização coerciva.

Segundo passo: analisar o contexto no qual disse "Nós os Moçambicanos".

Meu irmão o facto do SG ter dito "Nós Moçambicanos" não significa que de uma forma implícita, estivesse a excluir os jovens da RENAMO, olha que eles são moçambicanos e não é pelo facto de serem militantes da RENAMO que o deixaram de ser, mas é necessário afirmar que "Nós como Moçambicanos" tomando em consideração a nossa cultura que é de saber perdoar, estes jovens serão perdoados, quero acreditar que não se trata aqui de nenhum pronunciamento selectivo, pois o factor paz interessa a todos nós e sendo assim todos que colocam em causa a estabilidade serão perdoados

Terceiro ponto: Quando analisamos um determinando juízo, somos sempre obrigados a compreender o contexto da aplicação do mesmo, como forma de entender a razão do uso de certos conceitos, ilustre Mabunda.

Por fim meu caro Ilustre, bem-haja a paz.
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Moniz S. Walunga Escreveste MUITO e nao disseste nyiente!
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Zeca Becane Felisberto Sibia Logo desliguei TV. O tipo nao foi feliz. Ha momentos em que temos que buscar o sentido literal da frase....Ele foi mesmo infeliz para a qualidade de um SG.
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Lazaro Mabunda Bitone Viagem, obrigado por me dar razão. O facto de serem instrumentalizados retira-lhes a moçambicanidade? Dhlakama que lidera esses homens deixa de ser moçambicano? O que é moçambicano? O que distingue moçambicano de um não moçambicano? Olha, o moçambicana não é definido pelos actos que pratica, mas pela nacionalidade e pelo sentimento de pertença, entre outros aspectos. Os jovens da Renamo que estão a ser instrumentalizados não deixam de ser moçambicanos. Eles pegaram em armas justamente para reivindicar a moçambicanidade que não lhes são reconhecidos. Atenção não defendo de modo algum que a guerra seja solução, mas estou a tentar transmitir-lhe a ideia de que enquanto distinguir moçambicanos entre "os nossos" e os não nossos", dificilmente teremos uma paz efectiva.
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Bitone Viage Não quero acreditar no que estou lendo, o ilustre está cobertando de razão o uso das armas por parte deste grupo? Porque estão sendo supostamente politicamente injustiçado? Meu ilustre amigo, eu não acompanhei em nenhuma parte da entrevista do SG a exclusão sumária dos jovens armados da RENAMO, apenas fez o uso do temo "Nós Moçambicanos" na qualidade de também ele mesmo ser moçambicano.


Bem-haja a paz
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Blessed Paulo Simbe Atenção não defendo de modo algum que a guerra seja solução...
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Moniz S. Walunga Bitone Viage, voce mesmo vive errado e igualmente intrumentalizado tal como os jovens da Renamo que voce condena e classifica de nao mocambicanos.
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Fernando Veloso Mabunda? Ainda perdes tempo com esses atrasados mentais? Nem pareces tu! Didático, sim, mas com quem tem a mente aberta.... Essa gente engoliu um CD
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Lazaro Mabunda Meu caro Bitone Viagem, as teorias de comunicação ensinam como fazer discursos em público e os riscos que se corre. Em Ciëncia Política discurso é algo carregado de mensagem clara, não susceptivel de gerar um problema politico ou interpretação que possa colocar a unidade nacional em risco. Se ele não sabe fazer discurso, que escreva ou evite faze-lo.
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Bitone Viage Ensinam sim, não quero discordar deste ponto, mas também devemos procurar entender a razão do uso de certos conceitos e interpeta-los a luz do contexto que os mesmo são usados
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Lazaro Mabunda Bitone Viage, atencao aos discursos. Os discursos, quando nao sao claros podem gerar interpretacoes e percepcoes que leve o pais ao descalabro. O genocio de Ruanda partiu de discursos, interpretacoes e percepcoes como estes.
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Bitone Viage Ahhh não ilustre não queira misturar as coisas, o genocídio de Ruanda de 1994 foi resultado de um discurso étnico perpetrado pelos colonizadores franceses que incutiram aos tutsis sua superioridade em relação aos hutus. Que relação quer trazer com o discurso do SG Mety Gôndola? Não vi nenhum pronunciamento étnico, regionalista e nem divisionista.
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Lazaro Mabunda Nao e misturar. O que eu queria mostrar-te e que um discurso pode levar a divisao do pais, sobretudo a percepcao. A questao de Ruanda resulta tambem desse problema de percepcao. Os tsutsis apropriaram-se de um discurso que foi mal interpretado e percebido. Qual e a diferenca entre o discurso de superioridade etnica dos tutsis e o discurso de superioridade nacionalista da Frelimo. Perguntando de outra forma, qual e a diferenca entre dizer que somos grupo etnico mais importante e somos (Frelimo) mais mocambicanos do que os outros? Todo e um discurso divisionista. Quer o causador do genocio no Ruanda assim como este de Gondola, sao discursos que enaltecem as diferencas entre "nos" e "os outros". O problema e que "nos" e "os outros" sempre leva a conflitos.
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Bitone Viage Ilustre, acredite que até agora não consigo ver o teor divisionista do termo "Nós moçambicanos" acompanhei muito bem a entrevista, queira me fazer entender? Sob o risco de estarmos a perder tempo discutindo um vazio estrategicamente causado.
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Moniz S. Walunga Cego, mudo, surdo e teimoso e com mente vedada claro que nao consegue enxergar nada.
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Lazaro Mabunda Obrigado, Abel Philip. Foi um lapso. Ja rectifiquei.
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Abel Philip Esta certo...
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Lazaro Mabunda Abdul Karim, ja li. Thanks.
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Lazaro Mabunda Leste o que escrevi no ultimo post. Aqui podes ler no fim: "Atenção não defendo de modo algum que a guerra seja solução, mas estou a tentar transmitir-lhe a ideia de que enquanto distinguir moçambicanos entre "os nossos" e os não nossos", dificilmente teremos uma paz efectiva."
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José de Matos Lazaro Mabunda muito didactico, parabens! Na verdade é um escandalo que jovens instruidos ainda tenham problemas em definir a moçambicanidade e usem o velho discurso retrogrado do "nos" e os "outros"! Se foi um lapso, tem de ser corrigido!
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Bitone Viage Podes não defender isso de uma forma explicita, mas o seu comentário de certa forma traz essa necessidade.
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Lazaro Mabunda Ainda nao engoli o disco, como escreve Fernando Veloso.
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Fernando Veloso Eu não disse que tu engoliste !!!! Tens é um estilo demasiado didáctico para autistas ...
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Lazaro Mabunda Nao entendeste, Fernando Veloso. Eu estava a responder Bitone, nao que estivesse a dizer me que engoli disco.
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Fernando Veloso Não Tu Lazaro Mabunda ! Esses papagaios....
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Fernando Veloso Engoliram um CD e dali não conseguem sair...
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Fernando Veloso Não saem da mesma música !!!... "Quem lhes desse com um gato morto, nas trombas... Até o gato miar"... Fazia-lhes um favor
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Lazaro Mabunda Claro que percebi, Veloso.
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Bitone Viage "... os jovens da RENAMO que estão a ser instrumentalizados... Eles pegaram em armas justamente para reivindicar a moçambicanidade que não lhes são reconhecidos" 



Meu ilustre amigo, que moçambicanidade é essa que deve ser adquirida por via das armas? Será que eu ainda não sou moçambicano? Ou seja, será que existe uma super Moçambicanidade, aquela adquirida por via das armas?

Desculpa ilustre acha mesmo que neste seu comentário não esta explicita a ideia da sua razão em recorrer as armas para materialização dos seus interesses? Vamos ser sérios.
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Alfredo Muianga Deve estar a falar da exclusao politica, da arrogancia e de considerar outro nao mocambicano porque optou por este ou aquele partido politico, isso ha demais aqui e com muita pena. Alias nos os mocambicanos nos odeiamos, vivemos uma democracia de odeio e isso é o que leva os mais fracos a optaarem pelas armas para chamarem para se a necessidade de serem visto e respeitados como mocambicano. Pegar em armas e disparar para outro mocambivano ê muito feio tal como é feio destruir bandeira do outro pppartido, matar o outro por que tem ideia contraria, ate quando.
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Mbuya Chaves Dezanove Perdoai o porque não sabeis o que diz muito mais o que faz, seja louvado o senhor para ter paciência deste néscio sem carácter como o Awade
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Homer Wolf Cota Gondola pah... tsc
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Rafael Ricardo Dias Machalela É a idade que não lhe cai bem...
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Francey Zeúte Meteu agua logo aquela impropria para o consumo. E nao lhe vao chamar atencao.
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Eusébio A. P. Gwembe De novo esse negócio do «moçambicano de gema»?
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Muhamad Yassine Esse é o discurso dos que não tem discurso
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Lazaro Mabunda Entao, Bitone Viage, defendes o discurso de que quem está no mato armado nao é mocambicano? Kakaakakakakakaakakakaaaa. Isso é terrivel, Bitone. O que defendo, meu caro Bitone é que quem está no mato a lutar, a ser mordido por mosquitos e cobras, a beber agua dos charcos, nao potavel, assim como Gondola que está na cidade, bebe agua mineral, dorme em iluminacao, em quartos protegidos contra mosquitos...é mocambicano como esses jovens armados. Ou seja, "o outro" é tão moçambicano quanto "o nós". Todos somos moçambicanos.
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Nkuyengany Produções O Bitone engoliu a Discográfica Toda
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Lolo Timba Lazaro Mabunda há quem dificuldade pra perceber ou intender algo, outros não querem. devemos insistir ou melhor, não desistir dos que tem dificuldade de percepção porque um dia vão perceber porque tem vontade de ouvir e apreender.
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Lazaro Mabunda Olha, o que os jovens armados estão a fazer é o mesmo que a Frelimo fez a partir de 1962. Não há diferença. Leia "A Voz da Revolução Nr. 10", publicação oficial da FRELIMO durante a luta de libertação nacional, de Junho de 1972. Abre com o discurso de Eduardo Mondlane sobre os 10 anos da Frelimo. E no interior da publicação há um comunicado da FRELIMO que diz o seguinte: "Durante os meses de Março, Abril e Maio, os guerrilheiros da FRELIMO na Província de Tete abateram um aviao rodesiano e um helicóptero português; sabotaram e destruiram 2 locomotivas e 8 vagões; fizeram 16 emboscadas e operações de sabotagem na estrada internacional Rodésia

Malawi, onde mataram 32 soldados inimigos, destruíram 12 veículos incluindo 3 buses, e sabotaram 2 pontes. Em outras operações na mesma província atacámos 8 postos portugueses; destruímos 18 camiões militares; e matámos mais de 250
soldados inimigos". A única diferença é que a luta era contra portuguesas, onde também haviam moçambicanos. Agora a luta é entre nós. Na altura, os portugueses consideram-se "nós" e viam a Frelimo como "outros". Hoje, o "outros" ocupou o lugar de "nós" e o "outro" é quem "não é nosso". A Frelimo entrou em guerra contra portugueses e expulsou-os por causa de "nós" e "os outros". Este é o discurso que hoje os homens da Renamo se apropriaram dele e estão a usá-lo. Que soluçao para o problema? Considerarmo-nos como todos iguais. Termos instituicoes que servem a todos e nao instituições de "nós" e excluir "os outros". Tem de haver oportunidade para todos "nós" sem excluir "os outros".
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Eusébio A. P. Gwembe A História, se dela tirarmos as lições, pode ser uma escola de vida, Lazaro Mabunda. Para quem não sabe, algumas das bases em que a Renamo ocupa em Tete eram bases da Frelimo. Se fossem transformadas em locais históricos, talvez a Renamo não tivesse espaço. Quem não aprende com a História corre o risco de repetí-la
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Lazaro Mabunda Kakaakakkkkkk, estamos preocupados com "nós" e "os outros", Eusébio A. P. Gwembe.
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Eusébio A. P. Gwembe Lazaro Mabunda é esse «nós» «eles» o nosso maior inimigo. Se eliminarmos isso será um passo. Um irmão ladrão não deixa de sê-lo só por ser ladrão.
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Lazaro Mabunda Eusébio A. P. Gwembe, se tivessemos transformado aquelas bases em locais historicos talvez nao tivessemos a Renamo, porque eventualmente teria havido oportunidades e desenvolvimento. "Os outros" que não são moçambicanos talvez hoje tivessem melhores condições de vida e não tivessem vontade de pegar em arma, porque o custo de pegar em arma seria maior que o custo de não pegar em arma. Mas agora, olhando para trás e para frente e vendo que ele é mais "outro" do que "nós", chega a conclusão de que sairá a ganhar em pegar a arma do que não pegar.
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Teo Nhangumele Mabunda, entendo o teu ponto de partida, mas "in a bigger scheme.of things", a RENAMO é um partido com assento parlamentarismo e, por isso, representante de uma gtande fraccao do povo moçambicano. Não gosto de ver a RENAMO no mato. O Partido FRELIMO tem de continuar a trabalhar para criar espaço para que todos os moçambicanos com ideias diferentes ou contrárias possam ter espaço no nosso tecido social e que vivam livramente e que tenham todos direitos constitucionais salvaguardados. Não tenho outra forma de ver as coisas.
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Adérito Do Rosário Arnaldo Na verdade quem está a instrumentalizar jovens é Frelimo, tal indica o discurso do secretário da OJM. A exclusão é o pano de fundo que os camaradas devem eliminar, nalgum momento chego a pensar que essa atitude é até propositado. Acto de sabotagem e ignorância que põe em causa o bem estar e social do povo, este que o PR chama de patrão. Que ironia, será que maltrata-se o patrão?
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Bitone Viage Nem mais Nhangumele e Gwembe, uma RENAMO assassina e que alguns que nutro uma grande admiração como é o caso do senhor Lazaro Mabunda ainda defendem as suas atrocidades.
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Lazaro Mabunda Teo Nhangumele, tambem nao gosto de ver a Renamo ou qualquer outro partido ou movimento no mato, mas isto revela que nos ainda temos os problemas de "nos" e os "outros'. Enquanto isso prevalecer, vamos continuar a ter estas situacoes. O discurso de Gondola e perigoso porque revela o que nos desune e faz com que os outros entrem no mato. Aqui o problema nao e quem e bandido ou nao e bandido. E como as nossas instituicoes estao configuradas.
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Onésio Orlando Nhaduco Arma Sim a renamo deve parar de instrumentalizar jovens e ultimamente crianxas
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Teo Nhangumele Eu só não entendo porquê o meu Glorioso Partido conseguiu, há 45 anos, distinguir o colonialismo português do povo português. Hoje, o mesmo.partido com mais quadros do que em 1964 já não consegue perceber que os moçambicanos com opiniões e ideias diferentes continuam tão moçambicanos quanto os que estão no partido no poder. Vamos capitalizar nos interesses da mocambicanidade que nos unem e menos nos interesses partidários que nos dividem.
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Tomo Valeriano É da idade! Kkkkkkkkkk
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Pedro Vicente Zimba Epa esses homens um dia vao comer o pao que o diabo amassou,lembrei tambem do tal governador,que disse a mesma coisa.
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Nemane Selemane Infelismente todo aquele que se identifica com a frelimo ou tem mente ja cansado de masturbacao ou sofre de amnesia. Ja nao consegue ver donde veio.
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Almeida F. Massango O SG da OJM foi infeliz no seu discurso
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Albertino Razao Roste Discurso da demência e materialista,pois o filho d cobra cobra é.
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Celso Mapsanganhe Infelismente esse grupo de "nós" nunca erra e dele nem há que se esperar uma palavra de desculpas. Depois de discursos infelizes, vão dizer que foi usada uma Ironia, Metáfora, Hiperbole, etc. Só que os "outros" que nem foram a escola e que esperam ouvir uma linguagem clara e directa, o problema é deles.
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Abdul Jabaru Dai aquele discurso do paulo awade
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Celio Mabjaia Sou Jovem Moçambicano Resistente.


Como qualquer um seja da frelimo, MDM, PIMO e outros.

A diferença que existe entre jovem da Renamo e da frelimo é da ideologia politica e não da Nacionalidade, como na frelimo tentam frelimizar as mentes.

Não existe na RENAMO, a juventude do mato nem da cidade, a juventude é mesma e a luta é a mesma.

Se existem OJM de Guebuza, de Margarida Talapa e do Poeta na frelimo, na RENAMO não.

Os jovens da RENAMO näo estão a ser instrumentalizados não, somos livres e lutamos pelo bem estar de nós e näo defendemos a fraude nas eleiçoes.

Risos
vai perdoar, quem é ele para perdoar?

Vamos pensar como jovens.
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Celso Lourenco Se ao menos reconhecessemos o "outro" como alguem como nos que tem direito a escolha e conviccoes.
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Jose Waite Em algum momento me pergunto se este ou neste pais que vivo onde ainda tem pessoas com capacidade de reflexao limitada ou mesmo e por ser instrumentalizada que esta pessoa age, diz sem que antes faca uma questao tao simples e obvia? Sera possivel perdoar alguem que nao fez nada de errado apenas esta exigir a reposicao dos seus direitos ora postos em causa.

Como perdoar se nem percebeu e muito menos esta interessado em ouvir o que outro tem a dizer e porque tomou aquela atitude?
Vamos ser serios pah!!!!!
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Eugénio Matusse Não podes ver, Bitone, porque não existe...
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Bitone Viage Ilustre professor Eugénio, não entendi sua colocação.
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Eugénio Matusse Refiro-me ao seu comentario à publicação de L.Mabunda
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Bitone Viage Ilustre professor melhor dar a resposta no devido comentário, como forma de garantirmos a coerência estrutural
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Josefina Tamele Grave... Em todos tempo sempre foi assim, so nao diziam mas as acçoes falam por si, quem nao é da Frelimo é o "Inimigo", "o outro".
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Amilcar Joaquim Inguane Infelizmente a nossa forma de ser e estar está intrinsecamente ligado à nossa orientação ideológica partidária e até certo ponto não nos conseguirmos desassociar desse cordão umbilical mesmo em momento de fazer discursos consentâneo (de estado para dirigentes públicos) e conciliatorios..... a tendência é sempre de tentar reduzir o outro a quase insignificância total
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Speed McMacajo Junior Eu que não faço parte dos "nós " só lhes olho só ..
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Hussene Algy Adamo forma de granjear maior simpatia ao patrão mas nao to dizendo que ele esfregao
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Lazaro Mabunda Teo Nhangumele, e justamente essa a minha preocupacao. Conseguiram distinguir o colonialismo portugues do povo portugues, mas hoje, entre nos, ha discurso separatista.
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Hussene Algy Adamo OJM o eme aqui ser de Marcada pelo dono o resto nada
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Anchia Safina Talapa Força Cda SG Mety Gondola, a juventude está consigo, Vamos sim mobilizar os nossos irmãos para que não aceitem ser instrumentalizados pela Renamo , que não nos entimidemos, juntos, unidos e coesos nos abraçemos como irmãos e 

lutemos para manutenção da paz ,unidade Nacional e o progresso do nosso pais, assumamos o nosso papel como jovens Mocambicanos .Viva viva a nossa Mocambicanidade
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Quinito Junior Viva a nossa mocambicanidade
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Joaquim Joao Correia foi infeliz ele..

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