segunda-feira, 14 de março de 2016

GOMATE WA ZAURINHA, REVELA-SE UMA COBRA VENENOSA DE DUAS CABEÇAS

ZECA CALIATE, VOZ DA VERDADE
O FANTOCHE ``MÁXIMO`` DA FRELIMO, GOMATE WA ZAURINHA, REVELA-SE UMA COBRA VENENOSA DE DUAS CABEÇAS
O Gomate wa Zaurinha, sujeito que ILEGÍTIMAMENTE desempanha o lugar de "Presidente" da Nação Moçambicana nomiou figuras sinístras para serem conselheiros de Estado, que na realidade, nessa mesma maioria fazem parte os membros jurássicos e decadentes do Comité Central dos Camaradas. O povo é quem irá mais uma vez sofrer as consequências desta lamentável nomeação, uma vez que estes mesmos conselheiros num passado recente fizeram parte de um elenco, onde as suas decisões políticas e chenófobas só trouxeram e trazem roubo, morte e desgraça á nossa Nação.
Quem não conheçe o criador de patos Guebuza?? O assassíno que deixou o país na miséria e hipotecou o estado Moçambicano de tal forma, que não sei quantas gerações de Moçambicanos terão que labotar para saldar tal dívida, deixou o País no mais alto nível de violência alguma vez registado, pergunto eu, como pode ser este senhor conselheiro da nossa nação e aconselhar o quê mesmo? Como roubar ou matar?? De lembrar que foi o Guebuza que tentou assassinar o nosso Líder Dlhakama em Satundjira em 2013/14 usando material bélico adquirido com os dinheiros do esquema EMATUM, Lembrem-se que mesmo falhando, este homem levou á morte mais de 5.000 soldados da parte das Forças Armadas. Contratou e continua a contratar paralelamente, mercenários estrangeiros para proteger os negócios da ditadura que sucumbiram nas matas e no final, após estas catastróficas derrotas, elaborou o grande plano de Mega sabotagem á boca das urnas para roubar o candidato mais votado, que foi o candidato Dhlakama...pergunto eu mais uma vez, onde estão os editais meu crápula????
Alberto Chipande, um selvagem comunista que se julga muito esperto, confundindo-se como grande pensador e de rara intelegência, este sujeito acha que chegou a hora de se tornar o imperador do Norte, pensando que Moçambique é o seu feudo e nao esconde a sua aversão á Renamo e é este mesmo ignorante que acha que tem que roubar tanto, ao ponto de nem os seus bisnetos tenham a necessidade de trabalhar e nem terem quaisquer problemas monetários nos próximos 100 anos. Pois engana-se, se pensa que os seus queridos filhos, principalmente, o tal de Nkutema, o ponta de lança dos seus negócios, que só sabe comer e beber Coca-Colas, acha mesmo que levará em frente a sua loucura de cleptomaníaco?? É pouco esperto e muito, mas muito preguiçoso e será dos primeiros a fugir supostamente para os Estados Unidos da América onde voçês têm porto seguro familiar e onde podem esbanjar a mola á vontade que roubaram.... o outro, o Betinho Junior, esse coitado nem para bandido serve, aliás os dois nem servem para limpar as latrinas melhoradas dos soldados que morrem na frente de combate que tu tens enviado para as províncias do Centro e Norte, a isto se pode chamar de parasitas inúteis da sociedade. Ouvi dizer que levaste um tiro do segurança do Gomate??? Também ouvir dizer que andas armado até aos dentes...andas com medo?? Estavas á espera do quê??? Achas mesmo que estás sozinho na cena do roubo?? Vê lá se o Guebuza não te arruma de vez...lembra-te que não foi á muito tempo que houve vucu vuco entre voçês...á terceira será de vez.
Quanto a ti Deviz, menino Deviz Simango, seu Pai neste momento deve estar a dar voltas na tumba ao ver no que os seus filhos se tornaram, pois não era seguramente isto que ele sonhava para voçês. Estás incluido também como conselheiro do Estado criminoso porque o Gomate wa Zaurinha tem bastante confiança em ti, desde que este era Ministro da Defesa do Guebuza, pois os teus esquemas são amparados por ele, e só por isso que te manténs como Edil da cidade da Beira. Chegou a meu conheçimento de que no tempo de Guebuza, aquando do ataque a Satundjira, tu, menino Deviz Simango contribuiste com mais de 1.500,000.00 mts para ajudar á festa da captura de Dlhakama. A ser verdade esta situação só posso concluir que és realmente um grande cobarde e um tremendo traidor. Esqueces-te de quem te tirou da lama, para hoje estares na vida política??sem me esquecer de mencionar que sei que, quem quiser implementar um projecto na Beira, se não passar pela tua empresa de construção perde logo o seu tempo á partida...a isto se chama manipulação dos poderes que lhe foram conferidos pelo Povo...afinal também foste para a política para enriquecer e não para servir o teu Povo, e seguramente é assim que manténs vivo o teu Partido, aliás acho que devias aprender alguma coisa com o Manuel de Araújo em relação a honestidade e cidadania. A história julgar-te-á em breve, porque a ganância irá acabar contigo Políticamente, rapaz.
A Mamana Macamo, o que dizer desta senhora...farinha do mesmo saco. Segundo sei parece que antes do diálogo com o líder da Renamo acontecer, primeiro haverá um diálogo entre os donos da Independência, com a mediação da Mamana Macamo, na presença do Gomate wa zaurinha!! Todos eles têm o mesmo interesse, ou seja, assassinar Dhlakama, e deu para perceber isso mesmo quando esta Mamana se dirigiu ao SG da Renamo dando-lhe as boas vindas aquando do seu regresso ao emiciclo, mas que o mesmo tinha tido grande sorte no atentado que sofreu...que hipocrisia desta assassina, como se não soubesse dos planos. Sem a existência da Renamo, com estes senhores por perto, Moçambique seria uma colónia Asiática.
Numa situação normal de democracia, existiriam Moçambicanos com capacidade e isenção Partidária para desempenhar este honrado cargo, afim de encarrilar a nossa nação nos melhores trilhos da Liberdade e Desenvolvimento sem a opressão a um povo. Infelizmente a Frelimo não quer abandonar a sua linha comunista radical e esqueçe-se que um pluralismo de ideias traria uma paz efectiva e duradoira á nossa grande Nação Moçambicana.
A prova está na recente visita do chefe de estado do Vietnam a Moçambique, onde o comunista que treinou e treina a Frelimo e que tem os seus militares Vietnamitas a monitorar a empresa de comunicações Movitel, foi a Maputo para fazer mais pactos bélicos e fazer o ponto de situação em relação ao grande mercado de que é Rei na venda de corno de Rinoceronte e Pontas de Marfim saidos de solo Moçambicano. A Frelimo gere a Movitel de forma a espiar e maltratar os Moçambicanos que se oponham ao regime, porque os comunistas vietnamitas já lhes conseguiram reensinar como se tornarem inimigos dos direitos humanos.
Bem, voçês da Frelimo de facto já perderam a noção da realidade...então voçês estão a convocar todos os ex combatentes para receberem armamento para posteriormente se alinharem em Satundjira para a operação da hipotética captura do Líder da democracia??? Se em 16 anos não conseguiram, acham que será agora??? Um conselho vos dou, deixem-se estar sossegados porque não vale a pena morrer por promessas que dificilmente serão cumpridas. A vossa QUEDA ESTÁ EMINENTE.
Aos meus irmãos Moçambicanos, relembro-vos em consciência, a todos os resistentes a este regime sanguinário inconsequente, que enquanto as chefias radicais assassinas desse partido Frelimo não forem capturadas e encarceradas, o povo nao terá liberdade e sempre haverá alguém para enviar os ``cães de caça do regime`` para vos perseguir, agredir e eliminar.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.

CanalMoz
26 de Fevereiro de 2014
Canal de opinião

África tão perto da Ucrânia ainda que tão longe… (‪#‎canalmoz‬)

Numa dinâmica cheia de protagonismo popular caiu um regime…
Chegará a vez de África…

Beira (Canalmoz) – Já ninguém pode negar que regimes políticos podem cair sem intervenção de mãos externas. Corajosos e persistentes ucranianos o demonstraram mais uma vez.
Não foi uma Primavera mas um Inverno frio libertador que trouxe algumas verdades para a superfície. Afinal, um regime não cai em virtude de subversão financiada através do exterior. Não são as mãos externas o factor predominante para correcções políticas necessárias onde a maioria de uma sociedade está descontente e desesperada. As balas, snipers, tanques e canhões têm um efeito devastador mas não determinante nem final quando a paciência de um povo está esgotada.
Importante para as oligarquias africanas aprenderem que nada é eterno e nem suas maquinações serão capazes de as manter no poder para todo o sempre.
Quando o presidente da Ucrânia fugiu de Kiev, a capital, declarou tacitamente a derrota e com ela seguiu-se a libertação de sua arqui-rival.
No panorama político africano ainda se contra com o efeito analfabetismo político e predominância de populações rurais ou ruralizadas contribuindo com o seu silêncio e receios para manter no poder oligarquias parasitas e lesa-pátria.
Mesmo na ausência legal de regimes vitalícios, vários são os casos de presidentes que não equacionam deixar o poder. O populismo e apoio ocidental a Museveni do Uganda ou a permanência no poder de Mugabe devem ser vistos como jogos políticos de pessoas que se afastaram completamente daquilo que os levou ao poder. Na impossibilidade de instaurar regimes feudais na sua verdadeira forma adoptaram métodos insidiosos para se manterem no poder. Esposas, filhos, cunhados, sobrinhos cumprem, na íntegra, o papel de protagonistas de impérios económico-financeiros que asseguram a acumulação de riquezas à margem da lei. Impera o nepotismo e “inside trading” ao mais alto nível. 
Para completar o quadro, utilizam-se os serviços de defesa e segurança, os serviços de inteligência para controlar os opositores e instaurar um regime de terror para amordaçar as populações.
África não deseja nem clama por mudanças de regime encomendadas e financiadas por serviços secretos ocidentais ou orientais. Não interessa aos africanos que a ordem pública seja alterada para a emergência do caos, da violência sectária e a destruição de bens públicos e privados. Não é do interesse dos africanos que o oportunismo político abra espaços para a xenofobia e outras manifestações de intolerância.
É possível, através de passos democráticos, desenvolver acções que levem a uma alternativa na governação.
A União Africana nos moldes em que foi criada e atendendo a forma como os líderes dos diferentes países votam e actuam no dia-a-dia constitui um escolho para a efectiva libertação do continente.
Ultrapassar a fase de apoio aos golpes de Estado “socializantes” e as encomendas golpistas ocidentais, como parece serem os regimes protegidos, por países como a França, é urgente e vital. Politicamente não se pode descurar de dar atenção especial ao modo como operam as alianças e parcerias entre determinados governos do continente.
A oligarquia angolana, só para dar um exemplo, não poderia sobreviver sem o apoio diplomático de seus pares em África e no mundo.
Um regime como ao de Harare sobrevive porque se encontra escorado num poderoso aparato militar e policias constantemente oxigenado por benesses. Uma máquina de guerra pronta a ver seus serviços utilizados além-fronteiras e paga a peso de ouro em dinheiro e em espécie sabe que não pode continuar a gozar de seu estatuto sem a presença no poder de “camaradas” como Robert Mugabe. Mesmo como idade de reforma e já não gozando de boa saúde, esta figura é mantida no topo da hierarquia estatal como garante da estabilidade e do status.
As doces palavras de inspiração revolucionária e socialista a muito que foram esquecidas. O que conta e governa é um capitalismo indisfarçável. Ranchos, farmes, participações em corporações financeiras e mineiras, acções nas telecomunicações fixas e móveis, poder no sistema judicial, na polícia, no exército e nos serviços secretos seguram o regime. Quando necessário asfixia-se a oposição nem que se tenha que recorrer à medida extremas como o assassinato político e mesmo massacres. 
Evidentemente que isso tudo não é politicamente sustentável e tendo em conta a história seus dias estão contados.
O poder tem a virtude de entorpecer e cegar quando não escrutinado. Muito que se vêem em posições de poder se esquecem dos mais elementares preceitos de governação e de manutenção da estabilidade. Um jogo permanente de intrigas e manipulação da opinião, cultivando e promovendo discórdias interétnicas concorre para vencer eleições mascaradas e prenhes de ilícitos.
A democracia entanto que tal é odiada e considerada uma importação do ocidente. Só que estas mesmas pessoas que assim proclamam, não se coíbem de gozar e desfrutar as maravilhas tecnológicas do ocidente como BMW e Jaguars. Não falta um vinho raro e caro em suas mesas. O whisky velho faz parte de seu quotidiano assim como os mais caros cognacs. Suas residências são mansões com mármore italiano. Suas férias e aniversários são comemorados com artistas ocidentais cantando. Mesmo para suas aventuras sexuais importam mulheres do ocidente e do Brasil.
Estamos imersos num mar de hipocrisia chamado de governo nacional. Sempre que convenha esgrime-se o escudo da soberania nacional e reprimem-se concidadãos de maneira atroz equiparável aos dias longos de colonização.
Os africanos assim como os ucranianos estão sedentos de liberdade e de direitos económicos básicos.
A via para a emancipação política e económica pode ser pacífica ou tomar contornos violentos dependendo da compreensão e flexibilidade política dos governantes. 
Importa antever dinâmicas políticas e tomar as decisões pertinentes para manter os países em estabilidade e em paz. As opções para o amanhã terão que ser tomadas hoje com coragem e determinação.
O espectáculo deprimente e indecoroso dos detentores de fortunas em África concorre para a violência.
Com desequilíbrios fomentados e cultivados por que se diz governo abrem-se as portas do inferno político.
As chacinas na República Centro Africana são sintomas de desnorte ou de uma barbárie que pode ser repetida a qualquer momento noutros países?
Não se pode esperar pelas mãos externas “pulverizando” democracia em África ou socorrendo de governantes para sacar os recursos minerais.
Após décadas de independências falseadas, chegou o momento de acção concertada a nível continental para se libertar os africanos de governos indignos, parasitas e de uma União Africana débil, amarrada aos desígnios de ditadores que se pretendem vitalícios no poder.
Kiev tão longe foi uma lição instrumental de como um povo corajoso toma conta de seus destino… (Noé Nhantumbo)

44 comentários
3Jose Alexandre Faia e 2 outras pessoas
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Comments
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane kakakak sem intervençao externa?..em ucrania Noe Nhantumbo...volta a actualizar-te o que aconteceu ai..
26 de Fevereiro de 2014 às 22:36 · Gosto · 1
Jeremias L. Chauque
Jeremias L. Chauque Lindo A. Mondlane nao te rias pah, este texto eh interessante, so peca por tardio. Se o autor o tivesse escrito na epoca dos ditadores vitalicios em Africa, provavelmente teria sido um texto bastante lido e comentado, mas peca por ter chegado fora de tempo e sofre daquilo que os historiadores chamam de complexo de inferioridade, uma vez que sugere ter chegado o momento da accao concertada para accao contra governos indignos e bla bla! e porque so agora chegou o momento? porque na europa alguem acaba de dar o exemplo? Claro. Entao e o que os tunisinos, egipcios e libios fizeram em 2011? Ah, esses sao africanos por isso a sua accao nao conta. O momento eh este. Sim agora o europeu deu o exemplo e nos vamos seguir-lhe. Sim senhor....
27 de Fevereiro de 2014 às 0:25 · Não gosto · 3
Antonio Augusto Rua
Antonio Augusto Rua meus amigos a muito que o m3op ,aconselha a populaçao a se manifestar contra o que esta mal ,pacificamente se possivel o que esta a acontecer na ucrania ja aconteceu no egipto e vai acontecendo um pouco por toda a parte onde os governos se deixam de interessar pelo povo e começam so a pensar nas suas contas bancarias ,o protesto é a saturaçao de uma situaçao e moçambique ja entrou nessa rota de colisao com o governo e como partido que mal tem gerido o pais e as suas politicas de investimento e contratos com as multinacionais
27 de Fevereiro de 2014 às 0:31 · Gosto
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane kakakaak outra vez..deveria se haver informado algo mais antes de escrever o artigo, a julia timoshenko nao 'e nenhuma anjo, deveria saber se deposita todas esperancas nessa senhora..ademais nao viu q a senhora aston vivia quase em kiev, nao ve os interesses de polonia que que recuperar o seu territorio...nao ve que crimeia esta a ponto de pedir o regresso a russia, nao ve que a parte este mais rica e industrial pode decidir separar se, nao ve que ukrania esta literalmente a ponto de explodira, nao ve q os mesmos q expoletaram e financiarom esse levantamento (sim de expontaneo nao ha nada ai) estao agora assustyados, basta escutar as declaracoes dos MNE comunitarios...nao me venham com q o povo despertou um dia com sede de liberdade e sem ajuda de ninguem, se levantou..ademais que como dizes chauque..
27 de Fevereiro de 2014 às 0:52 · Editado · Não gosto · 2
Antonio A. S. Kawaria
Antonio A. S. Kawaria Jeremias Luis Chauque, tens certeza que na altura de Tunísia Noe Nhantumbo não escreveu artigos a respeito? Ou queres dizer que agora que Ucrânia e porque se situa na Europa Nhantumbo não tem que escrever?
27 de Fevereiro de 2014 às 0:43 · Gosto · 1
Jeremias L. Chauque
Jeremias L. Chauque Antonio Augusto Rua as pessoas se manifestam quase que semanalmente, em varias esferas da vida do pais: temos os transportadores a se manifestarem contra o estado as vias (estradas) quase que de forma recorrente (so este ano foram 04), temos cidadaos nacionais a se manifestarem contra a EDM (outros exigindo energia enquanto que outros protestam contra os cortes frequentes), temos cidadaos que se manifestam contra os municipios por nao cumprirem com as suas agendas eleitorais (eg: Nampula), temos gente a se manifestar contra o que acham que nao esta correcto em Mocambique (eh um direito). Agora se alguem acha que o pais esta a ser mal gerido, temos eleicoes em que os cidadaos escolhem os seus dirigentes, com base em consideracoes que so quem vota sabe. No entanto, me parece um pouco falta de consideracao pelo povo quando ha individuos que acham que podem instigar as pesssoas para se manifestarem. As pessoas o fazem quando sentem que o devem fazer e pelas razoes que elas sabem. O resto eh conversa de facebook!
27 de Fevereiro de 2014 às 0:55 · Editado · Não gosto · 3
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane o q nao deveria de ser 'e derrubar governos eleitos democraticamente, como dizes chauque, se nao gostamos de um governo, esperamos 5 anos e quando se convocam eleicoes o tiramos e pronto....por certo agora europa, a mesma q finaciou e ajudou a derrubar o governo ( algo que nao seria possivel aqui, poque os governos cumprem seus mandatos, ou convocam eles as eleicoes) diz que nao tem dinheiro suficiente para ajudar ukrania...e isso q do outro lado ainda nao ha movimento..esperemos pois
27 de Fevereiro de 2014 às 0:50 · Não gosto · 1
Jeremias L. Chauque
Jeremias L. Chauque Desculpe-me Antonio A. S. Kawaria as pessoas podem escrever o que quizerem, sobre o que quizerem, na altura que quizerem. Mas porque alguem, de Mocambique (Africa) tem que nos dizer, a luz do que aconteceu na Ucrania, que ''chegou o momento de acção concertada a nível continental para se libertar os africanos de governos indignos, parasitas''. Porque agora? Porque a Ucrania o fez? ou porque aconteceu alguma coisa em Africa que justifica tal accao? Se escreveu no passado seguramente foi noutra perspectiva, porque percebo no texto que o momento parece (so) ter chegado agora.
27 de Fevereiro de 2014 às 0:52 · Gosto · 2
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane ha outros que acham que se nao gostam de um governo, ou nao estao comodo..independentement de q esse governo seja legitimo ou nao ha que derrubar...ma custume ess
27 de Fevereiro de 2014 às 0:54 · Gosto · 1
Eusébio A. P. Gwembe
Eusébio A. P. Gwembe Noe Nhantumbo, coleccionando maus exemplos. Ainda bem que o país tem menos pessoas a pensarem assim. Aplaudir a destruição de um país....valha-me God
27 de Fevereiro de 2014 às 5:56 · Gosto · 1
José de Matos
José de Matos E no entanto, gostem ou nao gostem, este texto tem alguns pontos para reflexao para quem nao faz leituras selectivas:

"No panorama político africano ainda se contra com o efeito analfabetismo político e predominância de populações rurais ou ruralizadas contribuindo com o seu silêncio e receios para manter no poder oligarquias parasitas e lesa-pátria.

África não deseja nem clama por mudanças de regime encomendadas e financiadas por serviços secretos ocidentais ou orientais. Não interessa aos africanos que a ordem pública seja alterada para a emergência do caos, da violência sectária e a destruição de bens públicos e privados. Não é do interesse dos africanos que o oportunismo político abra espaços para a xenofobia e outras manifestações de intolerância.
É possível, através de passos democráticos, desenvolver acções que levem a uma alternativa na governação.

Quando necessário asfixia-se a oposição nem que se tenha que recorrer à medida extremas como o assassinato político e mesmo massacres. 
Evidentemente que isso tudo não é politicamente sustentável e tendo em conta a história seus dias estão contados.
O poder tem a virtude de entorpecer e cegar quando não escrutinado. Muito que se vêem em posições de poder se esquecem dos mais elementares preceitos de governação e de manutenção da estabilidade. Um jogo permanente de intrigas e manipulação da opinião, cultivando e promovendo discórdias interétnicas concorre para vencer eleições mascaradas e prenhes de ilícitos.
A democracia entanto que tal é odiada e considerada uma importação do ocidente. Só que estas mesmas pessoas que assim proclamam, não se coíbem de gozar e desfrutar as maravilhas tecnológicas do ocidente como BMW e Jaguars. Não falta um vinho raro e caro em suas mesas. O whisky velho faz parte de seu quotidiano assim como os mais caros cognacs. 

A via para a emancipação política e económica pode ser pacífica ou tomar contornos violentos dependendo da compreensão e flexibilidade política dos governantes. "
27 de Fevereiro de 2014 às 7:12 · Editado · Gosto · 2
Antonio A. S. Kawaria
Antonio A. S. Kawaria Jeremias Luis Chauque e Lindo A. Mondlane não discutem o conteúdo do artigo, mas os vossos medos. Arlindo, recordo-te da discussão de questões como de Mali e República Centro Africano?? Eu sei do porque quando se fala de Ucrânia hoje te metes e defesa do pró-russo. 
Jeremias, Ucrânia é um dos países do mundo independentemente do se situa. Achas que África não tem nenhuma ligacão com o mundo e sobretudo com a Europa? Nada disso, não de ultra-nacionalismo. Aliás, nada disso em defesa de interesses pessoais e de grupo contra a maioria.
Agora se é medo de algo igual que aconteça em África é pelo que entendi que Noé Noe Nhantumbo escreveu neste artigo. Ele alerta que as lideranças africanas devia evitar coisas como as que deram com a liderança da Ucrânia. Eu também tenho medo de situacões como as de Ucrânia, mas não pela mudanca, mas pela MUDANÇA PRECIPITADA. Entretanto, este tipo de mudanca só e só é possível quando as liderancas não evitam. Arlindo, tu não vais ensinar todo o mundo a engolir sapos para dizer que devem esperar eleicões regulares. Os governos eleitos podem se demitir e convocar eleicões antecipadas quando o país entra em crise. Os governos eleitos não têm o direito em mergulhar os países em crise profunda com justificacão de que foram eleitos para um período que obrigatoriamente têm cumprir.
27 de Fevereiro de 2014 às 7:51 · Gosto · 2
Antonio A. S. Kawaria
Antonio A. S. Kawaria Jose, infelizmente nao parece que houve essa leitura, mas uma interpretacao em defensiva
27 de Fevereiro de 2014 às 8:20 · Gosto · 1
Noe Nhantumbo
Noe Nhantumbo E interessante como defensores de certas coisas estao tao bem informados. Infelizmente nao escrevem suas opinioes. Reagem quando outros escrevem. E seu direito. Nao nos esquecamos que democracia e feita com participacao. Facebook da oportunidade a cada um de nos dizermos o que nos vai na alma. Nao consigo deixar de pensar que muito boa gente esta cheia de receios de um volte-face em Mocambique. Os recuos estrategicos nas negociacoes que diziam que era simples dialogo com a Renamo assim o indicam. A manga Madura acaba por cair...
27 de Fevereiro de 2014 às 8:30 · Gosto · 3
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane "Já ninguém pode negar que regimes políticos podem cair sem intervenção de mãos externas. Corajosos e persistentes ucranianos o demonstraram mais uma vez."..ai começa o erro..disse antes que a senhora ahston vivia em Kiev etc....ademais para ver que aquilo se vai complicar e muito..para os advogados de derrocar governos legitimos antipáticos.......agora mesmo estao conecetrados 150.000 militares russos na fronteira, crimeia se quer ir..e bruxelas que financiou aquilo tudo..diz agora que nao tem dinheiro.......
27 de Fevereiro de 2014 às 10:07 · Gosto
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane gostei da intervençao Antonio A. S. Kawaria, quando dizes que os governos agastados devem dimitir e convocar eleiçoes..mas nao dizes que devem ser derrocados....aquilo é um golpe de estado..aquele senhor gostemos ou nao, ganhou eleiçoes..da mesma forma que gostemos ou nao de guebuza e da frelimo, ganharam eleiçoes....temos que esperar a outubro e votar em consequencia....por certo estaras de acordo comigo que democracias é regime de maiorias, por mais que nos sintamos incomodos...por certo agora que crimeia quer declarar independencia tendo em conta que é a mioria que quer..achas legitimo?..estas de acordo?
27 de Fevereiro de 2014 às 10:11 · Gosto
José de Matos
José de Matos Lindo A. Mondlane, leste o texto inteiro ou so les o que te convem?

"No panorama político africano ainda se contra com o efeito analfabetismo político e predominância de populações rurais ou ruralizadas contribuindo com o seu silêncio e receios para manter no poder oligarquias parasitas e lesa-pátria.

África não deseja nem clama por mudanças de regime encomendadas e financiadas por serviços secretos ocidentais ou orientais. Não interessa aos africanos que a ordem pública seja alterada para a emergência do caos, da violência sectária e a destruição de bens públicos e privados. Não é do interesse dos africanos que o oportunismo político abra espaços para a xenofobia e outras manifestações de intolerância.
É possível, através de passos democráticos, desenvolver acções que levem a uma alternativa na governação.

Quando necessário asfixia-se a oposição nem que se tenha que recorrer à medida extremas como o assassinato político e mesmo massacres. 
Evidentemente que isso tudo não é politicamente sustentável e tendo em conta a história seus dias estão contados.
O poder tem a virtude de entorpecer e cegar quando não escrutinado. Muito que se vêem em posições de poder se esquecem dos mais elementares preceitos de governação e de manutenção da estabilidade. Um jogo permanente de intrigas e manipulação da opinião, cultivando e promovendo discórdias interétnicas concorre para vencer eleições mascaradas e prenhes de ilícitos.
A democracia entanto que tal é odiada e considerada uma importação do ocidente. Só que estas mesmas pessoas que assim proclamam, não se coíbem de gozar e desfrutar as maravilhas tecnológicas do ocidente como BMW e Jaguars. Não falta um vinho raro e caro em suas mesas. O whisky velho faz parte de seu quotidiano assim como os mais caros cognacs. 

A via para a emancipação política e económica pode ser pacífica ou tomar contornos violentos dependendo da compreensão e flexibilidade política dos governantes. ""
27 de Fevereiro de 2014 às 10:12 · Gosto
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane é contraditorio..porque no inicio fala de espontaneidad dos ucranianos e depois fala de que nao se necessita ajudas de serviços secretos occidentais..em que quedamos?...o q estava eu a replicar é afirmar que os ucranianos despertaram um dia com sede de democracia e sem ajuda de niguem, fizeram o golpe de estado..isso nao é certo José de Matos
27 de Fevereiro de 2014 às 10:14 · Gosto
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane se eu estou de acordo com boa parte do texto..so que parte de presupostos nao certos nem reais...ademais no nosso caso em concreto nao vejo ninguem a odeiar a democracia..so que tudo tem o seu tempo..tempo para votar..e tempo para esperar as eleiçoes seguintes..
27 de Fevereiro de 2014 às 10:16 · Gosto
José de Matos
José de Matos Lindo A. Mondlane, é isso, continuas a gostar de fintas ( bom jogo do Real Madrid ontem ) e de dar voltinhas nas rotundas! O que estas a dizer ja muitos o disseram, mao externa, bla bla bla, tudo tem o seu tempo, mesmo depois de 40 anos, podemos esperar pela democracia, tempo para votar, nem que sejam eleiçoes fraudulentas, etc.
E no entanto, Arlindo, estao ai alguns alertas muito pertinentes!
27 de Fevereiro de 2014 às 10:21 · Editado · Gosto · 1
Antonio A. S. Kawaria
Antonio A. S. Kawaria Arlindo, voltarei ao tema logo que eu tiver tempo, mas nao deixo de dizer que desvias do debate propositamente
27 de Fevereiro de 2014 às 12:28 · Gosto
Rui Cabral
Rui Cabral Lindo A. Mondlane, ja estamos a espera a 38 anos. No meu caso é uma vida inteira a espera.
27 de Fevereiro de 2014 às 12:53 · Gosto · 1
Antonio A. S. Kawaria
Antonio A. S. Kawaria Lindo A. Mondlane, o melhor seria perguntares aos ucranianos se precisam de depor o foragido. Eu não sou ucraniano.
27 de Fevereiro de 2014 às 15:50 · Gosto
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane pois em outubro a votar amigo rui cabral, so assim havera mudancas...
27 de Fevereiro de 2014 às 17:50 · Gosto
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane tudo isto tem que ver com as ingerencias, legitimidades de governos, cansaco dos governados, derrube de governos legitimos etc...expontaneidade dos povos
27 de Fevereiro de 2014 às 17:53 · Editado · Gosto
Rui Cabral
Rui Cabral e sera que eleições fraudulentas ligitimizam um governo Lindo A. Mondlane? Ou sera que o overthrow de um governo é legitima quando se trata de governos que sao "elegidos" de uma forma fraudulenta?
27 de Fevereiro de 2014 às 18:03 · Gosto · 2
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane e ha diferenca entre quem pratica fraudes e quem usa a violencia para chegar ao poder? oq esta claro 'e que se nao se vai votar amigo, por mais transparentes q sejam as eleicoes, nao se ganham...
27 de Fevereiro de 2014 às 18:06 · Gosto
Rui Cabral
Rui Cabral no caso dos nossos governantes nao é possível fazer essa separação que sugeres acima Arlindo, pois estes tanto cometem fraude como usam violência. Sao culpados de ambos os crimes.
27 de Fevereiro de 2014 às 18:10 · Gosto · 2
José de Matos
José de Matos Para o Lindo A. Mondlane a fraude nao é importante, nem a violencia cometida pelos "camaradas", vamos esperar que essas brincadeiras acabem brevemente.
27 de Fevereiro de 2014 às 19:24 · Gosto
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane posso estar de acordo rui cabral...so resta persistir...+u seja ir a votar..eu desta vez irei..digo isso porq ha gente q passa a vida lamentando se e no dia do voto, vao a praia...e mais 5 anos de lamentacoes..
27 de Fevereiro de 2014 às 19:33 · Gosto
Rui Cabral
Rui Cabral Vamos votar sim senhor! Mas para alem do voto tem que haver outras pressões, e principalmente quando se trata de países em fase transacional, e tu sabes disso muito bem. Mesmo ai em Espanha, e apesar de ser considerada uma democracia madura, ha pressões de variadissimas formas e fontes. E os governantes ou tocam de fininho ou entao ha shits. Tens exemplos ai, desde os bascos ao cataláns. Estes estao sempre a meter pressão no governo em Madrid.
27 de Fevereiro de 2014 às 19:46 · Gosto · 1
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane Rui Cabral, estamos em sintonia....aqui se alguem nao governa bem, nas eleiçoes seguintes cai fora, desde o alcalde até ao primeiro ministro...mas seria impensavel e inadimisivel um golpe de estado ou tomada de poder pela força..as eleiçoes sao cada 4 anos...
27 de Fevereiro de 2014 às 21:31 · Editado · Gosto
Rui Cabral
Rui Cabral uiiiii… afirmação grande essa que fazes… olha que já li e ouvi o contrario. Mas isso é outro debate. Os espanhóis que se preocupem com eles, e nos que nos preocupemos conosco. Mas vamos votar! Estamos juntos nessa.
27 de Fevereiro de 2014 às 21:38 · Gosto · 1
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane pois creia Rui Cabral, pergunte ao Zapatero (crise) ao mesmo a Aznar (guerra de irak e atentados de madrid)...ou ao gonzalez (corrupçao)...mas falando de casa, ha que vontar pelo melhor programa, credivel e executável..isso esta claro...nunca por acto de fé..ou beleza nem por simpatia
27 de Fevereiro de 2014 às 21:45 · Gosto
Rui Cabral
Rui Cabral Mas Lindo A. Mondlane, e qual é o melhor programa? o dos 38 anos?
27 de Fevereiro de 2014 às 21:49 · Gosto · 1
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane ja veremos quando se apresentem Rui Cabral..esperemos amigo..se é que se apresentam..porque pode ser que alguns nao apresentem nenhum, apelando ao acto de fé, cansaço, simpatia..50 anos de experiencia etc...
27 de Fevereiro de 2014 às 21:52 · Editado · Gosto
Rui Cabral
Rui Cabral amigo… estou cansado de esperar pa! Uma vida inteira da mesma treta!
27 de Fevereiro de 2014 às 21:52 · Gosto · 1
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane eu entre um programa, por mais irrealizavel que pareça..e outro que nao apresenta nenhum..prefiro o programa irrealizavel..porque depois com o programa na mao poderei pedir contas..mas se nao ha programa, so se faz promessas de boca..como serei capaz de exigir-lhe dentro de 5 anos?...as contas claras e por escrito, conservam amizades..assim é avida
27 de Fevereiro de 2014 às 21:55 · Gosto
Tomás Queface
Tomás Queface Um exemplo claro e prático onde o povo cansado de ser explorado e ver todas liberdades privadas caro Noé Nhantumbo é o povo líbio. Sem intervenção estrangeira removeram um ditador e impuseram um governo democratico e uma sociedade livre. Não sei de onde trazes as tuas convicções de que não houve mão externa na Ucrânia. As criticas contra Mugabe e os lideres africanos já é demais, sempre a mesma canção. Estou a espera que digas que não há mao externa no conflito Sirio.
27 de Fevereiro de 2014 às 22:10 · Editado · Gosto · 1
Antonio A. S. Kawaria
Antonio A. S. Kawaria Tomás Queface, o povo líbio dizes hoje. Eu lembro-me do que dizias quando o processo de remocão de Muammar Kaddafi decorria.
27 de Fevereiro de 2014 às 22:43 · Gosto
Tomás Queface
Tomás Queface António, não mudou nada. O texto acima é uma ironia. Para acordar o Noé da ilusão de que as manifestações na Ucrânia não tiveram mão externa. Ucrânia foi palco de uma espécie de guerra fria, onde usavam se actores internos para lutar por interesses de individuos externos, a oposição e o governo.
27 de Fevereiro de 2014 às 22:48 · Editado · Gosto · 1
Lindo A. Mondlane
Lindo A. Mondlane ha referendum em crimeia no dia 25...a UE, conseguiu explodir a ucrania...em fim
27 de Fevereiro de 2014 às 22:49 · Gosto
Rui Cabral
Rui Cabral pois porque na Ukrania aquilo era uma Utopia, a culpa deve ser da EU, pois…
27 de Fevereiro de 2014 às 22:54 · Gosto · 1
Antonio A. S. Kawaria
Antonio A. S. Kawaria Sei que o meu amigo Lindo A. Mondlane não reagiu ao meu último comentário, mas seguindo a sua introducão sobre chegar ao poder por via de violência, já o questiono se o correcto é MANTER-SE NO PODER POR VIA DE VIOLÊNCIA. Ora , as chacinas perpetradas pelos regimes são bem conhecidas e no caso de Ucrânia, cerca de 100 cidadãos ucranianos foram mortos pelo regime do foragido. Será que achas que o tipo tinha que manter-se no poder para matar todo aquele que manifestasse contra ele?

28 de Fevereiro de 2014 às 21:00 · Gosto

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