quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Atentado na Nigéria deixa 51 mortos e 78 feridos

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© REUTERS/ Emmanuel Braun
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Pelo menos 51 pessoas morreram e mais 78 ficaram feridas durante um duplo atentado suicida num campo de refugiados em Dikwa, no estado de Borno, Noroeste da Nigéria, informou a imprensa local.

O ataque ainda não foi reivindicado, mas as suspeitas recaem sobre o grupo extremista Boko Haram, que nos últimos anos provocou a morte de milhares de pessoas.
Segundo a imprensa local, o atentado ocorreu terça-feira (9) de manhã, quando terroristas suicidas se infiltraram no campo, enquanto as autoridades distribuíam o almoço. No entanto, a notícia só foi divulgada nesta quarta-feira, em função da situação precária das telecomunicações na região.
Apesar de não ter números oficiais, as pessoas do campo asseguram que 51 corpos foram enterrados em uma cova coletiva, a maioria mulheres e crianças.
O grupo Boko Haram pretende instaurar um califado no norte da Nigéria, de maioria muçulmana.
A violência do Boko Haram e seus combates com as Forças Armadas nigerianas já provocaram mais de 13 mil mortes desde 2009 e deixaram um rastro de 1,5 milhão de refugiados, informou Agência Brasil.


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Pentágono, sede do Departamento da Defesa norte-americano

Pentágono não consegue provar alegada presença de tropas russas na Síria

© flickr.com/ Michael Baird
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O Pentágono admitiu nesta quarta-feira (10) não dispor de quaisquer dados comprovando uma suposta presença de tropas terrestres russas na Síria, bem como dados concretos sobre supostos ataques da aviação russa na região síria de Aleppo.

"Não temos evidências de que os russos estejam lá. Antes de tudo, eles estão no ar" – declarou o porta-voz oficial da entidade norte-americana, coronel Steven Warren, respondendo a uma pergunta de jornalistas.
Daraya, subúrbio de Damasco e palco de combates entre o Exército Árabe Sírio e terroristas
© SPUTNIK/ MIKHAIL ALAEDDIN
Anteriormente, o chefe do ministério da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, havia descartado qualquer hipótese de uma operação terrestre russa na Síria. A mesma informação foi confirmada pelo presidente russo Vladimir Putin, bem como pelo ministério das Relações Exteriores do país.
Comentando informações sobre suposto ataques aéreos da Rússia na região da cidade síria Aleppo, o representante do Pentágono também declarou não dispor de provas concretas comprovando tais fatos.
"Não tenho dados precisos. Sei que mais de 200 munições foram lançadas durante as negociações pela paz na Síria em Genebra, bem no início delas" – declarou Warren.
Na semana passada, militares sírios cortaram os principais rotas de abastecimento de terroristas, vindas da Turquia, no norte da província de Aleppo. Em seguida, mediante o apoio de milícias locais e das aviações da Rússia e da Síria, as tropas regulares conseguiram romper o cerco terrorista nas cidades de Nubl e Zahraa, libertando cerca de 70 habitantes.
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