Dedico este artigo aos Compatriotas Moçambicanos dispersos pelo mundo e fora da sua pátria amada, terra que nos viu nascer. Também deixo o meu especial abraço ao meu caríssimo amigo, Francisco Moisés, pelo facto de me chamar a atenção, sobre Sérgio Vieira.
Tenho apreciado sinceramente e, com muito gosto os seus comentários e analises, que são muito encorajadoresPARA todos nós que vivemos longe das nossas terras originárias.
Todavia, quero pedir a todos, que leiam os factos deste texto, que são muito importantesPARA ficarem informados um pouco melhor sobre a história do tal Machat Limone ou Muchay. É provável que, este seja o (Sérgio Vieira), segundo dados que obtive recentemente.
Tomei conhecimento da história, das raízes deste homem, cujo bisavô do “Betinho Sérgio”, era um soldado do Exército Português (de origem goesa, de nome Pedro Albino, que amigou com uma negra, natural de Nhungwe, donde nasceu o avô José Albino.
Este, por sua vez, casou com uma Frechaut, natural de Quelimane (Boa gente) e, deste casamento nasceram dois filhos Rui e Fernando e três filhas de nomes: Irene, Nené e Maria Amélia, que residiram na cidade de Tete.
José Albino, foi carcereiro em Tete. O então Juiz, de nome Garção, que vivia também na mesma cidade era um dos amantes da Irene (Nini), que a ajudou, transferindo o pai,PARA o tribunal local, como ajudante do escrivão. O Dr. Garção, um pontarrão disse ao José Albino, que tinha que acrescentar ao nome, um apelido mais fino, tendo escolhido o de Castelo Branco. A Nini, mãe do “Betinho”, casou com Francisco da Silva Vieira, bom homem e amigo da família. Dessa ninhada, de três filhos, o mais velho, Sérgio Maria Branco da Silva Vieira, mais tarde mudou o nomePARA Sérgio Vieira. Quanto ao “Betinho”, foi expulso de Moçambique pelo irmão assim como outros elementos da família Vieira.
Isto tudo, é deste lado de cá. E agora vamos ver o lado de lá.
Eu, Zeca Caliate, a “Voz da Verdade”, General chingondo um dos sobreviventes da Teia do Mal da Frelimo, quero agradecer, mais uma vez, os comentários e analises feitos sobre os textos da minha autoria, pois como disse atrás, hoje destaco o comentário do compatriota Francisco Moisés… o qual alerta-me e chama a atenção patriótica, sobre o homem mais tenebroso e perigoso, que o país conheceu, desde a sua história de luta pela Independência Nacional.
Trata-se de um Refractário do Exército Português e Comandante de Bandeira da Mocidade Portuguesa, de nome, Sérgio Vieira, que é extremamente perigoso e o companheiro Francisco Moisés, tem toda razão ao denunciá-lo. Fez muito bem em desmascara-lo, pois este usurpador, que o conheço pessoalmente, e que não imaginava que se tratasse, pelo Pseudómino de Machat Limone, ou talvez, a mesma figura que recentemente protagonizou, um excerto onde falava mal de mim, chamando-me de Zeca Português, e que, também usa nome de uma mulher denominada por Muchay Phailane Moiane.
Se for ele, na verdade, então ele é um superespião da família do 007, ordemPARA matar, ou um camaleão que muda
Aliás, eu conheço bem o Sérgio Vieira. Encontrei-o, no campo de Nachingwea, entre 1969/70, quando eu fazia parte de um agrupamento de quadros provenientes das províncias e aglomerados naquele centro,PARAestagiarem.
O Sérgio vinha do Cairo, capital do Egipto, onde acabava de ser expulso pelo Governo daquele país, por se verificar que ele se intrometia nos assuntos internos, daquele País Árabe. Era turbulento, confusionista para com os camaradas do grupo da representação da Frelimo, que se tinham revoltado contra ele. Então, foram-se queixar dele ao Governo, que o proibiram de voltar a pisar o território dos Faraós e, quando chegou a Nachingwea, foi calorosamente recebido por Samora Machel, que dias depois o nomeou seu escrivão particular. Daí em diante, colou-se ao Camarada Presidente e era o “faz tudo” e, até imitava o estilo de andar, de falar, parecendo sósia do outro! Sobre o Sérgio Vieira, faço referência numa das minhas cartas abertas, que dirigi ao Alcides Chivite, também combatente da Luta pela Independência, o qual outrora, tinha sido meu secretário, no 4º sector, Sul de Tete e, que também na sua entrevista feita depois da Independência, esse meu ex-camarada, ao ser entrevistado pelo semanário DOSSIER & FACTOS, acusava Sérgio Vieira e Samora Machel de perpetuarem maus tratos aos prisioneiros políticos e, elogiava o Joaquim Alberto Chissano, dizendo que tinha sido Deus que o enviara para o salvar a ele e ao seu grupo de prisioneiros. Também falava da derrota do Exército da Frelimo, quando o Chissano com o seu Governo viram-se obrigados a negociar com aRENAMO em Roma, na Itália, evitando a derrota militar e, conseguindo inverter a derrota e transformando-a em vitória política para a Frelimo.
Aliás, ele, o Chivite, pertenceu a um grupo que planeara um golpe militar contra o governo de Samora e que levou simbolicamente à prisão de Joseph Massinga e Sebastião Marcos Mabote, ex-chefe do Estado-maior General.
Um dos denunciantes da intentona, foi o Sérgio Vieira, quando era Ministro da Segurança no governo de Samora Machel.
De referir que os tais “golpistas”, foram todos soltos sem julgamento nem explicação!
Zeca Caliate, General Chingòndo um dos sobreviventes da teia do mal Frelimo!
Europa,11 de Maio de 2015
(Recebido por email)
Sergio Vieira correu com toda a sua família de Moçambique. Acusou os pais de serem colonialistas e a irmâ Gabi de ser portuguesa (nâo quis a nacionalidade moçambicana). O irmâo Betinho (que segundo os amigos dele sempre foi afemeninado) pensou que com a chegada da Frelimo, chegava a liberdade sexual. Vestiu-se de mulher e adoptou um nome russo. Tatiana qualquercoisa ov. Enganou-se. A Frelimo era contra tudo e todos que nâo alinhassem com os seus jogos de marxismo leninismo absurdo e retrógrado. O pobre Betinho teve que fugirPARA Portugal. Enfim. Sergio Vieira, bela peça essa quizumba!