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Ministro dos frelos vai a França explicar que assassinar é um modus operandi e que já praticam há meio século por isso o próprio sergio Vieira está chateado porque os europeus não concordam
Morte de Gilles Cistac
Como um dos impactos diplomáticos imediatos da morte de Cistac, Paris convocou para amanhã um encontro entre os chefes das diplomacias francesa e moçambicana para falar do caso
O governo francês manifestou ontem o interesse de ver esclarecido o assassinato do cidadão franco-moçambicano Gilles Cistac, cujos restos mortais serão hoje transladados para a cidade de Toulouse, sua terra natal.
O interesse do governo de Paris foi manifestado, ontem, pelo encarregado de negócios da embaixada francesa em Maputo, Cyril Gerardon, durante a cerimónia do último adeus ao professor catedrático e constitucionalista, que teve lugar no Centro Cultural da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo.
Segundo Gerardon, o governo francês, através da sua embaixada, está determinado em ajudar a família do malogrado “tanto quanto possível, especialmente no processo judicial que vai iniciar, esperando que a verdade seja desvendada o mais breve possível sobre os autores do assassinato e os mandantes”. Ao que tudo indica, Paris pretende levar o caso até às últimas consequências, no que se refere ao esclarecimento deste caso.
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