por DN.pt06 fevereiro 20159 comentários
Fotografia © Homem de Gouveia/Lusa
Alberto João Jardim dá hoje grande entrevista onde não recusa a candidatura as presidenciais, mas reconhece que o faria sem o apoio do PSD.
Numa grande entrevista, publicada hoje no Diário Económico, Alberto João Jardim abre o jogo após 37 anos de governação. Não nega que o seu futuro possa passar por Belém e revela curiosidade em conhecer a Assembleia da República como deputado.
Admite que, durante os anos em que liderou o Governo Regional da Madeira, o relacionamento com os primeiros-ministros do continente nunca foi fácil, mas recusa-se a escolher entre Passos Coelho e José Sócrates. Seria, diz mesmo, "a primeira vez na vida que fugia".
Garante que na Madeira nunca houve ocultação de dívida e que toda a a despesa foi bem gasta. Refere que a sua política foi "para elevar a qualidade da vida das pessoas" e não vê que se possam "construir estradas com ananases ou folhas de bananeira", nem "fazer casas com folhas de bambu", "foi preciso fazer infraestruturas", conclui.
Sobre a Assembleia da República, para onde poderá vir em maio, demonstra "curiosidade em ver como aquela coisa funciona por dentro" porque sempre viveu afastado da política de Lisboa. Em relação a uma eventual candidatura a Belém, diz que ainda não tomou uma decisão. "O que costumo dizer é: se aparecerem as assinaturas, vamos ver". Mas refere que o seu partido, o PSD, não o apoia, até porque, neste momento, a sua relação com o presidente do partido e com a Comissão Política "é irreconciliável".
Fotografia © Homem de Gouveia/Lusa
Alberto João Jardim dá hoje grande entrevista onde não recusa a candidatura as presidenciais, mas reconhece que o faria sem o apoio do PSD.
Numa grande entrevista, publicada hoje no Diário Económico, Alberto João Jardim abre o jogo após 37 anos de governação. Não nega que o seu futuro possa passar por Belém e revela curiosidade em conhecer a Assembleia da República como deputado.
Admite que, durante os anos em que liderou o Governo Regional da Madeira, o relacionamento com os primeiros-ministros do continente nunca foi fácil, mas recusa-se a escolher entre Passos Coelho e José Sócrates. Seria, diz mesmo, "a primeira vez na vida que fugia".
Garante que na Madeira nunca houve ocultação de dívida e que toda a a despesa foi bem gasta. Refere que a sua política foi "para elevar a qualidade da vida das pessoas" e não vê que se possam "construir estradas com ananases ou folhas de bananeira", nem "fazer casas com folhas de bambu", "foi preciso fazer infraestruturas", conclui.
Sobre a Assembleia da República, para onde poderá vir em maio, demonstra "curiosidade em ver como aquela coisa funciona por dentro" porque sempre viveu afastado da política de Lisboa. Em relação a uma eventual candidatura a Belém, diz que ainda não tomou uma decisão. "O que costumo dizer é: se aparecerem as assinaturas, vamos ver". Mas refere que o seu partido, o PSD, não o apoia, até porque, neste momento, a sua relação com o presidente do partido e com a Comissão Política "é irreconciliável".
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