A PRIMEIRA FORÇA POLÍTICA EXTRAPARLAMENTAR
PIMO/BLOCO DA OPOSIÇÃO CONSTRUTIVA, primeira força política extraparlamentar a ser recebido pelo Presidente da República de Moçambique, no âmbito do seu programa de diálogo com às forças vivas da oposição moçambicana!
De Recordar que o Presidente da República, primeiro recebeu o Líder da Renamo e a seguir o Presidente do MDM, respectivamente Afonso DLHAKAMA e Devis Simango, ambos dirigentes dos partidos da oposição parlamentar!
O pano de fundo, com a Delegação do PIMO/ Bloco da Oposição Construtiva, foi da entrega formal do Grande "PROJECTO NOVO MOÇAMBIQUE" ,ao Presidente da República, afim de fazer um acompanhamento da implementação do presente projecto que tem uma dimensão, igual ou equivalente ao Plano Quinquenal do Governo Dia!
Acompanharam à nossa delegação à audiência oficial com o Chefe do Estado, um grupo de empresários nacionais ligadas à banca e comercialização, afim de testemunhar perante o Estadista moçambicano que a implementação do Grande Projecto não vai envolver custos para o Estado e nem vai endivida-lo!
O PIMO, aproveitou entregar aos empresários moçambicanos, diante do Chefe do Estado, 5 milhões de toneladas de arroz e 3 milhões de toneladas de cimento, para ser comercializado à preços simbólicos ao sector familiar, no âmbito da implementação do projecto da partilha de terras entre o Estado e às FAMÍLIAS: 36.000.000ha : 3.600.000fml = 10ha por cada família!
O cimento e arroz, faz parte da parceria do Triângulo de Desenvolvimento Sustentável, que envolve os recursos naturais moçambicanos, recursos financeiros do mundo árabe e recursos tecnológicos do mundo Ocidental!
O PIMO, aproveitou também congratular a vitória do Presidente Nyusi, e reiterou à sua disponibilidade de comparticipar na governação inclusiva, a partir dos seus projectos, executados directamente pelos benefiarios, sem interferências do Governo, devendo este, limitar-se simplesmente na responsabilidade legislativa dos projectos!
No âmbito da parceria entre a Oposição Construtiva e o sector empresarial, cabe o último às responsabilidades de implementar e o partido PIMO, ficará somente gerir às políticas de angariação e atracção de investimentos estrangeiros para o crescimento da economia nacional!
O PIMO, tornou claro ao Chefe do Estado que a implementação das 7 políticas públicas, a inserir na CR, vai regular a nova agenda da Democracia de Desenvolvimento Sustentável, exigida pelo Partido Inteligente de Moçambique, como símbolo de reforço à consolidação da PAZ e do Estado de Direito e Democrático!
O Presidente da República, desafiou aos empresários presentes na audiência, olharem em primeiro lugar às populações vítimas das presentes cheias, assim como a criação de condições atraentes de habitações para estimular uma emigração voluntária para às zonas livres da vulnerabilidade às cheias!
Por último, o PIMO, voltou a apelar que o Governo e os empresários deviam priorizar às parcerias deste apoio, aos combatentes, pois qualquer mente sem nenhuma ambição para a sua vida privada, torna-se numa "OFICINA DE VIOLÊNCIA"! Nós queremos que cada mentalidade dos moçambicanos seja um LABORATÓRIO DE PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL!
Yá-Qub Sibindy Líder Da Consciência Construtiva
OS ÓCULOS ESCUROS DE AFONSO DLHAKAMA, LIMITAM LHE À VISÃO POLÍTICA!
A miopia política de DLHAKAMA, basea-se no optimismo de que somente ele é a única figura neste país com virtude exclusiva de movimentar multidões!
Se amanhã aparecer um outro político a reivindicar um Estado Cristão ou Isslâmico, claro que vai movimentar mais audiência que os presentes comícios de DLHAKAMA!
Mondlhane, não era burro, ao pautar pela UNIDADE NACIONAL, como a única forma de manter às fronteiras desenhadas pela tinta de sangue da escravatura colonial!
Há quem hoje cobiçando a estatura histórica do Antropólogo Eduardo Mondlhane pensa que pode ser reformador da herança do estratega Eduardo, a partir de óculos escuros e não de um debate académico e popular, rasgando a UNIDADE NACIONAL para acomodar às brincadeiras de regiões autónomas!
Assim o Estado terá que ser de novo requerido a rever à CR para acomodar a reveindicação dos novos agitadores?
Que vergonha? Quando foram forçados a partir, deixaram nos dentro das fronteiras da escravatura!
E hoje para manutenção da nossa história e independência, eís que nós próprios moçambicanos já estamos a retalhar o nosso querido Espólio "MOÇAMBIQUE" somente por causa de eleições periódicas!
Que tal amanhã se tivermos outros resultados eleitorais, com vencedores com apetites diferentes?
O Senhor DLHAKAMA, é muito mal aconselhado!
Está a abrir uma anarquia Constitucional sem precedentes que ele mesmo como Vice - Presidente da República, não vai conseguir controlar!
Estamos atentos!...
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