quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

PARECE QUE ALGUÉM ESQUECEU SE EM DESMANTELAR A ESCUMALHA DOS G40

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  • 55 pessoas gostam disto.
  • Francisco Pacheco Chigogoro Chigogoro Estao com inveja da popularidade do kota magunde
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  • Charman Della Vedova Duvido que se ganhe uma causa usando "fisgas automáticas" lutando com quem usa B11, mais uma prova da inaptidão da milícia.
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  • Lia Dunduro Povo vai asaltar tvm,rm,miramar,tim... Brevisimo!
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  • Aziza Throne Estao bem instalados. Aguns jornais que äparentemente eram independentes alinharam tbem
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  • Fidel Mais Bem falado Unay Cambuma
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  • Simon Mashaba #QUEM_E'_DHLKAMA???? Dhlakama e' heroi, dhlakama e' pai da democracia, dhlakama e' messia, dhlakama e' prensidente do povo dhlakama e' homem que tem ideia bondoso#DHLAKAMA e' salvador do povo
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  • Jaime Fernando Deus e pai
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  • Pedro Muana Bobo Bobo Zulficar Mahomed, a nossa igreja nao espulsa ninguem. Ela esta assistindo nossas missas. Brevemente ela pode converter!
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  • Unay Cambuma O Charman è apenas um critico. E deve continuar assim.
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  • Cristina Ussene Acreditemos em Deus e nos SEUS caminhos devemos andar todos. todo aquele que se desvia de DEUS nao tem sucessos. pecamos a DEUS a paz para todos mocambicanos sem derramamento de sangue porque ja chega, desde 1962 ate hoje nao chega?
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  • Pedro Muana Bobo Bobo kikikikikiki Cristina Ussene nao te conheci assim. Quando criminoso tenta te tirar a vida vai lhe mostrar biblia?
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  • Albino Manuel A imagem que a TVM monstrou e' da Africa do Sul.
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  • Cristina Ussene Nao. mas a fe em DEUS ajuda os irmaos a reconciliarem-se e a viverem na paz e concordia.
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  • Fernando Pedro Charman Della Vedova e um bom contribuent para nossa igreja não vamos disperdissalo, não vaz sentido infrentar a infantaria pesada com fisgas e paus.
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    • Fernando Pedro Get a lion to chase another lion, you can't chase a lion with domestic cat.
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  • Antonio Bawaze Que coisa que nao tem o seu fim? Onde estaa o "Alexandre o Grande" e o seu reino? Onde estaa o Nabocodonozor e o seu reino? Recentemente o Kadafe e o seu reino onde estao? Frelimo o seu fim ja chegou, o cego ja percebeu e sonhou isso. "Frelimo maquina sim ee mas tem problema no Gearbox.
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  • Antonio Bawaze Que coisa que nao tem o seu fim? Onde estaa o "Alexandre o Grande" e o seu reino? Onde estaa o Nabocodonozor e o seu reino? Recentemente o Kadafe e o seu reino onde estao? Frelimo o seu fim ja chegou, o cego ja percebeu e sonhou isso. "Frelimo maquina sim ee mas tem problema no Gearbox".
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  • Altaf Remane Satar Kkk Irmão rendi com fisgas automaticas. O povo é que manda
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  • Olindio Alberto Vinte Tens muita razao unay,os mas atentos xtao contigo.força nao dizista.
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  • Moisés Checunisse Unay o que um bando de lambe botas podem falar na Tv e Rádio nada eles vivem através do cartão vermelho mesmo.
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  • Mauro Jesus Guebuza não estudou por isso precisava de moletas para se manter em pé, o G40. Como é um grunho sem capacidade de expressão usou uma carrinha de roda, Edson Macuacua. Agora se o Nyusi for realmente um académico que nos prove, seja que nem Obama, Dilma Rousseff, Dlhakama e outros que não precisam de moletas para se dirigir ao seu povo. O governo de contenção começa com eliminação desse ministério G40. Muito obrigado e com licença!
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  • Senito Dalas Cadango Sem apelo nem agravo. Falou e disse, grande Unay Cambuma
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  • Moisés Checunisse Afrelimização de mentes acabou cota afonso aberta tomates desses malandros o povo está consigo voc ganhou.
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  • Chaibo Arthur Viva mano Unay Cambuma,rendi com fisgas automaticas. Kkkkkkkkk, viva Republica d Centro e Norte d mocambique
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  • Charman Della Vedova Zulficar Mohamed, sou um seguidor incondicional do Unay Cambuma, leio com prazer os seus escritos e apoio incondicionalmente a causa, mas fico chocado quando alertamos o governo dos nossos planos, principalmente os discursos do Marechal, aconselha-se sigilo absoluto, ou ele não quer fazer nada. Acredito que ninguém que apoia a causa fica tranquilo quando não somos capazes de transformar o discurso politico em acção concreta. Eu pessoalmente não vejo com bons olhos as negociações. Preferia a lei do martelo, isto eh, negociar depois de libertar ou ter o controlo total e completo de pelo menos uma província estratégica. O governo parece estar a ser mais adulto do que a Renamo, negoceia e ao mesmo tempo amplia as suas posições militares, claramente, nas condições actuais do estado de coisas, eles não podem ceder a autonomia regional ou governo de gestão, o que vão fazer como sempre fizeram, vão tentar aliciar economicamente a cúpula da Renamo e a pressionarem juridicamente os eleitos a tomarem posse através dos instrumentos de propaganda do regime, Sitholes, Cadeados, Boenes, os convertidos Egidio Vaz, Fernando Lima e outros académicos de dimensão partidária. E quanto a tomada de posse, eu pessoalmente gostaria que não o fizessem, mas acredito que os eleitos irão tomar a posse dentro dos prazos, alegando intimamente que "vale a pena ter um pássaro na mão do que dois a voar". PS: As Forças Novas na Costa do Marfim comandadas pelo coronel Guilherme Soro, quando quiseram escorraçar Laurent Gbagbo não andaram a cantar aos microfones, trataram de se armar ate aos dentes e partiram para cima do regime ate a derrocada final.
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  • Armando Tivana Viva repubrica d norte de moz.
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  • Adelino Barros kkkk Maprovoco!
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  • Pedro Muana Bobo Bobo Charman Della a tatica nao é igual. Savinb onde caiu?
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  • Miguel Fernando Fisgas automaticas.kkkkk eu quero uma
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  • Ernesto Zembro Charman tambem estou atente nao esta sozinha!
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  • Twobobo Alberto Mauride Cachimgue maputo o kota dlakama vai levar tambem nas eleiccoes d 2019
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6 h · Editado · 
"MAPROVOCO" QUE PODE ORIGINAR A GUERRA
A situacao em Maringue é tensa, mais militares foram colacados em Canxixe e Senga-Senga. Os militares tem molestado a populacao, extorquindo dinheiro e assediando as mulheres. Alguns ja abandonaram as suas casas temendo o pior. Os militares tem enganado a EMOCIM usando uniformes "pingos de chuva" para parecer que sao FIR e ha fortes indicios de alguns serem mercenarios estrangeiros porque nao se expressam em portugues.

Renamo diz que comportamento das forças governamentais poderá trazer consequências graves (‪#‎canalmoz‬)

Maputo (Canalmoz) – A Renamo convocou a imprensa, ma quarta-feira, para manifestar a sua preocupação com a falta de resultados nas negociações no Centro de Conferências “Joaquim Chissano”, e falou também da violação do Acordo de Cessação das Hostilidades Militares por parte das forças governamentais.
O chefe da delegação da Renamo nas negociações com o Governo, Saimone Macuiana, disse ontem, em Maputo, que o Governo tem estado a violar o acordo, com o contínuo movimento de contingentes das Forças Armadas de Defesa de Moçambique e da Unidade de Intervenção Rápida.
Segundo Macuiana, as forças governamentais estão a ocupar novas posições em zonas onde ocorreram as hostilidades que cessaram com a assinatura do acordo de 5 de Setembro do ano passado. 
Macuiana advertiu que o comportamento das forças governamentais poderá trazer consequências graves, se a Renamo tomar a mesma atitude em relação às suas forças.
Segundo informou a Renamo, as forças governamentais, em 17 de Janeiro passado, montaram uma posição militar no distrito de Massinga, na província de Inhambane, 22 quilómetros depois da vila-sede do distrito, na EN1.
Segundo a Renamo, também em Janeiro foram montadas posições em Ressardonha, no posto administrativo de Chupanga, distrito de Marromeu, em Nhaperua, na EN1, no troço entre as pontes Nhamapaza e Nhaperua, Nhateni (posto administrativo de Canxixe) em Marínguè, em Canda, no distrito da Gorongosa, tudo na província de Sofala.
Na província de Manica, as forças governamentais estão estacionadas em Mutonono e Munhinga, no distrito de Sussundenga, e na província da Zambézia estão no cruzamento de Nampevo, no distrito de Mocuba.
Segundo a Renamo, na província de Tete os postos militares estão localizados em Chiritse, concretamente no cruzamento entre Macanga e Fíngoè, em Phofi, Cazula ambos no distrito de Chiúta, Chitima, Thequesse, distrito de Chifunde, Malilongue e Mágoè.
Por outro lado, Saimone Macuiana disse que a Renamo possui informações de que novos efectivos militares estão a ser movimentados para Senga-Senga (Marínguè), Mangomonhe (Muxúnguè), M’fusa, Gumbalatsai (Marínguè), Mussosoto (Chemba).

Governo recusa supervisão
A Renamo, que se apoia do relatório da EMOCHM que fala da possibilidade da existência de perseguições aos cidadãos, acusa o Governo de estar a recusar a realização do trabalho de supervisão, com alegações de que “a fase de cessação das hostilidades militares não precisa de supervisão”, apesar de estar previsto no acordo.
O partido Renamo diz que a lentidão nas negociações e na implementação do acordo está a comprometer os objectivos do diálogo, nomeadamente a reconciliação nacional, a consolidação da democracia, o desenvolvimento e a unidade nacional.
A Renamo deu a conhecer que está preocupada com o impasse que se verifica na implementação da alínea h) do Memorando de Entendimento.
A alínea h) do Memorando de Entendimento diz que “para efeitos de operacionalização das questões atinentes aos parágrafos anteriores, as equipas de peritos militares de ambas partes deverão apresentar um documento ao plenário que contenha também as questões relativas à integração das forças residuais da Renamo nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique e na Polícia da República de Moçambique e consequente enquadramento da segurança da Renamo”.
Segundo a explicação dada por Saimone Macuiana, o modelo de integração e enquadramento, que a Renamo exige e o Governo rejeita, enquadra-se no espírito e letra do referido acordo. Argumenta que é logico e justo que quem vai ser integrado ou enquadrado saiba o que o espera.
Na sequência da falta de entendimento e da recusa sistemática por parte do Governo de aceitar a sua proposta, a Renamo questiona ao executivo se há ou não vontade política de fazer cumprir e respeitar o acordo.
Reafirma que o enquadramento nas posições de chefia e de comando das FADM dos oficiais provenientes da Renamo em 1992 no âmbito do Acordo Geral de Paz assinado em Roma “é fundamental para podermos passar para a segunda fase, a da integração na PRM”. (Bernardo Álvaro)
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