terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

COMUNICAÇÃO: ALINHAMENTO E COORDENAÇÃO


7 hrs · Edited · 
COMUNICAÇÃO: ALINHAMENTO E COORDENAÇÃO
Uma das boas práticas que aprecio na comunicação das organizações é o alinhamento e coordenação. Os ingleses chamariam isso de Call Tree, ou árvore de chamada.
A árvore de chamadas é um método de comunicação confiável entre membros de um grupo, como funcionários de uma empresa ou partido, voluntários de uma organização ou membros de um comitê escolar. Pode usar uma árvore chamada para responder a uma emergência, preparar-se para um desastre natural, agendar uma reunião importante ou realizar negócios de rotina.
Em suma, a árvore da chamada hierarquiza, alinha e coordena a forma como membros de uma determinada organização se comunicam perante uma determinada necessidade.
Um exemplo de boas práticas são os bancos quando são assaltados. Aconteceu há anos atrás uma agência do BCI foi assaltada. Os jornalistas lá foram correndo para saber e, para o seu espanto, ninguém do banco prestou declarações. O CALL TREE estava activado. A comunicação de crise estava activada. Os procedimentos de emergência também. A prioridade dos funcionários foi informar a sede. O gerente ao seu superior e este no escalão de cima. E em cada fase, acções concretas foram tomadas até que o porta-voz do banco convocou uma conferência de imprensa para dar a conhecer do que teria sucedido.
Uma voz, uma mensagem. E ao cair da noite, a notícia foi lacónica: Confirmou-se o assalto, sem nenhuma vítima. Porém, o valor roubado nunca foi revelado.
Este introito vem a propósito de uma actividade que está a decorrer a nível nacional. A Frelimo, dirigida pelo seu Presidente Armando Guebuza, enviou quadros seniores as províncias para entre outras coisas (a) agradecer o voto que deu vitória a Frelimo e (b) instar a população a negar as propostas de Afonso Dhlakama em relação a criação de regiões autónomas.
Vimos ontem pela televisão vários comentários entre os quais do antigo Secretário-geral Filipe Paunde, a Senhora (cujo CARÁCTER TANTO ADMIRO) Conseita Sortane e outros, que puseram acento tónico ao não reconhecimento e não aceitação das propostas do líder da Renamo em relação as regiões autónomas.
Recorrendo a técnica de simplificação, estes quadros seniores chamaram aquilo de TENTATIVA DE DIVISÃO DO PAIS, de resto, muito forte para fazer qualquer um parar de pensar. Na verdade, nem eu quero ver este país dividido. Este país é uno e indivisível.
Ora, estas memarches parecem-me ir contra ou diluir o sentido das conversações e da busca de consensos entre a Renamo e o Governo da Frelimo, dirigido pelo Eng. Filipe Nyusi. O gesto dos membros da Frelimo enviados as províncias, as suas mensagens, são pelo menos IRRECONCILIAVEIS com as recentes mensagens saídas das conversações entre Nyusi e Dhlakama.
Só para lembrar
•Nyusi aconselhou a Dhlakama e seu partido a submeterem um projecto de lei sobre a matéria
•Este projecto de lei será discutido seriamente no Parlamento, onde a Frelimo detém a maioria
•A Renamo e Dhlakama aceitaram o conselho de Nyusi e prometeram esboça-lo
•Nem Dhlakama, nem Nyusi, nem a Frelimo, nem a Renamo muito menos o povo conhece o conteúdo desta proposta.

O princípio que norteou a aceitação da proposta de Nyusi foi que QUALQUER alteração do nosso figurino político-administrativo deveria ser legal e através dos órgãos apropriados, pelo que aquele fórum (conersações bilaterais) era incapaz de conceder as regiões autónomas.
Neste momento, os juristas e outros interessados, cogitam sobre as implicações legais de tais reformas, compulsando sobre todos facetas, todos cenários e todas possibilidades. Porém, o que está claro é que não existe uma proposta concreta até agora vinda da Renamo.
Eu sou da seguinte opinião:
•Ao se terem espalhado pelo país inteiro para NEGAR, DESENCORAJAR e DESACREDITAR as “propostas divisionistas do país”, os ilustres quadros da Frelimo estão a compulsar sobre algo que não existe.
RISCO: O risco disto é que Afonso Dhlakama pode também regressar aos seus banhos de multidões e começar a ripostar. E nós sabemos que clima isso provoca, quando ele começa a falar perante aquelas multidões excitadas, sedentas em quebrar o país do Save! CRIA-SE um clima de tensão.
•Ao se terem espalhado pelo país para repudiar propostas ainda não discutidas, a Frelimo mostra-se nervosa e insegura; incapaz de esperar pelos procedimentos legais, previstos na lei, que ela tanto preza.
•A Frelimo só poderia se desdobrar em campanha similar na eventualidade de um referendo que fosse convocado a luz de uma proposta concreta de lei.
•Com este tipo de mensagens, a Frelimo está por outras palavras a dizer: “nós da Frelimo não queremos isso. Se a Renamo acertou com o governo, este é problema dele. Não contem connosco nas vossas intenções divisionistas”; portanto, uma autêntica afronta aos passos conseguidos até agora, o que pode ser contraproducente em relação aos futuros passos.
Eu julgo que a Frelimo é livre de recusar as ideias de Dhlakama, de critica-las como quiser e até de despreza-las. Mas não julgo sábio que, num momento em que o assunto se encontra numa outra fase; a fase em que a Renamo subiu de nível e deverá conduzir o debate em espaços institucionalizados – Parlamento da República – a Frelimo volte no tempo e resgate o discurso pré-Fevereiro de 2015 e decide desacreditá-lo!
Pior, quando a própria Frelimo domina o parlamento e conhece ou pode compulsar sobre todos os possíveis cenários para a transformação ou não da vontade de Afonso Dhlakama em algo aceitável para todos os moçambicanos.
Pior do que isso, a Frelimo, ao desdobrar-se em ridicularizar Afonso Dhlakama, está a pôr de lado qualquer possibilidade de a Renamo, depois de analisar, poder desistir desta ideia. Ou seja, a Frelimo não confia no poder da Diplomacia Pública de ser capaz de demover as intenções da Renamo em relação as regiões autónomas.
CONCLUINDO
As recentes afirmações dos principais líderes da Frelimo sugerem a inviabilidade de dois pólos de poder, onde Nyusi governa e Guebuza manda o partido. Esta seria a conclusão rápida a que muitos chegariam. Mas eu prefiro pô-la de lado por enquanto, não porque não seja verdade, mas porque não é este o meu objectivo neste post.
Eu prefiro pensar que a Frelimo e seu governo precisam pensar seriamente sobre como alinhar e coordenar a sua comunicação para não correrem o risco de se contradizer em público, MESMO que entre eles estejam tão coesos e cientes sobre o que querem. Nós, analistas, apenas podemos comentar o que é publicamente acessível. E, neste contexto, o que é nos dado a ver, ler e ouvir, sugere que a forma como o poder está distribuído na Frelimo vai exigir uma nova postura e cultura comunicativa, uma nova ÁRVORE DE CHAMADA.
As recentes mensagens que a Frelimo decidiu difundir, se não forem reformuladas, têm o potencial de atiçar o outro lado do problema, com o risco de diluir, deitar águas abaixo, todos os sucessos alcançados até agora, na busca de paz e tranquilidade aos moçambicanos.
É importante que a Frelimo resgate e faça uso da DIPLOMACIA PÚBLICA para a busca de consensos, da Paz e tranquilidade de todos os moçambicanos. E mais importante, deve finalmente chegar a um “acordo político” (Political Settlement) sólido com a Renamo que entre outros, implicaria a desmilitarização deste partido; algo que nos últimos 20 anos foi tratado de forma intermitente.
Sobre este tema, leiam: 
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  • Yanike Yanike Querem amargar o pouco doce k temos alcansado!
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  • Tarcísio Azevedo E é por isso que o Presidente da República, Filipe Nyusi, devia ser simultaneamente o Presidente do Partido FRELIMO.
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  • Joao Domingos Joao Kiakiakia
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  • Antonio Serra Alguem me pode dizer o que significa "unidade nacional", por favor?
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  • Virgilio Conjo Plenamente de acordo Egidio Vaz.
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  • Mazembe Correia Estao a dar sinais da reprovacao do Projecto bem antes da sua submisao na AR, talves seja uma forma de preparacao psicologica da RENAMO Egidio Vaz
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  • Teixeira Teté da Silva Eu vejo que vão sabotar o PR, com alguns que se acham donos da Frelimo por mais que ele fosse/for dirigente do Partido dara na mesma me parece ter ideias diferentes de alguns no seio do Partido. Isto que estamos a ver são exemplos disso divisionismo no proprio partido isto so vai atrapalhar a sua governação.
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  • Manuel Carlos Zacarias Deviam fechar as suas latrinas pois esta poluir o povo
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  • Héric Manuel Acredito que o q esta falhar n é o call tree. 
    Na minha opinião a falha de alinhamento e coordenação n é devido a existências de dois polos de poder, apesar de o que nos vem a mente seja isso conforme os ultimos pronunciamentos de individualidades da FRELIMO.

    Talvez essa tenha sido a estrategia do PR. Acredito q desde o inicio Nyusi nunca concordou com o projecto da RENAMO e so sugeriu que se levasse o projecto da RENAMO para a AR para ganhar tempo para a proxima batalha, e o lider da RENAMO vendo o prazo de 30 dias chegar ao fim foi obrigado a ceder.
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  • Avelino Namarrocolo Quanto mais desorganizado e tenso estiver este Pais, essa gente ganha com isso, eh lamentavel o comportamento d alguns membros seniores da frelimo.
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  • Samuel Chacate Ya meu Caro Egídio Vaz, tenho concordado consigo em muitos aspectos de análise, mas neste caso concreto tenho idéia pessoal, a FRELIMO é um partido político como a RENAMO. Ambos agem dentro do princípio de igualidade se a um esteve a mobilizar para divisão há quem tem de mobilizar para união é um aspecto, o outro aspecto ñ menos importante, este assunto de Regiões autónomas a Renamo está a negociar com o Governo e ñ com o Partido e por fim cada um destes dois partidos mobiliza os seus...
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  • Celio Mabjaia Já amanhã o líder de todos nós estará en peso no terreno.
    Vão ficar pequeno
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  • Samuel Chacate Qd este no terreno os outros o deixam trabalhar agora é a vez dos outros há que tolerar! A intolerância ñ serve nem p si Celio Mabjaia.
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  • Jusubo Abdullah De Armando Dhlakama Amanha ao regresso aos banhos de multidoes viva Dhlakama.
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  • Adolfo Lourenco Tembe Dr Egídio Vaz concordo em parte teu raciocínio. Mas quando puxo da última entrevista dada pelo novo ministro da justiça Abdul Remane na stv nao me parece que haja alguma dissonância no discurso entre o governo e a Renamo. Pelo contrário parece que é algo bem concertado la no topo pois no meu entendimento ha um alinhamento entre o discurso do ministro da justiça e assuntos constitucionais. Deixei de ter dúvidas o que na verdade se pretende com a submissão da proposta pela Renamo.
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  • Antonio A. S. Kawaria Sempre suspeitei. Acho que em Moçambique devia-se evitar o que pode levar à verdadeira divisão. Estávamos um pouco calmos reflectindo sobre a melhor forma de consolidar a construção da nação.
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  • Manuel Mageta Taque boa analise egídio vaz, sei que a abordagem deste texto não cinge na citação que passo a referenciar ""As recentes afirmações dos principais líderes da FRELIMO sugerem a inviabilidade de dois pólos de poder, onde Nyusi governa e Guebuza manda o partido"" . Eu quando li sobre os estatutos da FRELIMO apercebi-me que o Presidente Nyusi teria grandes dificuldades de liderar sem que o Presidente da FRELIMO abdica-se do seu estatuto, e preciso que os membros do partido abdiquem das suas ambições pessoais e comecem a pensar como um povo, o que é quase impossível, mas quero acreditar que é possível, e nós como povo fazermos entender os decisores do partido que não queremos ser divididos e queremos continuar a circular livremente por este belo Moçambique. Espero que muitos de vocês que se intitulam donos do pais porque querem pilhar em mar, enquanto nos batemos em terra vejam este post como lição, e nos deixem em paz na nossa pobreza.
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  • Francisco Tabua Nyusi se nao ouvir e continuar a manter estes malandros ambiciosos e arrogantes sempre tera problemas. O que querem afinal de contas nao e trabalhar mas usarem das mordomias e assim serem chamados de CHEFES......mais nada. Por mim uma limpeza geral destes malandros podia ajudar muito...
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  • Adolfo Lourenco Tembe Desculpe me mas quis dizer que nao ha dissonância entre a Frelimo como partido e o respectivo governo
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  • Egidio Vaz Ilustre Antonio A. S. Kawaria, é justamente este raciocínio que também tinha. Lançado o repto, estávamos já a pensar nas melhores formas de aprofundar a democracia. E, se calhar, poderiamos ter chegado a cocnlusão de que esta era a melhor. Ora, os recentes pronunciamentos sugerem a negação antecipada a qualquer tipod e reflexão, o que vai contra o princípio dialoguista proposto pelo PR ao nivel do Parlamento. O facto de o Nyusi ter assim acordado com o seu interlocutor não garante necessariamente que a forma final venha a ser tal como pensada inicialmente. É debate cujo ganho seria memso o fortalecimento dos consensos.
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  • Egidio Vaz Caro Adolfo Lourenco Tembe, o facto de o ministro Adbul Remane Lino de Almeida, ministro da Justiça, ter dito aquelas palavras, não signifca necessariamente que tenha consultado o Presidente. Talvez ele achou que era aquele o enquadramento necesario. Ora, julgo também urgente que a mesma teoria do Call Tree seja aplicavel dentro do governo. Existem dossiers sobre os quais só o Presidente da República deveria se pronunciar, mesmo fazendo parte de um determinado pelouro. É neste contexto que não vi com bons olhos os pronunciamentos deste ministro porque vão contra o básico em comunicação. É a mesma postura do Muchanga, quando dia depois do primeiro encontro deu entrevista dizendo que nao se decidiu nada no encontro entre Dhlakama e Nyusi.
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  • Raul Novinte Pois meu amigo Egidio Vaz, essa estrtegia chamadaa de "Call Three" e que é usada pela Frelimo não vai e nunca funcionará para o povo do Centro e Norte , talvez para população de Maputo, Inhmbane e Gaza. Se a Ranamo ou Presidente Dhlkama levou esta questão de regiões autonomas para mesa foi para demonstrar que a Renamo é um partido maduro e com uma civilização democratica, porque se nã, O Dhlakmao teria feito ao contrario. Não venham aqui semear a mentira de Uno, ou a dita "Unidade Nacional" que nunca existiu em Moçambique e que apenas tem servido para enriquecer os dirigentes daFrelimo e seus familires no Maputo quando milhares de jovens no Centro e Norte andam pela estrada vendendo tomates. Isso acabou. E eu quero dizer aqui claramente como uma profecia que as regiões autonomas vão existir sim, cedo ou tarde de uma maneira ou de outra......
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  • Rildo Rafael Também fiquei surpreso com os discursos depois da mensagem do PR...
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  • Cleto Goncalves A justiça do post nao se baseia necessariamente, na dissonância entre o governo e a frelimo, mas perante oponentes( frelimo e ou governo) e renamo. O post de Egidio Vaz nao esta necessariamente focado na divergência dos actores acima mensionados. Quanquer publicidade tanto do governo tal como da frelimo para enfeentar o inexistente projecto da renamo ira cair abaixo, principalmente pork o próprio lider da renamo provou o seu carisma perante o povo moçambicano. Os dados recentes do INE ja provam que o acesso a informação é ainda baixo. Uzar a midia para revendicar propostas lancadas ao povo em comício, não irá dar frutos desejados. Paralelamente tem outro grupo, geralmente juristas que sendo usados vão distorcendo o ponto nobre da proposta k provavelmente ainda vira.
    O mais importante para mim não é rejeitar por completo mas sim procurar um enquadramento legal vs social, alias nunca houvi em nenhuma parte do mundo uma desvantagem da descentralização. Nao podemos vir ao público desinformar com um provável divisionismo, mesmo depois da própria renamo ter colocado um novo cenário de região automoma e nao divisionismo como muitos assim se defendem...
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  • Lourenco Isaias Changua De facto demonstra falta de concertacao de ideias entre o partido e a governo.Mas sao factos que podem estar relacionado com o facto de haver uma aparente colisao entr o partido e governo, sobretudo pelo facto de o centro decisor ser disperso, no sentido de que de um lado temos o presidente do partido e por outro o chefe de estado, o que nao e caracteristico .
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  • José Luís RISCO: O risco disto é que Afonso Dhlakama pode também regressar aos seus banhos de multidões e começar a ripostar. E nós sabemos que clima isso provoca, quando ele começa a falar perante aquelasmultidões excitadas, sedentas em quebrar o país doSave! CRIA-SE um clima de tensão. esse trecho marcou-me e é veridica, parece haver um desalinhamento ou por outra o call tree na frelimo nao existe.
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  • Raul Novinte Sabe, um pau de picos é um pau de picos e sempre será pau de picos mesmo que cortado e queimado. A Frelimo nos mostra o que é o que sempre foi, um partido que só quer explorar o povo a todo custo e que não aceita nada que é democratico. Ao sairem esses malandros por lá fora e começarem falar contra a criação das regiões autonomas foi uma boa coisa, pois nós outros já sabemos o que nos espera........
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  • Isabel Paunde A acertiva a conclusão do Egídio Vaz e mau. Ainda acho que deve se desde hoje começar a debater de forma madura e responsável sobre o processo eleitoral para que ele seja credível e as crises pós eleitorais não tenha legitimidade. Dado o decurso do tempo com este processo continuarmos nestas concertacoes e inaceitável. 3 temas carecem de concertacoes profundas pois estão associadas: poderes do pr; despartidazao da função pública e independência dos órgãos de justiça; e por fim o processo eleitoral em toda a sua cadeia de gestão.
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  • Francisco Tabua Concordo Tembe.......
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  • Marcelina Fumo Ta tudo dito
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  • Manganhe J. Vicente From nw I am Free.
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  • Tony Guns Na minha modesta e humilde opiniao acho que Mocambique (o meu belo pais) tem a questao de regioes autonomas existente desde 1975, no entanto esta por um lado instituida e assumida pela (Frelimo e seus descendentes) e por outro lado a constitucionalmente instituida por lei (Nunca existente). Ora vejamos, ate um passado muito recente os Presidentes de Mocambique todos eles tinham que ser de GAZA regiao autonoma esta instituida por crencas e utopia do Marxismo-Leninismo-Frelimista e tida como o unico espaco fertil donde se podiam fabricar e produzir dirigentes para belo pais. Esta regiao autonoma (GAZA) sendo o unico local fertil neste pais que conseguia fabricar e produzir os dirigentes (Presidentes) reinou e governou este pais por muito tempo ate que com o eradicalismo acentuado do analfabetismo ao longo dos anos trouxe a consciencia do povo mocambicano a notavel regiao autonoma (instituida) como uma existencia. Deste modo, acidicamente falando eu acho este conceito de regioes autonomas nao um conceito novo neste pais em que se tenha que reparar com olhos de lupa quando hoje as outras forcas vivas tambem aparecem com os mesmos ideiais de instituir as suas regioes autonomas por outros cantos do pais a par de GAZA!!!!...
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  • Quisbe Ranguisse kkkkkkkk. O fim da ala dura. Vamos esperar para ver
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  • Flavio Santos Matsimbe Enquanto, o modelo parido por ex PR precisiter teremos situaçoões bem mais graves, um lado procurá tudo fazer pra ofuscar o brilho do outro.
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  • Adelino Branquinho Concordo contigo Egidio Vaz, `e preciso perceber que os tempos mudaram, e por seu turno, as vontades cada vez mais. Obrigado
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  • Carlos Chivambo Umas das melhores alternativas, e que iria garantir o consolidação da Paz sem divisão do país seria acho eu a primeira opção da Renamo, o Governo de Gestão, pois percebe se que os quadros estão a chumbar a matéria levada a assembleia; assim kerem continuar a criar espaço pá o descontentamento da Renamo e no fim o povo é k paga, boa análise Egidio Vaz
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  • Simon Mashaba Nao e nada da Fremixta, aregiao automoma xtara construido Ponto final..... (sera que nos somos burru)
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  • Carlos Cardoso Isto 'e bastante perigoso pra o espirito da concordia que se pretende instalar no Pa'is ! Ora vejamos sao quadros Senior duma organizacao partidaria k vem contraporte a ideia, e como se nao basta se com a maioria no parlamento duvido k seja aceite a proposta ! So o tempo dira o que vai ocorrer nos proximos dias no nosso solo patrio.
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  • Álvaro Xerinda Moçambique, meu país
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  • Celso Cossa Problema dos 2 centros de poder
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  • Álvaro Xerinda Um encontro para eleição de novos órgãos de direcção do partido Frelimo é muitíssimo urgente. Estamos a caminhar para cisão do partido dos camaradas
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  • Sidonio Bras A idea de reformulaçao do esquema governativo, se mostra pertinente quanto oportuna. Lembre-se que desde a Indepenendencia Nacional Moçambique ainda nao apresentou aos moçambicanos um modelo de governaçao diferente ao colonial, que seja do desejo dos moçambicanos. O que houve até hoje foi SUBISTITUIR O BRANCO PELO PRETO ou seja governar nos mesmos moldes que o colonialiso. Näo se esqueça que o povo moçambicano se bateu cinco séculos 500 anos negando esse modelo de governacao. O povo resistiu 500 anos e um dia houve o escangalhamento de tal modelo. Home somos todos moçambicanos nao temos a quem expulsar VAMOS LA FALAR
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  • Antonio Serra Embora eu considere prematuro discutir sobre uma proposta que ainda nao e conhecida seria pedagogico que ao invez de estarmos a atirar pedras uns contra os outros, apresentassem, aqueles que sabem, os conceitos basicos tais coko o que e unidade nacional, o que significa autonomia, as diferentes experiencias dos diferentes cantos do mundo, os aspectos positivos e negativos, como e que as diferentes experiencias se adequam a realidade de mocambique, etc, etc. Nao e, na minha opiniao, construtivo vir dizer que e boa ideia ou que vamos deixar de ser um pais uno, bla, bla, bla.....Tenham a consciencia de que os tempos sao outros e o povo esta mais exigente por isso nao basta dizer que esta e a varinha magica, e preciso explicar o pq esta varinha e magica e outra nao, como e que magia essa varinha faz
  • Eduardo Santos Mapata Grande Egidio Vaz boa visao,quem sabe se a proposta avancar teremos uma nova capital do pais ou economica e political
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