segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Cistac disse que Filipe Nyusi não devia aceitar receber ordens da Frelimo

O Constitucionalista Gilles Cistac, professor catedrático de Direito Constitucional e director-adjunto para a investigação e extensão na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), foi o intelectual que mostrou precocemente um caminho para se ultrapassar uma situação que levaria muito provavelmente o País a mais uma guerra sangrenta. É um herói esclarecido, usou os seus conhecimentos para, no fim de contas, salvar muitas vidas.
É um exemplo de como um intelectual pode influenciar positivamente na situação política do País.

Cistac disse que Filipe Nyusi não devia aceitar receber ordens da Frelimo e deveria impor a Sua soberania como «Presidente da República» procurando uma solução adequada para Moçambique (@Verdade de 04 de Janeiro de 2015).
Felizmente Filipe Nyusi seguiu os conselhos deste notável intelectual Moçambicano.
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  • Julião João Cumbane Vede o grande esforço que o Jorge Fernandes está a fazer para que se dê crédito ao Gilles Cistac por algo desonesto e irresponsável por este feito, abusando das suas credenciais académicas. Nem a Frelimo nem a Renamo ignoram o disposto no no. 4 do artigo 273 da Constituição da República de Moçambique (CRM). Ambos (Frelimo e Renamo) discutiram, na generalidade e na especialidade, e aprovaram o novo texto da CRM, em 2004. Portanto, Cistac não interpretou a Constituição para a Renamoou para a Frelimo . O ele fez foi apenas indicar que a pretensão da Renamo de governar as províncias onde este "partido" obteve uma vantagem marginal na contagem de votos nas últimas eleições gerais está coberta pela CRM. Ora isto é falso, porque as eleições de 15 de Outubro de 2014 não eram locais, mas sim gerais. Nas eleições gerais, a vitória é determinada pelo número total de votos obtidos em todos os círculos eleitorais. Não há provisão legal para a formação de governos provinciais à base de "vitórias" parciais em eleições gerais. E o Cistac sabe muito bem disso, mas preferiu ignorar e instigar a Renamo para exigir a partilha ilegal do poder, depois de sair vencida das eleições. A isto eu chamo cumulativamente desonestidade intelectual e irresponsabilidade política.

    Também não é verdade que o "Cistac disse que Filipe Nyusi não devia aceitar receber ordens da Frelimo e deveria impor a Sua soberania como «Presidente da República»". O Nyusi sabe e muito bem que deve obediência exclusiva à CRM. Mas Nyusi sabe igualmente que o povo o sufragou sob proposta daFrelimo. Foi através do Manifesto Eleitoral da Frelimo que Nyusi foi eleito Presidente da República de Moçambique. Ou seja, Nyusi sabe que o que povo escolheu não a ele como pessoa, mas sim a organização que ele representou durante a campanha eleitoral, organização essa que é a proprietária intelectual da proposta de governação eleita pela maioria do eleitorado representante do povo moçambicano. Esta organização é a Frelimo e com ela o Filipe Nyusi tem que se aconselhar para estar seguro de que está a seguir o que está plasmado no Manifestou Eleitoral que fez eleger Presidente da República. Portanto, longe de ser uma relação de subordinação, a relação entre o Nyusi (PR) e a liderança da Frelimo é uma relação de consulta e de verificação de conformidade dos seus actos governativos com a política eleita pelo povo, política essa que é da autoria da Frelimo.

    Portanto, todo discurso que tenta subalternizar o Presidente da República perante a liderança da Frelimo é falacioso e malicioso, e visa apenas instigar uma luta interna pela liderança desta formação política. O objectivo último é claro: enfraquecer a coesão da Frelimo para facilitar o seu derrube político. Os que, sendo militantes ou simpatizantes da Frelimo, apoiam a ideia de que o Presidente da República, se tendo sido eleito por proposta da Frelimo, deve ser também presidente desta formação política, deviam saber que esta prática se vem mostrando nefasta para a sobrevivência política da sua organização, muito pela razão de que foi esta prática que instalou a confusão que entre nós se faz entre partido e Estado. Melhor opção para despartidarizar o Estado não existe, senão separar as funções do Presidente da República das de líder partidário. Na minha opinião, a acumulação das duas funções devia até ser expressamente proibida pela CRM! No nosso contexto, só assim se pode assegurar a distinção entre o Estado e o partido político que o governa.
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  • Gracio Abdula "Nem tanto ao mar, nem tanto a terra"..."a procissao ainda vai no adro" 
    É de bom tom que esperemos para "ver para crer como S. Tomé."
    Tudo o que venha a contribuir para uma paz efectiva, eu e todos os moçambicanos patriotas aplaudem!
    As ideias dos outros devem ser respeitadas se quisermos que as nossas também sejam. Nem todas as pessoas sabem fazer isso. Essas pessoas que nao sabem conviver(respeitar) com opiniões diferentes das que defendem tendem a ser anti-democraticos e arrogantes.
    Por isso, não queiramos ser mais papistas que o Papa.
    Não queiramos ser injustos chamando desonestos intelectualmente, aqueles que pensam de forma diferente de nós.
    O nosso Presidente já nos deu uma grande liçao do sentido de Estado.
    Quem somos nós para continuarmos a defender barbaridades que o Chefe de Estado nao subescreve?
    É claro que somos livres de dizer barbaridades...
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  • Julião João Cumbane "Quem somos nós para continuarmos a defender barbaridades que o Chefe de Estado nao subescreve?" (sic). Que "barbaridade" foi vista por ti, Gracio Abdula, no meu comentário? E, na senda do teu comentário, tu outorgas-te o direito de chamar "bárbaro" a quem tem opinião diferente da tua, relativamente aos pronunciamentos do Gilles Cistac. Como explicas isso? Tu podes qualificar a minha opinião como uma "barbaridade" e eu fico proibido de qualificar a opinião do Gilles Cistac como "intelectualmente desonesta e politicamente irresponsável"? Onde está a tua isenção como opinador que pretende se apresentar aqui como isento? Bom, é para dizer que, se quiseres chamar atenção a alguém sobre algum "erro", então não comete o mesmo erro que pretendes corrigir. És capaz de assim proceder?

    Enfim, o que mata o debate na nossa esfera pública é exactamente a nossa incapacidade de separar a opinião do seu autor. É igualmente a nossa incapacidade de tolerar a opinião diferente da nossa. No caso vertente, que está sendo trazido de volta à discussão por Jorge Fernandes, tu achas que a opinião do Gilles Cistac é inquestionável. Eu respeito isso, como tua opinião. Mas eu acho que a opinião do Gilles Cistac é questionável, e a considero "intelectualmente desonesta e politicamente irresponsável". Por que tu já não respeitas esta minha opinião, Gracio Abdula? Quem tu te julgas ser? Ou quem julgas ser o Gilles Cistac? Sois 'superdoutos'? Eu não estou cismado com o Cistac, nem com as suas declarações sobre "regiões autónomas". Quem está cismado com as duas coisas é quem pensa na divisão do país para poder ter território e povo para governar, e estranhamente depois de ter perdido as eleições! Se tivesse ganho as eleições, ainda quereria a divisão do país?! Respondes, Gracio Abdula? E tu Jorge Fernandes?
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  • Gracio Abdula Caro Julião João Cumbane, tens varios problemas a resolver que nao es capaz de identificar. Consegues encaixar a carapuça na tua cabeça porquê?
    Pensei que fosses mais cuidadoso a analisar o que escrevo pois és a isso obrigado como Docente universitário. Repara que eu uso o plural antes da barbaridade. E sabes porquê? Pura e simplesmente porque eu próprio defendi que é possivel a criaçao de "regiões ou províncias autónomas" mas que nao é juridicamente possivel aplica-las retroactivamente a um facto passado (eleições ferais de 15 de Outubro). Por conseguinte pode ser uma barbaridade o que eu defendo, caso venha a ocorrer algo oposto ao que defendo, se o Parlamento assim decidir dada a sua vontade e soberania.
    Com o devido respeito que deves merecer, nao te julgues tao importante assim que mereças ser perseguido, como erradamente pensas, por quase todos(uma maioria) que criticaram frontalmente os teus comentários virulentos contra o pronunciamento de Gilles Cistac.
    Nao sou Docente na UEM, nao sou candidato a nenhum cargo político, nao sou faccioso nem preciso de andar a agradar quem quer que seja para ser bem visto.
    Comecei a trabalhar em 1979 na Provincia de Manica como professor. Somo 35 anos de várias experiências profissionais e académicas. Nao preciso nem faz parte da minha formaçao discutir pessoas.
    Reflecte um pouco e chegaras a conclusão que andas equivocado quando insistes em ser o único que esta certo na defesa de um conceito polémico que muitos outros intelectuais têm posicionamentos diversos. E o teu pecado reside no facto de fazeres um ataque pessoal ao Dr. Cistac em vez de apresentares as tuas divergências ou oposiçao nao contra a pessoa mas contra o conceito que ele defende. Nao o fazendo desta forma estas completamente errado! 
    É por isso que todos os adjectivos que usei nos meus comentarios se encaixaram (carapuça) na tua cabeça?
    E ainda insistes com qualificações intelectualmente desonestas mas ja nao admites que façam o mesmo quando essa pessoa és tu?
    Quem achas que és?
    "Não faças aos outros aquilo que nao queres que te façam a ti."
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  • Gracio Abdula Percebeste que quando usei o adádio popular " nem tanto ao mar, nem tanto a terra" estava a criticar o post e o teu posicionamento?
    E dizes tu que não cismaste com o teu colega de profissao?... Que incongruência!!!
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  • Gracio Abdula E quem te convenceu que és mais frelimista que a própria Frelimo? Ao longo da minha vida ja assisti muitos como tu mudarem de camisola...
    Porque te achas no direito de considerares todos inimigos da Frelimo?
    Tu pensas que és o únici que luta pela Frelimo? Sabias que os verdadeiros militantes unca precisaram de publicitar essa qualidade?
    Por que razão te achas o único defensor da indivisibilidade do País?
    E por que razão te achas ser o único intelectual honesto? E até usas o "politicamente". És político ou docente?
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  • Felix Junior E vi muita gente com capa de intelectual falando mal desse senhor! Agora a sua proposta de solução é que vai avançar
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  • Mouzinho Zacarias Cistac estas no caminho certo, avanca não ha recua.
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  • Julião João Cumbane Gracio Abdula, não me interessa quem tu és ou pensas que és. Fiz-te algumas perguntas em resposta à tua crítica. Tu dizes «As ideias dos outros devem ser respeitadas se quisermos que as nossas também sejam. Nem todas as pessoas sabem fazer isso. Essas pessoas que nao sabem conviver(respeitar) com opiniões diferentes das que defendem tendem a ser anti-democraticos e arrogantes.» (sic). Entretanto, no mesmo comentário cometes o mesmo erro: não respeitas a minha opinião. A tua "carapuça" não serviu a mim coisíma nenhuma. Para mim, o Cistac foi tendencioso nas suas intervenções sobre "regiões autónomas" e sobre a postura da Ordem dos Advogados na esfera pública. Para ti não. Dizer que o ele (Cistac) disse é cumulativamente "intelectualmente desonesta e politicamente irresponsável" não é nenhum ataque pessoal, é sim a expressão da forma como eu vejo o ele disse. Aprenda tu também a analisar o que os outros escrevem antes de comentar. Sugeri uma receita sobre como isso se pode fazer melhor [https://www.facebook.com/jj.cumbane/posts/717964841654871]. Segue-a, se quiseres. Nunca apareci aqui no Facebook para dar entender a ninguém que sei mais do que todos. Nem escrevo com objectivo de agradar a quem lê o que escrevo. ESCREVO O QUE PENSO DE FORMA LIVRE E RESPONSÁVEL. Tu e qualquer outra pessoa são livres de acharem que não, desde que argumentem, querendo dar valor aos vossos argumentos. Eu fiz isso (argumentei), quando comentei sobre as declarações do Cistac. Não vou continuar neste diálogo de surdos contigo. ÉS LIVRE DE GOSTAR OU NÃO DO QUE EU ESCREVO. Eu também sou livre de julgar o que tu escreves como eu entender. Mas, difentemente de ti, sei que a minha interpretação sobre os teus escritos não será útil num debate se estiver desalinhada com a mensagem que pretenderes transmitir. Para estar claro, eu terei que te questionar e tu terás explicar, querendo um debate útil. Não vejo razão para todo o esforço que fazes como advogado do Cistac, se bem que até podes ser. Nesse caso, eu também posso ser defensor de quem eu quiser defender. Tu Cistac e eu Frelimo. Que tal? Será que para ti isso significaria que nós estaríamos a nos assumirmos como melhores que outrem? Para mim não!
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  • Lucio Langa Fracos, incopetentes inferiores...
    Adjetivos q o TÓMAS V MÁRIO atribuiu aqueles que ao invez de trazer argumentos academicos cientificos andam a discutir a pessoa do Professor Cistac....See More
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  • Julião João Cumbane Não acompanhei na íntegra a tal intervenção em que o meu amigo, Tomas Mario, é referido a chamar esses adjectivos todos—que tu,Lucio Langa, trazes aqui—a quem questiona a UTILIDADE (intelectual, política, social, cultural, científica, prática, teórica,...) das últimas intervenções do Professor Gilles Cistac. Neste mundo ninguém é dono de nada, tampouco do conhecimento. O Cistac pode ser e tem que ser questionado, sim, sobre o que diz e faz, sendo membro desta sociedade. Até porque questionar é academicamente saudável, eminentemente útil e recomendável. Novo conhecimento produz-se a partir do questionamento do que acontece ou se julga que se sabe. Antes de questionar o desconhecido, questiona-se o conhecido para consolidar a plataforma a partir da qual se avança à busca do novo conhecimento. Portanto, fraco, incompetente, inferioir,... é, de facto, quem tem medo de questionar ou acha que não se deve questionar aos considerados eruditos.
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  • Lucio Langa Bravo Dr Julião João Cumbane, questionar e nao lançar ataques xenófobos. O que lido nos jornais e nas redes sociais é demonstracao de fraqueza intelectual ao atacar o Prof. Cistac pelo seu passaport e cor da pele. Na verdade ser academico é isso mesmo provocar dúvidas...
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  • José de Matos Eu condeno veementemente ataques racistas e xenofobos contra Cistac! Cistac eh mocambicano como qualquer outro e esses ataques revelam postura acefala e falta de argumentos!
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  • Julião João Cumbane Olha que mesmo esses "ataques" têm valor académico e/ou científico! Quem os quiser questionar rigorosamente, tenho eu certeza, vai aprender alguma coisa útil para todos nós. É interessante que há sempre algo útil e revolucinário em tudo aquilo muita gente não gosta!
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  • José de Matos Se eu quiser questionar alguma coisa, irei reinforcar a ideia de que ataques racistas e xenofobos sao preocupantes e devem ser condenados e atacados sem piedade, nao ha valor nenhum no racismo e xenofoboa! neste caso esses ataques sao criminosos piorque atentam contra o conceito de mocambicanidade que esta bem explicada na CRM! Para os que rotulam mocambicanos segundo as origens, TOLERANCIA ZERO !!!
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  • Jeremias Luis Chauque Que se reforce que deve tambem não aceitar ordens da RENAMO. Não é aceitável que depois de uma reunião da qual o proprio líder da RENAMO disse estar satisfeito ouvirmos ameaças segundo as quais se não se faz isso ou aquilo o PR não governaria. Ele é soberano, em relação a todos.
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  • Julião João Cumbane Caros amigos (Jorge FernandesGracio AbdulaFelix JuniorLucio LangaJosé de MatosTomas Mario e demais amigos interessados no tema), apesar das nossa condenação, os negros continuam a ser alvos de ataques xonófobos na Europa, na Ásia e nas Américas. Não reconhecer que, embora condenável, a xenofobia existe é hipocrisia. Mesmo nas nossas leis praticamos xenofobia. Aqui no nosso país (Moçambique), por exemplo, para o exercício de certos cargos exige-se nacionalidade originária. Isto significa que o usufruto de certos direitos é vedado a alguns e permitido a outros, legalmente com a mesma nacionalidade. Claramente, isto é uma forma de discriminação, grosseiramente permitida por lei. Por que não se discute isto? Eu vejo os tais "ataques" contra o Gilles Cistac como sendo justificados, por causa do momento em que os pronunciou, nos termos em que o fez, e da sua condição de cidadão a quem a lei coarcta o usofruto de certos direitos. Numa situação destas, um indivíduo douto como o Cistac tem que saber como e quando se pronunciar, sob pena de prestar-se ao tipo de tratamento de que está sendo alvo por parte de um sector da nossa esfera pública. Aceitarmos a opinião deste sector da nossa esfera pública faz parte do exercício das liberdades demcoráticas. Por que não entendemos isso assim?
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  • José de Matos Julião João Cumbane, repito que a xenofobia e racismo sao inaceitaveis e essa posturas devem ser combatidas e condenadas! Cistac eh um cidadao mocambicano que como qualquer outro deve ter liberdade para manifestar a sua opiniao! Simples!
    Estas a dar aqui uma licao muito infeliz de intolerancia e lamento muito que uma pessoa do teu calibre enverede por esses caminhos! Se nao gostas do que ele diz, procura argumentos coerentes para rebateres os argumentos dele, debate serio é assim, principalmente de nivel academico! Nao gosto!
    Fui!
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  • Julião João Cumbane A intolerância manifesta exactamente dessa maneira,José de Matos. Geralmente, as pessoas que exigem tolerância de outrem não são tolerantes. Porquê? Elisio Macamo, escreve numa das suas reflexões «a tolerância é o preço da liberdade.» [https://www.facebook.com/elisio.macamo/posts/1015469755147527]

    Podes ir, José de Matos! Nós estamos aqui.
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  • José de Matos Julião João Cumbanem, eu por acaso sou muito intolerante com racistas e xenofobos, principalmente quando sao academicos! neste caso concreto, repugna-me quie alguem se atreva a classificar mocambicanos segundo as suas origens! tem paciencia mas estas a meter muita agua e perdes credibilidade se insistes pior essa via, conselho de amigo!

    FUI !!!
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  • Milton Sergio Cassamo E quem disse que O Presidente recebe Ordens da FRELIMO!? Ele sim, Cumpre o Programa que foi aprovado pela FRELIMO, que eh de onde ele vem! Ao contrario de uns e outros que o querem distrair! Filipe Nyusi, estah muito e bem atento! Nao foi Sistac que o alertou!
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  • Tomas Mario Argumentum Ad Hominem Em sede de ciências de argumentação (Retórica e Lógica…) estuda-se o conceito de falácias. Para economizar tempo, fui rapidamente à Wikipedia (atenção: não recomendável para pesquisa cientifica!) e encontrei o seguinte: O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro. Uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega. Aqui, é muito comum a chamada falácia ad Hominem ou argumento contra a pessoa: é quando alguem ataca ou lança em descrédito uma pessoa, com o objectivo de mostrar que as suas afirmações são falsas ou perniciosas. Aí, o arguente abandona o tema em debate e" atira-se" sobre o autor, lançando mão de expediente escuso: a sua origem (social, étnica, etc.); a sua raça; a história da sua mãe…por aí fora! Assim, os argumentos falaciosos contra o homem investem tendencialmente sobre o emocional, o íntimo, o psicológico, mas sem validade lógica. As motivações podem ser várias; mas as mais comuns têm a ver com inépcia intelectual; a incapacidade de refutar, pelo método do raciocínio lógico, o argumento do adversário… Vejamos o seguinte: alguns dos críticos do Prof. Cistac afirmam que foram seus estudantes, nomeadamente na cadeira do Direito Administrativo, na Universidade Eduardo Mondlane. Agora imaginemos que o Prof. Cistac, no lugar de refutar os argumentos dos seis antigos pupilos, começasse a questionar o seu quoficiente de inteligência, a partir das notas que alguns obtiveram nesta cadeira! Chamaríamos a isso debate?
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  • Jeremias Luis Chauque Tomas Mario muito sábias as suas palavras. Apareça mais vezes para nos iluminar, estamos a precisar.
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  • Julião João Cumbane Há um equívoco da tua parte, José de Matos. Eu não SOU apologista da discriminação. Desto a descriminação de qualquer que seja o tipo. Mas não posso negar que existe e se manifesta fortuita e circunstancialmente em mim e em qualquer um de nós. Negar isto é hipocrisia e vejo o acto como a principal razão do nosso fracasso na lutra contra todas as formas de discriminação social negativa.
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  • José de Matos Julião João Cumbane, para um debate serio de nivel academico, é irrelevante e abusiva a referencia as origens do Professor Cistac!
    Simples e cristalino!
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  • Julião João Cumbane E veja, caro Milton Sergio Cassamo, que quando o Presidente da República acolhe os conselhos vindos da liderança do seu partido, está a ser "marioneta", "não tem ideias próprias", tem poder "bicéfalo". Mas quando "acolhe os conselhos do Cistac", já está a ser independente. Muito interessante este ponto de vista dos outros! Não sei como interpretam isto.
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  • Lucio Langa Mais uma vez disse o grande Tomas Mario ,...
    Aprendam por favor e ainda ha tempo para se redimirem.
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  • Julião João Cumbane Quero anotar, com satifação, que o comentário doTomas Mario (acima) explica, muito didacticamente, a diferença entre "debater pessoas" e "debater ideias". Cada de de nós pode rever-se por conta própria nesta explicação, para determinar se está a debater ideias ou os seus autores. O debate produtivo, útil, centra-se nas ideias e não nas pessoas. 

    Agora vai uma pergunta: quando eu analiso o que Cistac disse sobre "regiões autónomas" e sobre as intervenções da Ordem dos Advogados na esfera pública, e chego à conclusão de que ele foi infeliz e explico porquê acho assim, é correcto que este meu posciocnamento seja entendido como um ataque contra o Cistac?

    Eu teimo em considerar os pronunciamentos do Professor Gilles Cistac como cumulativamente "intelectualmente desonestos e politicamente irresponsáveis". E trando-se de ser ele (Cistac) o que é (académico de proa na sua área de especilização), vaticino até que deve estar consciente de que não se posicionou correctamente sobre estas matérias em referência aqui. A desonestidade intelectual ocorre quando alguém usa da sua inteligência ou sabedoria para fazer o mal (como é instigar ou advogar o secessionismo, implicitamente), mas fingido que está a fazer o bem (como é esclarecer uma disposição constitucional a alguém que a conhece, porque a discutiu e aprovou em sede própria). A irresponsabilidade política ocorre quando alguém pratica uma acção que sabe que pode ter consequências políticas que colcam em questão até conquistas que lhe beneficiam (tal como a nacionalidade moçambicana, duramente conquistada à custa do sangue dos filhos deste povo que recebeu, aceitou e adoptou o Gilles Cistac como um dos seus filhos). Portanto, pessolamente não me vejo a atacar o Gilles Cistac, quando me pronuncio sobre os pronciamentos dele nestes termos. Vejo-me, isso sim, a contribuir para o que Professor Cistac possa saber que há quem não encara bem o que ele disse. Ele querendo pode retratar o que quiz dizer, para desfazer equívocos. O facto de ele não fazer isso só contribui para sustentar, legitimamente, mais suspeitas sobre as suas verdadeiras intenções. Ainda ninguém rebateu validamente este argumento. Fico à espera.
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    Ps: Manuel J. P. Sumbana, vamos aprender aqui com o comentário do Tomas Mario a distinguir entre as ideias e as pessoas que as têm.
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  • Sic Spirou ...e uns ainda nao querem ver a luz que esta a focar com muita clarividencia bem a sua frente. claro, a cegueira eh irreversivel... contra-argumentar com alguem que passa a vida a ler a constituicao e a esclarecer aos outros nao eh pra todos. bem haja ao prof Gilles Cistac... obrigado por ter levantado a questao, que ja vai ser materia de debate na casa do povo. e nos que queremos aprender mais e mais, estaremos atentos.
    4 hrs · Edited · Like · 3
  • Lucio Langa Uma das suas investidas Dr Julião João contra a pessoa do Prof. Cistac

    "Quem diz que a "mão externa" é fantasma?
    Só tardava pronunciar-se publicamente contra a
    unicidade do Estado moçambicano.
    Este "conceituado catedrático" é natural de onde, na
    Pérola do Índico?
    O que motivou a sua escolha pela nacionalidade
    moçambicana, com tantas outras que podia escolher?
    Está a cumprir agenda de quem aqui na Pérola do
    Índico?
    Depois de ter tentado a indicação para um cargo
    internacional e não ter conseguido ser a nossa opção,
    este "conceituado catedrático" ficou literalmente
    ZANGADO com o Governo e Estado moçambicanos, que
    agora aposta em distrair para destruir. Um pouco depois
    desse momento para este tempo, este senhor tem sido
    visto a fazer corte aos "quadros" e propagandistas da
    Renamo.
    Vão continuar a dizer-me que estou a conspirar contra
    os nossos "parceiros de cooperação"?"
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  • Julião João Cumbane E continuo a perguntar com cada vez maior intensidade de voz, Luico Lucio Langa! Este título não ataca ninguém, explicitamente. E se alguém entende neste título algum ataque implicito, então é porque esse alguém se sente visado. Reveja-se! Eu associei os pronunciamentos do Gilles Cistac à acção de uma pretensa "mão externa" e expliquei porque fazia essa associação naquele texto e nos comentários subsequentes. Ninguém rebateu os meus argumentos. Os que comentararm fizeram exactamente o que estavam a criticar; cometeram o mesmo erro que me acusavam de ter cometido e pelo qual me dirigiam ataques pessoais. Resultado: os seus comentários foram inúteis.
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  • Sic Spirou kkkkk cumbane eh mesmo docente? ou estao a confundir com outro que tem nome identico? nao eh possivel isto. eh apenas LAMENTAVEL.
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  • Julião João Cumbane O que "lamentas" Sic Spirou? A tua cruelidade ou falta de rigor na análise das minhas reflexões?! Relaxa, meu caro "amigo"!
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  • Sic Spirou acredita meu caro, aprendi aqui na rede, nao ler todo texto; apenas no principio...e no fim!! e tiras a conclusao sem muito esforco. agora, se o que o ilustre escreve chama de analise, entao estah de parabens. experimente escrever doutra maneira nao analitica, centrando-se nos fundamentos do pensamento de quem queria contrariar e esquecendo a pessoa, subjectivamente falando. talvez ai tera argumentos que rebatam fortemente ao seu oponente. ..bem oponente nao sei se pode ser. ai veremos se eh mesmo alguem a altura pra debater sobre um assunto que acha dominar. abracos.
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  • Lucio Langa Lembro-me de ter visto um ppster do Dr Julião João Cumbane a dar dicas de como fazer o poster interessante ou qualquer coisa parecido...hehehehe
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  • Julião João Cumbane Sic Spirou, o que tu acabas de escrever está viciado da presunção de que sabes o que me vai na mente e de que estás a fazer um juizo correcto do tens lido de mim. É ai mesmo onde começa o problema! Como me queres a escrever doutra maneira o que penso? Por que teria eu que fazer isso? Estás a classificar a mim em vez das minhas ideias por quê? Por que só consegues ter ideia sobre quem escreve e não sobre o contéudo dos seus escritos? O que foi que aprendeste "muito" a qui no Facebook?... Enfim, tudo tens escrito por onde passas e eu tenho visto enferma de presunções. Porém, não queres que os outros presumam. Esse estado de espírito é muito curioso. Negas a mim os direitos que julgas fundamentais para ti. Achas isso sensato,Sic Spirou? Bom, não vou mais alimentar este diálogo contigo. Bastou! Até agora ainda não vi nenhuma utilidade dos teus comentários aqui neste "debate". Isso é característico de ti e de outros que execram o debate profícuo de ideias: atacar pessoas para matar o debate. Muito mau. Isso é que é lamentável!
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  • Julião João Cumbane E ai, Lucio Langa? Onde está a piada? Analisaste o texto publicado por Jorge Fernandes neste 'mural' e que gerou este "debate" (que inclui as opiniões que o seguem), antes de emitires a tua opinião? Quando aportas num 'mural' onde as pessoas estão a "debater" só para te rires dos que estiverem a "debater", pensas que estás a fazer o quê de útil para esse "debate"? E por que tu te achas no direito de fazer piada dos que estiverem a "debater"? São estas perguntas que as pessoas não se fazem, antes de fazerem julgamento do que são dadas a ver ou a saber e das pessoas que tornam isso possível. Muito interessante esta postura comum das pessoas!
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  • Lucio Langa Nao dr. É que vi um poster teu que n tem seguidores e nem "LIKE" e isso foi depois da dica.
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  • Sic Spiroukkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Lucio.
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  • Xavier Jorge Uamba Sempre tenho dito mentes pequenas discutem pessoas e mentes grandes discutem ideias, Ilustres enquanto continuarmos a escrever para agradar os superiores herarquicos d Frelimo nada vai mudar neste pais, o Sr Julião João Cumbane, ha que compreder que ja tamos n multipartidarismo, monopartidarismo ja era, democracia tem dessa nos conformemos.
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  • Julião João Cumbane Lucio Langa, quando eu escrevo, não penso se alguém vai gostar ou não. Penso no que estou a escrever no momento. Ou seja, o importante para mim é deixar registado o meu pensamento naquele momento. Veja que o Facebook perguna "O que estás a pensar?...", não pergunta "O que achas que vão gostar?...". Quando eu escrevo aqui no meu mural é sempre em respotas à primeira pergunta e não à última. Portanto, não faz parte da minha preocupação que quem vai ler goste. A única preocupação é retrar fielmente o que vai na mente, no momento em que escrevo. Agora, se alguém gostar, isso é bom, é gratificante, significa que alguém se identifica com o meu pensamento. Ora, pode até ser que este critério não seja o teu e dos outros, mas é o meu. E as "dicas" que partilhei se aplicam na confecção do texto que produzo retratando o meu pensamento. Assim sendo, estás a ver piada onde não existe, resultante da tua presunção errada sobre o meu foco quando escrevo.

    Xavier Jorge Uamba, se tiveres lido o parágrafo anterior deste comentário, então já compreendeste que estás redondamente errado. A natureza do teu erro é igual à do erro Lucio Langa: presunção errada!

    Sic Spirou, ao Lucio Langa só interessa isso: fazer rir. Nem tu nem ele trouxesseram nada de útil relativamente ao conteúdo do texto trazido aqui para debate por Jorge Fernandes. É muita pena!
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