quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

FADM PREPARAM "ASSALTO FINAL" À SERRA DE GORONGOSA (1)


comments

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Francisco Moises said in reply to Gwenjere Jr....
Estes senhores da Frelimo até sonham em Nachingwear a situaçao. Durante a etapa mais sombria da guerra civil quando as tropas da Frelimo tinha sido derrotadas, facto até reportado pela BBC Wold Service, a Tanzania tinha lhes garantido que abriria o campo de Nachingwea para a Frelimo refazer a guerra contra um governoda Renamo como outrora o tinha feito contra os portugueses. Para manter o regime da Frelimo, a Tanzania enviou as suas tropas para apoiar os zimbabweanos manterem a Frelimo no poder.
A Frelimo teve a boa sorte de ter o Dhlakama que decidiu negociar quando a vitoria lhe estava nas maos e contra a vontade dos seus generais que nao queriam negociar com a Frelimo (Afonso Dhlakama, Sofala, 1989).
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umBhalane said...
LIÇÕES DE ANGOLA, LIÇÕES DE ÁFRICA
« Massacre de Outubro em Angola completa 20 anos
Há 20 anos, Angola presenciava mais um episódio sangrento. 
O massacre de outubro de 1992 matou milhares de apoiantes da UNITA e da FNLA. 
Cenário violento que jamais será esquecido por quem o presenciou.

Nesta terça feira (30.10), completam-se 20 anos sobre o massacre iniciado a 30 de outubro de 1992 na capital angolana, Luanda. No espaço de três dias, foram assassinados milhares de apoiantes da União Nacional para Independência Total de Angola (UNITA) e da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA).
O massacre ocorreu depois de uma fase de paz que se seguiu aos acordos de Bicesse, celebrados em 1991. 
A guerra civil entra então numa nova fase e prolonga-se por mais dez anos.

A DW África recolheu algumas memórias sobre uma data que não foi esquecida, mesmo que o tema continue a ser tabu em Angola.
Assassinato surpresa
"Foi naturalmente um dia horrível. Estava-se a discutir a paz", começa Filomeno Vieira Lopes, atual líder do Bloco Democrático, partido da oposição angolana. 
Ele lembra-se bem da data que interrompeu o processo de paz em Angola.
Lopes estava fora de casa quando começaram os bombardeamentos. Foi apanhado de surpresa, sobretudo numa altura em que se tentava encontrar soluções políticas para o problema.

"Matava-se tudo. Matavam-se todos os que tivessem alguma ligação com a oposição."
Milhares de apoiantes e até dirigentes da União Nacional para Independência Total de Angola (UNITA) são assassinados em Luanda e em outras localidades do país. 
Também da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) há vítimas.

"É a primeira vez, na história da guerra civil angolana, que políticos morrem em combate", escreve o jornalista Emídio Fernando no livro Jonas Savimbi: No Lado errado da História.
Perguntas sem respostas
Até hoje, permanece por esclarecer quem ordenou o massacre. O número de vítimas também nunca foi confirmado, mas estima-se que tenham morrido entre 10 mil e 50 mil pessoas. 
Números que Mário Pinto de Andrade, do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), contesta:

"Acho que, às vezes, a comunidade internacional empola. Houve uma manipulação desses resultados. Eventualmente fala-se das pessoas que morreram pela UNITA, mas também morreu muita gente pelo lado do governo. A UNITA quando ocupou o Uíge matou muita gente do MPLA e quando ocupou o Huambo, fez o mesmo."
Os assassinatos ocorreram após as eleições presidenciais e legislativas de 1992, as primeiras na história do país. 
Nem o candidato do MPLA, José Eduardo dos Santos, até hoje no poder, nem o seu adversário, Jonas Savimbi, da UNITA, conseguiram maioria absoluta nas presidenciais.

Mas a segunda volta nunca se realizou. 
A guerra civil reacende-se com o massacre e prolonga-se até quatro de abril de 2002. 
O massacre também dizimou muitos membros dos grupos étnicos Ovimbundu e Bakongo, historicamente tidos como adversários do MPLA.

Fato desconhecido
O jornalista e analista político Orlando Castro afirma que, nessa altura, o MPLA tentou "neutralizar todos os que pensavam de maneira diferente do regime":
"Foi uma tentativa de decapitar a UNITA. 
Tanto que fala-se em milhares de mortos, eventualmente até em cerca de 50 mil. 
É certo que também o próprio vice-presidente da UNITA, Jeremias Chitunda, tal como Mango Alicerces [secretário-geral da UNITA] e Elias Salupeto Pena [sobrinho do líder do partido, Jonas Savimbi] foram mortos nesse massacre. 
Na história do MPLA, os massacres, ou as purgas, ou o que se lhe quiser chamar, são uma regra estratégica do regime, mesmo até para os próprios simpatizantes do MPLA."

O tema ainda é tabu em Angola e desconhecido por muito jovens. Daí a importância de uma boa estratégia de reconciliação, desde que não se branqueie a verdade, defende Orlando Castro:
"Estes massacres são os mais visíveis, quer o de 27 de Maio de 1977, quer o de 1992, são os mais visíveis pelo número de vítimas, mas o MPLA tem muitas outras histórias porque ao longo da guerra - embora a UNITA obviamente também tenha cometido grandes erros - o MPLA, até pelo poder militar que tinha, massacrou muita gente inocente. 
Os jovens não conhecem esta história. 
A paz e reconciliação em Angola nunca se conseguirá com base na mentira."

Mário Pinto de Andrade concorda: "ninguém pode negar a História, mas tem de se falar com realismo."
Autora: Madalena Sampaio
Edição: Bettina Riffel / Helena Ferro de Gouveia


LIÇÕES DO POVO

“NÃO colocar TODOS os ovos no MESMO cesto”
"O seguro morreu de velho, e o desconfiado ainda está vivo."
"Onde reina a força, o direito não tem lugar."

Pergunta, questiona, duvida, analisa, vê mais melhor.

PENSA BEM, pensa junto comigo.

É BOM ACORDAR DE VEZ.

FUNGULANI MASO.
A LUTA É CONTÍNUA
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Gwenjere Jr. said in reply to Gwenjere Jr....
Hoje os camaradas tem uma pedra no sapato, que é DHLAKHAMA, mas segundo os factos do passado, o amanhã é imprevisível, pelo que, podem vir a ter muitas pedras nos sapatos.
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Gwenjere Jr. said in reply to Francisco Moises...
O problema maior que está nas mentes dos camaradas é seguinte:
Pensarem que se há guerra não lhes afecta e nem aos seus familiares.
Pensarem que acumularam bastante reservas alimentares, bens sociais e financeiras. E que Qualquer situação de calamidade político-militar eles estarão sempre bem.
Outros jurarem que preferem morrer governando do que um dia estar na oposição.
Ainda uns defende que continuamente o poder em moçambique deve continuar sob ordens e comando dos do SUL de moçambique. Razão pela qual todos os postos de relevo desde a base ate ao topo estão sempre eles...
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Francisco Moises said in reply to xaunque...
Sem ser curandeiro, eu tambem tinha dito neste jornal muito antes das tais eleiçoes que a Frelimo roubou que a Frelimo ja as tinha "ganho" muito antes do escrutinio. Nao entendo porque é que Afonso Dhlakama e Daviz Simango nao podiam ver as coisas apesar de terem sido aldrabados no passado como eu as vi de antemao. Dhlakama até apressou-se para negociar a paz e assinar um segundo acordo de paz com a Frelimo pensando que ele ia ganhar transparentemente numa situaçao controlada pelos assassinos e ladroes da Frelimo.
Aldrabou-se grandemente como tambm aconteceu a Daviz Simango que talvez pensava que havia de acrescentar os numeros nos escrutinios presidenciais e parlamentares. É que até sonhava que ele ia ganhar nas presidenciais.
Afonso Dhlakama e Daviz Simango, coitadinhos dos coitadinhos! Nao imaginavam que a Frelimo iria os desmazelar com as suas batotas e fraudes eleitorais.
E como tal nao aconteceu, estao agora a choramingar. A minha simpatia! É preciso mesmo abrir os olhos como diz o grande umBhalane: abrir os olhos grande quanto a manhas, artimanhas, e façanhas e focinhadas dos dirigentes da Frelimo --coisa esta que fiz em 1968 na Tanzania e nunca jamais tornei a me deixar aldrabar pelos frelimistas visto que comprendi logo que deixar ser manipulado pelos matadores da Frelimo é caminhar numa via certa de auto-destruiçao e morte.
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xaunque said...
Eu falei que esses assassinos nao haviam de abandonar o poder pacificamente. Mas agora se a guerra comeca so vai terminar com a retirada desses estupidos ou entao com a divisao do pais.
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Francisco Moises said in reply to hakuna...
Alguem na diaspora disse-me em português dois dias atras o seguinte sobre a situaçao actual em Moçambique e cito:
"Pensar em mudar de regime em Moçambique enquanto que a Frelimo esta no poder é perder tempo. Nunca ha-de acontecer. A Frelimo roubara sempre as as eleiçoes para se conceder vitorias e para permanecer no poder. A Frelimo sempre encaminha o pais para uma guerra e se houver uma nova guerra, Dhlakama nao devera mais negociar com a Frelimo."
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hakuna said...
que venham...e carne para canhao, La no teatro das operacoes nao contaram com o apoio do sheik,naife,gamito....estamos a vossa espera.Que venham tbm os angolanos e os chineses que as nossas armas estao sedentas de sangue da frelimo.Aceitamos o desafio,
VIVA A RENAMO

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Dlhakama porque não te calas?

O líder da Renamo tornou-se uma pedra de bloqueio consistente ao funcionamento normal da democracia em Moçambique.No entender de Afonso Dlhakama  a democracia é um projecto descartável a ser usado, e atirado ao lixo sempre que lhe convier.
Incita a violência, e ameaça com recurso do terrorismo, caso não lhe façam a vontade com o tal governo imaginário de gestão, que os assessores estrangeiros lhe meteram na cabeça. Entre dizer que vai dividir Moçambique em dois , incendiá-lo, ou então mudar o regime, ele fala, diz, diz ,disdis-se.Depois de as pessoas votarem com o coração nas mãos,  pairam ameaças aos juizes do CC,  caso certifiquem a vitória de Filipe Nyusi.
Nem parece que estamos num estado de direito mas a lidar com um louco ameaçador à ilharga.Dlhakama deveria saber que o que faz funcionar uma democracia não é somente o vencedor do pleito eleitoral, mas todos os political players no universo nacional que se revêm na constituição.É responsabilidadedos decisores políticose económicos ter em consideração a existência nociva deste tipo de político, que apenas mancha credibilidade do pais.
Há um quadro constitucional, uma Assembleia da República.O recurso ao CC está previsto na lei, e é um procedimento normal. Mas então porque Afonso Dlhakama não se cala?
 Volto a afirmar que quando Dlhakama diz  que houve fraude eleitoral é uma farsa.Goza com a nossa inteligência.Farsa porque ele próprio sabe que perdeu e bem, só que desta vez ele quer dar o tudo por tudo, PARA não sair da politica sem nada.Conforme ele diz,“Lider da oposição“.isso é nada.Fui sempre lider da oposição.``
Dlhakama nao é louco, é políticamente dependente.Ele é apenas testa de ferro dos que lhe alimentam o ego.A orientação vem dos assessores estrangeiros, e da voz dos  feiticeiros a quem ele prometeu alma.
O importante aqui é analisar o que ele pretende com esta farsa. Mais uma vez a ameaça de incitamento à violência e de recorrer ao terrorismo é usada como plataforma PARA obtenção de cedências do governo. É precisamente aí que o governo deve bater, existindo várias variantes de o fazer.O reforço da Lei e  a dissuasão militar.Ele diz que vai usar a população PARA esta se manifestar, e caso o governo actue então eles , vão actuar.Como diz o filosofo,`` a reconstrução da sociedade  é um grande empreedimento, que deve causar  consideráveis incómodos a muitos, e por considerável período de tempo``. Ou nos mantemos surdos e vigilantes ou pactuamos com o medo, como o adversário da República pretende.Dependendo do seu comportamento pode torna-se num alvo da justiça ou alvo militar legítimo PARA as FDS.
Os moçambicanos desejam a paz consolidada, a democracia e o desenvolvimento, e têm o discernimento necessário PARA se situarem do lado da razão.Dlhakama pode ser um político incongruente mas o povo não é.
A riqueza de Moçambique motiva  cada vez mais os adversários do partido Frelimo, e do governo.Porque é que mesmo sabendo que perdeu o líder da Renamo não se cala?A democracia é tambem uma escola de aprendizagem, e Dlhakama nesse particular nunca aprendeu nada, nem demonstrou capacidade, e vontade de aprender.Ele teve sempre um mau perder, mas conforme havia dito, PARA ele e os assessores estrangeiros esta é a vez do tudo ou nada.
Moçambique não  pode viver numa democracia amordaçada sempre à mercê de interferências dos ditos parceiros económicos, como no caso da presença de mediadores militares estrangeiros, impostos da  Renamo, e  pagos pelo erário público.Se a presença destes era PARA ajudar a monitorar o ingresso das forças residuais da Renamo nas FDS , porque condicionar o processo com a reivindição de lugares de chefia?Dlhakama sabe que não pode vencer militarmente as FDS , será que a  intenção era usar a presença desses homens,  PARA criar confusão pós eleitoral, que permitissemintervenção militar estrangeira, logrando a criação de um vazio político?De lembar que a Renamo insistiu, e muito, que militares de determinado paíz fizessem parte do grupo.
O peso político do governo de Moçambique é mundialmente credível para evitar que tal aconteça, contudo devemos estar prevenidos.
Divergência de opinião não pode levar à ausência de métodos irracionais, para solução de contendas eleitorais.O tempo e a juventude correm a favôr do país, e como diz o filósofo, “nunca nos devemos esquecer de que excelentes políticos não podem ser produzidos por métodos racionais, e sim apenas por sorte”
 Festas Felizes
PS. Como autor do texto reservo-me no direito de não permitir que o texto seja reproduzido na rede social, na ferramenta de busca google por qualquer blog que nao seja o jornal domingo
Inácio Natividade

Nyusi garante governo de inclusão

Filipe Jacinto Nyusi foi proclamado, hoje, no CentroInternacional de Conferência Joaquim Chissano, em Maputo, pelo Conselho Constitucional (CC), vencedor das eleições presidenciais de 15 de Outubro. No entanto, nas cerimónias centrais havidas na sede nacional da Frelimo em Maputo, garantiu uma governação de inclusão e transparência, exortando os moçambicanos a respeitar a lei.
 “A inclusão será o tecto PARA a sustentabilidade da nossa governação, uma inclusão que significa termos moçambicanos no centro dos objectivos da governação”, afirmou Nysui.
O presidente eleito declarou que a sua governação será orientada PARA a igualdade e distribuição do bem comum por todos os moçambicanos.
Entretanto, centenas de militantes e simpatizantes da Frelimo, momentos após o Conselho Constitucional validar a vitória do partido e do seu candidato presidencial, Filipe Nyusi fizeram uma marcha pela cidade de carros e motorizadas, acompanhados de vuvuzelas e apitos que iam tocando e manifestando a sua satisfação.
Idnórcio Muchanga

Renamo escorraça jornalistas

A Renamo, o maior partido da oposição no país, impediu os jornalistas dos órgãos públicos, incluindo da Agência de Informação de Moçambique (AIM), Radio Moçambique (RM) e Televisão de Moçambique (TVM), bem como do jornal Noticias de cobrir uma conferência de imprensa desta formação política havida hoje em Maputo.
AIM


O PARTIDO Renamo impediu os jornalistas dos órgãos públicos, nomeadamente, a Agência de Informação de Moçambique (AIM), Rádio Moçambique (RM) e Televisão de Moçambique (TVM), incluindo o jornal “Notícias”, de cobrir uma conferência de imprensa desta formação política havida ontem em Maputo.
Para o efeito, a Renamo incumbiu ao seu chefe-adjunto do departamento nacional de informação, Gilberto Chirindza, a missão de controlar a identidade de cada jornalista e o respectivo órgão de informação.
Quando chegou a vez da equipa de reportagem da AIM, Chirindza disse num tom ríspido “a AIM não foi convidada”, para de seguida acrescentar “tanto o Notícias, a TVM (Televisão de Moçambique) e vocês já não vão mais cobrir as nossas actividades. Os vossos chefes já sabem disso”.
No entanto, o director-geral da AIM, Gustavo Mavie, garantiu não ter recebido nenhuma informação sobre a decisão da Renamo.
“A Agência de Informação de Moçambique não recebeu nenhum aviso, nenhuma informação sobre esta decisão da Renamo”, asseverou Mavie, manifestando a sua surpresa com a atitude daquela formação política, posição também manifestada pela direcção editorial do Jornal “Notícias”.
Aliás, este é o segundo incidente do género ocorrido nos últimos dias. O primeiro ocorreu há pouco mais de uma semana, no distrito de Gorongosa, província central de Sofala, quando a Renamo impediu a equipa da TVM de cobrir a reunião da Comissão Política Nacional da Renamo, um evento que foi dirigido pelo seu líder, Afonso Dhlakama.
AIM – 30.12.2014
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  • Eusébio A. P. Gwembe Violação do acordo da cessação das hstilidades
  • Eusébio A. P. Gwembe E por que convocar conferência de imprensa
  • Lindo A. Mondlane para jornais afim, mas tambem eses meios podiam ser um pouco mais transparentes e imparciais nao achas Eusébio A. P. Gwembe.??..
    23 hrs · Edited · Like · 3
  • Arnaldo Tivane Boa decisão, que esses órgãos impedidos que vão entrevistar Eusébioo A.P. Gwembe e a sua fauna acompanhante como diz o nosso resistente Eduardo Domingos.
  • Eusébio A. P. Gwembe Já debati isso no meu mural. A TVM chamou a praga sozinha, Lindo A. Mondlane
  • José de Matos Eusebio, eu ha meses que ando a denunciar que a comunicacao social frelimizada violou o Memorando de Entendimento que assinaram!
  • Abel Zico Se esses orgaos insultam a renamo e o seu lider, diabolizam e vivem mancumuniados pra manchar a oposicao porque colaborar com eles. Eles e seus patroes sao os primeiros violadores...
  • Manuel J. P. Sumbana Esses òrgâos tém estado consistentemente a insultar a Renamo e o seu líder. Nem o Paul Fauvet se controla. Eu esperava isso da Miramar que é da Frelimo, mas esta tem se portado com muita decência apesar do Director Editorial ser um G40.
  • José de Matos Eu sou a favor da liberdade de Imprensa e de expressao, mas a Renamo tem razao, é inaceitavel acampanha que fazem contra Dhlakama e a Renamo!
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  • Gilberto Jonathan Chirindza Amigo José de Matos pontualmente rectifico o seu post....a RM ao consta da lista, somente a TVM, SIM e Notícias. ....não foi só para a coerência de hoje, mesmo para a de amanhã directamente de Mangude ....Chibabava
    23 hrs · Edited · Like · 3
  • José de Matos Ok, Gilberto Jonathan Chirindza.,obrigado pela rectificaçao, a noticia é da AIM, apesar que nao me surpreenderia ver a RM na lista!
    23 hrs · Edited · Like · 2
  • Antonio A. S. Kawaria Em que tema discustiste Eusébio A. P. Gwembe. Quero ir ler
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  • Lindo A. Mondlane eu recordo muito bem..criticou o Eusébio A. P. Gwembe...
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  • Wa Gaya Morrumbene por sinal são os órgão de MAIOR COBERTURA NACIONAL, a RENAMO deve recuar nesta decisão de "blackout"
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  • José de Matos Pelo contrario,deve banir mais, como a RM, ate que acabe a frelimizacao da comunicacao social!
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  • Gilberto Jonathan Chirindza Haverá ainda mais infectados com a medida....Há um órgão televisivo privado k esta na mira
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  • Eusébio A. P. Gwembe Colheita! Estou a rir, eu. Cada um colhe aquilo que plantou. Deve ser muito pesado a um Jornalista carregar de volta o material de trabalho diante dos colegas.
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  • Wa Gaya Morrumbene respeito seu ponto compatriota Jose. mas estes órgãos levam a mensagem ate ao mais alem.
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  • José de Matos Wa Gaya Morrumbene, levam uma imagem partidarizada e isso é inaceitavel em democracia!
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  • Wa Gaya Morrumbene a ser verdade isso eh DEVERAS CONDENÁVEL mas podia não chegar a essa medida de blackout, eh importante a comunicação num partido politico.
    20 hrs · Edited · Like · 1
  • Antonio A. S. Kawaria Wa Gaya Morrumbene são esses órgãos que têm que aprender as regras numa sociedade democrática. É necessário combater energicamente a postura desses órgãos públicos. Espero que a RM divulgue isso.
    23 hrs · Like · 8
  • Daniel Costa Enquanto os órgãos de comunicação publicas pautarem por um comportamento molequista, sem uma linha editorial isenta, noticiar inverdades ou aquilo que os patrões querem ouvir, não vão esperar mais nada do que essas reacções dos que não se revém nelas. E' triste nos deixarem assistir a teatros informativos pelos nossos impostos. Por isso secundo José de Matos na questão do AIM. Desculpe-me ate' da' "nojo" ler o que aquela agência noticia; coisas sem nexo e uns recebendo 'balúrdios' por isso.
    23 hrs · Like · 3
  • Lindo A. Mondlane nisso tens razao Antonio A. S. Kawaria e José de Matos... gostaria de escutar analistas de outras correntes na radio e televisao publica..
    23 hrs · Like · 7
  • M Gallo Gallo medida certa da Renamo...
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  • Wa Gaya Morrumbene certo prof Antonio A. S. Kawaria . oxalá que haja mudança de postura desses órgãos depois desta medida tomada pela RENAMO.
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  • Eusébio A. P. Gwembe Os impedidos, em vez de jogarem pedradas à Renamo devem fazer trabalho interno e ver o que está errado. É o caminho da sensatez
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  • Wa Gaya Morrumbene he he he eh ate o Eusébio A. P. Gwembe escrever assim, o assunto eh serio mesmo. estes órgão estão fora da linda democrática.
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  • Manuel J. P. Sumbana Onde é que discutiste este assunto, Eusébio?
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  • Antonio A. S. Kawaria Vamos ouvir o que o mano Calton Cadeado vai dizer.
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  • Manuel J. P. Sumbana Ok. Cuidado com o Calton, Eusébio.
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  • Eusébio A. P. Gwembe Ai, a TVM é obrigada a citar as outras TVs ou a ignorar as notícias. Mal isso! 
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  • Elvino Dias Pela primeira vez que mano Eusébio A. P. Gwembe está do lado da razão. É inadmissível a brincadeira daqueles órgãos de comunicação social
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  • Jeremias Luis Chauque Erro crasso para quem precisa de se comunicar com mocambicanos de Rovuma ao Maputo.
    22 hrs · Like · 1
  • José de Matos Boa decisao, devia ser ha mais tempo e deve incluir a RM e o Domingo!
    22 hrs · Like · 1
  • Antonio A. S. Kawaria Wa Gaya Morrumbene, eu aprendi conhecer oEusébio A. P. Gwembe, mas também é preciso saber lê-lo. Algumas vezes provocador com as suas ironias, mas há vezes que ele é claro para todos.
    22 hrs · Like · 2
  • Jeremias Luis Chauque Vamos ver na pratica ate que ponto essa foi uma boa decisao.
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  • Abel Zico Jeremias do que vale tentar se comunicar com estes orgaos e os mesmos "descomunicarem"? Os orgaos que devem rever as razoes de sua existencia, ou sao realmente publicos os estao a servilismo de um grupo...
    22 hrs · Like · 5
  • Antonio A. S. Kawaria Jeremias Luis Chauque, tens certeza que precisa-se assim tanto a TVM, Jornal Notícias e mesmo a RM para divulgar mentiras e insultos contra si?
    22 hrs · Like · 2
  • David Abilio Democracia a moçambicana, hehehehe. Se não falas bem de mim, então cala-te. Se a moda pega vamos ver muitos órgãos de informação a serem banidos. Eu pensei que os consumidores das notícias e que selecionam e interpretam a sua maneira, afinal temos quem determina aquilo que eu devo consumir em termos informativos, pior ainda, a sua verdade ou a sua razão deve prevalecer e imposto ao conjunto de cidadãos. Até onde chegamos....
    22 hrs · Like
  • Jeremias Luis Chauque Uma conferencia de imprensa sem a tvm e rm nao chega nem a um quarto dos mocambicanos. Por isdo, se eh que a RENAMO tem uma mensagem a transmitir falhou redondamente ao excluir os meios de comunicacao de maior relevo
    22 hrs · Like
  • Antonio A. S. Kawaria David Abilio, essa foi uma medida certíssima e o MDM devia fazer o mesmo. O que é que valeu que o MDM se queixasse contra os insultos e ataques à oposicão destes órgãos? Agora é que muitos cidadãos vão saber que há protesto contra esses insultos. Os insultos são precisamente para diabolizar a Renamo, o MDM.
    22 hrs · Like · 7
  • Abel Zico David Abilio com muito respeito bons sonhos, ja devia estar a cochilar porque vir aqui e tentar dizer que o comportamento destes orgaos eh correcto eh uma aberracao...E desde quando os mocambicanos escolhem ate o que comer? Tudo eh imposto, desde os dirugentes, as informacoes ate as miudesas nos seus pratos...!
    22 hrs · Like · 6
  • Antonio A. S. Kawaria Jeremias Luis Chauque, nos anos 80 a Renamo não precisou de conferência de imprensa nenhuma nos órgãos do Estado. Pergunte aos mais velhos como acompanhavam tudo. Até os do SNASP como nem tempo para saber que a escutava, tinha. Hoje há ainda muitas alternativas país. Há muitos jornais, televisões. Veja que eu daqui da Suécia mantenho-me informado por outras vias. Raramente vou para o Notícias. Não vejo a TVM.
    22 hrs · Like · 3
  • José de Matos A Renamo e o MDM deviam boicotar a TVM, RM, Noticias e Domingo, nao perdem, deixam a imagem de que nao vao tolerar manipulaçao e insulto! Muitos cidados deixaram de consumir as noticias desses orgaos ha muito ttempo!
    22 hrs · Like · 1
  • Antonio A. S. Kawaria Mais Jeremias Luis Chauque, eu dizia noutro post que não punha em causa a Éssita Sigaúque (agora é que te menciono, kakakaka e hoje nada de mana/mano) a defender a Frelimo, Muchanga a defender a Renamo e Venâncio a defender o MDM no mesmo painel. Antespelo contrário eu louvo isso porque é próprio de Estado Democrático, próprio duma sociedade democrática. A TVM devia ser pioneira nisso. Há que acabarmos com brincadeiras. Gilberto Jonathan Chirindza forca aí!
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  • David Abilio Como sempre a razão vai prevalecer. Em pleno século XXI há determinados comportamentos e atitudes que já não se ajustam e por isso improcedentes. Isto de banir órgãos de informação porque não falam bem de mim, não lembra nem o diabo. Será que e preciso indicar os jornais que falam mal e desrespeitam até o PR enquanto Símbolo da Nação? Alguma vez foram banidos? Quem se sentir ofendido com alguma notícia pode recorrer a Lei. Banir os Órgãos de informação e negar o direito do Povo a Informação e isso e uma violação grosseira da Lei. Como sempre as atitudes movidas pelo ódio na precedem, e serão uma vez mais penalizados pelo Povo.
    21 hrs · Like · 1
  • Manuel J. P. Sumbana David Abilio. O protocolo do PR exclui alguns orgão nas PAI e nas viagens ao exterior. O que tem de mudar é a postura dos ôrgâos do Estado. Estâo excessivamente Frelimizados. Em privado jornalistas desses órgáos queixam-se.
    No encerramento da Campanha Eleitoral, a TVM cobriu por completo o comicio de Nhusi. Mas interrompeu a transmissâo do Comicio do Dlakama para transmitir o 'Moçambique em Concerto' que é supostamente entretenimento apesar do produtor/apresentador ser candidato a deputado. Porque é que nâo passaram este programa para a TVM2 que è o canal de entretinento?
    21 hrs · Like · 8
  • Antonio A. S. Kawaria Eu tenho dito que este David Abilio é desastre. Eu não duvidaria que sejas tu a enganar esses Mavies. Fiques a saber ohDavid Abilio que um dia ficas sozinho.
    21 hrs · Like · 4
  • José Manuel Meque Eh interessante ler isso...
    19 hrs · Like · 1
  • Edwin Hounnou A mim nada me surpreende porque a TVM, RM, NOTICIAS, AIM e DOMINGO violam sistematicamente os principios básicos de comunicação social. Passam o tempo todo a insultar a Renamo e a Dhlakama. Acho que a Renamo tem agido bem.
    17 hrs · Like · 1
  • Félix Esperanca David Abilio, com todo respeito, não brinque com a nossa inteligência. Está claro que o problema aqui não é falar bem de mim, mas sim dizer aquilo que eu digo ou faço sem manipular, ou seja NÃO MENTIR.
    15 hrs · Edited · Like · 3
  • David Abilio Eu em nenhum momento disse que o comportamento desses Órgãos de Informação era correcto, muito menos tentei defender a sua linha editorial. Simplesmente mostrei a minha indignação com as soluções adoptadas para curar o mal. De gênero se não falas bem de mim então cala-se. Isto e válido para qualquer um que comete essas barbaridades. Também ao recordar que isso e uma violação ao Direito do Povo a informação, quis também fazer notar que aos insultados, humilhados e defasados também tem a Lei que os Protege. Num Estado de Direito devemos evitar fazer " justiça com as próprias mãos" mesmo que a causa e justa. Agora o Antonio A. S. Kawaria apesar de demonstrar que e pessoa formada e informada, admiro a sua apetência em me ridicularizar sempre que se refere a minha pessoa. Estão aqui os meus argumentos apresenta os teus e para de me insultar.
    15 hrs · Like · 1
  • Abel Zico Quais as suas propostas de cura do mal David Abilio....?
    15 hrs · Like · 3
  • Manuel J. P. Sumbana David Abilio. Os partidos da oposiçâo já se fartaqam de protestar publicamente o comportamento dos media do Estado e nunca sâo ouvidos por eles. Fazem ouvido de mercador. Já se queixaram junto do CSCS e nada aconteceu.
    Os media hostis ao PR sâo excluidos pelo zeloso protocolo do estado. 
    No 1o mandato de Guebuza, soube que o protocolo decidiu retirar da ementa informativa do PR um dos jormais mais criticos na praça. Quando se deu conta disso, o PR exigiu que se repusesse este jornal nas suas leituras.
    Na verdade muitas pessoas que rodeiam os dirigentes suprimem informaçâo para que o PR nâo tenha acesso a info que é veiculada sobre eles. Ministros e outros séniores cooptam editores para neutralizarem seus jornalistas. A RM tem sido mais isenta porque ainda mantém quadros da velha escola na cupula. Já os outros...
    Portanto, a Renamo tem razâo em prescindir dos maus serviços que os media estatais lhe prestam.
    14 hrs · Like · 3
  • Antonio A. S. Kawaria David Abilio, eu não te ridicularizo, mas tu te ridicularizas pessoalmente. Agora esperamos o CSCS a vir riducularizar-se.
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