sexta-feira, 21 de junho de 2013

Saber viver em liberdade

O dia a dia oferece-nos exemplos flagrantes do quão alguns não sabem viver em liberdade. Sempre concedi neste mural amplas liberdades: de opinar, discutir, contradizer e até de insultar(do mais réptil insulto ao subtil). E que se diga, sempre gostei de adicionar amigos mais afastados da minha opinião, ciente de que o debate é real e animador quando encontra um pensamento "não alinhado".
O que sucede é que muitos começam a olhar para esta liberdade que lhes é concedida como uma situação de ausência da ordem. E porque quase sempre não tomo medidas a espera que o sujeito se reduza à sua insignificância e/ou desperte para um mínimo ético nas liberdades concedidas, gera-se uma ideia de impunidade.
Se é verdade que a impunidade gera zonas de conforto, é também verdade que devemos começar a indicar o lugar de cada um, sacudindo as estruturas da certeza irrefutável de que "nada vai acontecer", devemos de tempos em tempos mostrar a necessidade de ob...
servar a ordem.
Ontem registou-se o primeiro acto de restauração da ordem, o acto que lembra que liberdade não pode ser libertinagem, tive de mandar um ex amigo a zona do bloqueio. (o primeiro nos mais de 4anos que estou aqui)
Doravante, sempre que se verificarem excessos, o amigo, tal como o de ontem, receberá uma notificação (em nome do bom senso), de que irá para a zona do bloqueio para sempre.

P.s. Os que estão em Sathunjira sofrem também da síndrome de impunidade.
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1 comentário:

Anónimo disse...

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