O QUE FAZ UM SHEIKH NA CNE?
O Partido no Poder em Moçambique há 38 anos, decidiu colocar um muçulmano a ocupar o cargo de Presidente da CNE.
Fê-lo certamente convicto da justiça que isso representa, em relação a uma grande camada da população moçambicana, eleitores constantes e fiéis as suas obrigações de cidadania.
Desde que emergiu no País, o sistema multipartidário, com a realização de eleições regulares, já assumiram esse cargo, clérigos da Igreja Cristã por várias vezes.
Não admira portanto, esta indicação de um muçulmano para o cargo, não se trata de nenhum favor nem tão pouco uma “benesse” a esta camada social.
Após a tomada de posse do Sheikh, muitas cartas de felicitação lhe foram endereçadas, a partir de algumas Instituiçoes Islâmicas, dando a entender que algo teria sido feito por essas Comunidades, para este desfecho. Nada mais surrealista.
Nenhuma Comunidade ou Instituição Islâmica indicou ou poderia ter feito “lobies” para esse efeito. Por questões óbvias, basta conhecer como todo esse sistema e mecanismos funcionam.
É sobejamente sabido que este senhor Abdul Carimo, integrou o “Observatório Eleitoral” nas eleições anteriores, e sempre acompanhado de alguns “experts” na área, entre eles, o Dr. Brazão Mazula. Fez-se por si só e caminhou, “empurrado” ou não, para uma “meta” que poderá ter alcançado por mérito da sua ambição e imodéstia.
Está claro que é absolutamente aceitável a indicação de um muçulmano para tal cargo, ainda por cima por causa do histórico deste órgão.
Esse muçulmano, até poderia ser o sr. Abdul Carimo, se não fosse um Háfizul-Cur-áne e Álimo.
Mais, Abdul Carimo é formado num lugar da grande ortodoxia islâmica, a Arábia Saudita. Em matéria religiosa Abdul Carimo é quase um radical na observância das regras e conceitos do Isslam.
Abdul Carimo chegou ao extremismo de “incitar” (há alguns anos) a luta dos muçulmanos ao anti-americanismo e anti-Ocidente, em plena Mesquita.
Abdul Carimo é um líder religioso e a religião que Abdul Carimo professa é muito rigorosa nas suas regras.
Não dá para acreditar, que o Sheikh Abdul Carimo possa ter deixado para tráz todas as sua convicções religiosas, a troco de mordomias mundanas sujas e passageiras.
Abdul Carimo, como Sheikh nem se mostrava controverso, porque fiel aos seus princípios. Mas afinal, outros “valores” falaram mais alto. E também a sua ambição pessoal.
O Sheikh Abdul Carimo sabe que como muçulmano e como Álimo, seguidor e representante das Tradições do Profeta Muhammad (s.a.w.),
- Não pode envolver-se em falsidades;
-Não pode autenticar fraudes.
-Não pode aceitar enganar o Povo.
-Não pode curvar-se, perante um ser humano, fazendo vénia.
-Não pode comemorar a indigitação e a tomada de posse com uma taça de champanhe, (seja com liquido sem álcool ou não).
Ora, os muçulmanos podem sentir-se defraudados com o Sheikh Abdul Carimo.
Já se curvou perante o Presidente da Republica, mesmo que tenha sido uma ligeira vénia, foi notória na televisão, todo o mundo viu e comentou. Ele já tinha “sentenciado” outrora, dizendo que isso é “shirk”, com ele o que é?
Já fez duas vezes “Chin-Chin”, e muitas mais fará, com champanhe sem alcool...ou só com água? De qualquer das maneiras, essa é uma tradição não islâmica. Não é um ensinamento do Profeta Muhammad (s.a.w.), e como tal, abominável no Isslam. Segundo o Hadith, o Profeta Muhammad (s.a.w.) disse que, quem gostar de fazer algo que não é da nossa tradição, ou imitando o Povo descrente, no Dia do Julgamento, será ressuscitado com esse Povo, com o qual se identificava.
Será que o Sheikh Abdul Carimo quer isso para ele?
As eleições em Moçambique, não são para eleger um Governo islâmico, justo transparente e cumpridor da Shariah. Bem pelo contrário, o Governo actual tem se mostrado déspota com o povo.
O Partido que colocou Abdul Carimo na CNE, foi e é um Partido Comunista, o seu Presidente é ateu e o Isslam é bem claro sobre isso.
O sagrado Al-Cur-áne diz no versículo 51, surat Al-Máida :
“ Ó Crentes! Não tomeis os Judeus nem os Cristãos por amigos. Eles são amigos uns dos outros. Aquele de entre vós que os tomar por amigos é um deles. Olhai! Alláh não guia os que praticam o mal”.
Se o Sheikh Abdul Carimo teve a ambição de ser Líder da CNE, para fazer justiça nas eleições, para mostrar transparência, para que haja liberdade, então sim, poder-se-á no futuro elogiar esse homem que estará a cumprir com o Al-Cur-áne, quando diz:
“Ó vós que credes! Sede na equidade, testemunhas firmes para Alláh e não consintais que o ódio de qualquer povo vos leve a não proceder com justiça. Observai os vossos deveres para Alláh! Olhai! Alláh está informado das vossas acções.” Al-Máida- S.8.
Se isto vier a acontecer com o Abdul Carimo, quer dizer, denunciar fraudes, e proceder com justiça ao apuramento de resultados eleitorais, então sim, terá valido a pena a sua ida à CNE.
Perante o povo moçambicano será um herói e perante Alláh, um verdadeiro crente.
De outro modo, se não passar de um lacaio ao serviço do SISE e do ateísmo instalado, ficará muito mal visto, neste mundo e como Sheikh, terá concerteza, castigos multiplicados perante Alláh, no Além.
De qualquer das maneiras é preciso dizê-lo, com toda a franqueza e frontalidade, foi muito mau para o Sheikh ter-se submetido a este cargo, na óptica das regras e da Tradição do Isslam. Os Maulanas e Sheikhs do topo da nossa sociedade, não se deviam expôr em lugares que em nada benefeciam os muçulmanos e o Isslam.
O QUE FAZ UM SHEIKH NA CNE?
O Partido no Poder em Moçambique há 38 anos, decidiu colocar um muçulmano a ocupar o cargo de Presidente da CNE.
Fê-lo certamente convicto da justiça que isso representa, em relação a uma grande camada da população moçambicana, eleitores constantes e fiéis as suas obrigações de cidadania.
Desde que emergiu no País, o sistema multipartidário, com a realização de eleições regulares, já assumiram esse cargo, clérigos da Igreja Cristã por várias vezes.
Não admira portanto, esta indicação de um muçulmano para o cargo, não se trata de nenhum favor nem tão pouco uma “benesse” a esta camada social.
Após a tomada de posse do Sheikh, muitas cartas de felicitação lhe foram endereçadas, a partir de algumas Instituiçoes Islâmicas, dando a entender que algo teria sido feito por essas Comunidades, para este desfecho. Nada mais surrealista.
Nenhuma Comunidade ou Instituição Islâmica indicou ou poderia ter feito “lobies” para esse efeito. Por questões óbvias, basta conhecer como todo esse sistema e mecanismos funcionam.
É sobejamente sabido que este senhor Abdul Carimo, integrou o “Observatório Eleitoral” nas eleições anteriores, e sempre acompanhado de alguns “experts” na área, entre eles, o Dr. Brazão Mazula. Fez-se por si só e caminhou, “empurrado” ou não, para uma “meta” que poderá ter alcançado por mérito da sua ambição e imodéstia.
Está claro que é absolutamente aceitável a indicação de um muçulmano para tal cargo, ainda por cima por causa do histórico deste órgão.
Esse muçulmano, até poderia ser o sr. Abdul Carimo, se não fosse um Háfizul-Cur-áne e Álimo.
Mais, Abdul Carimo é formado num lugar da grande ortodoxia islâmica, a Arábia Saudita. Em matéria religiosa Abdul Carimo é quase um radical na observância das regras e conceitos do Isslam.
Abdul Carimo chegou ao extremismo de “incitar” (há alguns anos) a luta dos muçulmanos ao anti-americanismo e anti-Ocidente, em plena Mesquita.
Abdul Carimo é um líder religioso e a religião que Abdul Carimo professa é muito rigorosa nas suas regras.
Não dá para acreditar, que o Sheikh Abdul Carimo possa ter deixado para tráz todas as sua convicções religiosas, a troco de mordomias mundanas sujas e passageiras.
Abdul Carimo, como Sheikh nem se mostrava controverso, porque fiel aos seus princípios. Mas afinal, outros “valores” falaram mais alto. E também a sua ambição pessoal.
O Sheikh Abdul Carimo sabe que como muçulmano e como Álimo, seguidor e representante das Tradições do Profeta Muhammad (s.a.w.),
- Não pode envolver-se em falsidades;
-Não pode autenticar fraudes.
-Não pode aceitar enganar o Povo.
-Não pode curvar-se, perante um ser humano, fazendo vénia.
-Não pode comemorar a indigitação e a tomada de posse com uma taça de champanhe, (seja com liquido sem álcool ou não).
Ora, os muçulmanos podem sentir-se defraudados com o Sheikh Abdul Carimo.
Já se curvou perante o Presidente da Republica, mesmo que tenha sido uma ligeira vénia, foi notória na televisão, todo o mundo viu e comentou. Ele já tinha “sentenciado” outrora, dizendo que isso é “shirk”, com ele o que é?
Já fez duas vezes “Chin-Chin”, e muitas mais fará, com champanhe sem alcool...ou só com água? De qualquer das maneiras, essa é uma tradição não islâmica. Não é um ensinamento do Profeta Muhammad (s.a.w.), e como tal, abominável no Isslam. Segundo o Hadith, o Profeta Muhammad (s.a.w.) disse que, quem gostar de fazer algo que não é da nossa tradição, ou imitando o Povo descrente, no Dia do Julgamento, será ressuscitado com esse Povo, com o qual se identificava.
Será que o Sheikh Abdul Carimo quer isso para ele?
As eleições em Moçambique, não são para eleger um Governo islâmico, justo transparente e cumpridor da Shariah. Bem pelo contrário, o Governo actual tem se mostrado déspota com o povo.
O Partido que colocou Abdul Carimo na CNE, foi e é um Partido Comunista, o seu Presidente é ateu e o Isslam é bem claro sobre isso.
O sagrado Al-Cur-áne diz no versículo 51, surat Al-Máida :
“ Ó Crentes! Não tomeis os Judeus nem os Cristãos por amigos. Eles são amigos uns dos outros. Aquele de entre vós que os tomar por amigos é um deles. Olhai! Alláh não guia os que praticam o mal”.
Se o Sheikh Abdul Carimo teve a ambição de ser Líder da CNE, para fazer justiça nas eleições, para mostrar transparência, para que haja liberdade, então sim, poder-se-á no futuro elogiar esse homem que estará a cumprir com o Al-Cur-áne, quando diz:
“Ó vós que credes! Sede na equidade, testemunhas firmes para Alláh e não consintais que o ódio de qualquer povo vos leve a não proceder com justiça. Observai os vossos deveres para Alláh! Olhai! Alláh está informado das vossas acções.” Al-Máida- S.8.
Se isto vier a acontecer com o Abdul Carimo, quer dizer, denunciar fraudes, e proceder com justiça ao apuramento de resultados eleitorais, então sim, terá valido a pena a sua ida à CNE.
Perante o povo moçambicano será um herói e perante Alláh, um verdadeiro crente.
De outro modo, se não passar de um lacaio ao serviço do SISE e do ateísmo instalado, ficará muito mal visto, neste mundo e como Sheikh, terá concerteza, castigos multiplicados perante Alláh, no Além.
De qualquer das maneiras é preciso dizê-lo, com toda a franqueza e frontalidade, foi muito mau para o Sheikh ter-se submetido a este cargo, na óptica das regras e da Tradição do Isslam. Os Maulanas e Sheikhs do topo da nossa sociedade, não se deviam expôr em lugares que em nada benefeciam os muçulmanos e o Isslam.
O Partido no Poder em Moçambique há 38 anos, decidiu colocar um muçulmano a ocupar o cargo de Presidente da CNE.
Fê-lo certamente convicto da justiça que isso representa, em relação a uma grande camada da população moçambicana, eleitores constantes e fiéis as suas obrigações de cidadania.
Desde que emergiu no País, o sistema multipartidário, com a realização de eleições regulares, já assumiram esse cargo, clérigos da Igreja Cristã por várias vezes.
Não admira portanto, esta indicação de um muçulmano para o cargo, não se trata de nenhum favor nem tão pouco uma “benesse” a esta camada social.
Após a tomada de posse do Sheikh, muitas cartas de felicitação lhe foram endereçadas, a partir de algumas Instituiçoes Islâmicas, dando a entender que algo teria sido feito por essas Comunidades, para este desfecho. Nada mais surrealista.
Nenhuma Comunidade ou Instituição Islâmica indicou ou poderia ter feito “lobies” para esse efeito. Por questões óbvias, basta conhecer como todo esse sistema e mecanismos funcionam.
É sobejamente sabido que este senhor Abdul Carimo, integrou o “Observatório Eleitoral” nas eleições anteriores, e sempre acompanhado de alguns “experts” na área, entre eles, o Dr. Brazão Mazula. Fez-se por si só e caminhou, “empurrado” ou não, para uma “meta” que poderá ter alcançado por mérito da sua ambição e imodéstia.
Está claro que é absolutamente aceitável a indicação de um muçulmano para tal cargo, ainda por cima por causa do histórico deste órgão.
Esse muçulmano, até poderia ser o sr. Abdul Carimo, se não fosse um Háfizul-Cur-áne e Álimo.
Mais, Abdul Carimo é formado num lugar da grande ortodoxia islâmica, a Arábia Saudita. Em matéria religiosa Abdul Carimo é quase um radical na observância das regras e conceitos do Isslam.
Abdul Carimo chegou ao extremismo de “incitar” (há alguns anos) a luta dos muçulmanos ao anti-americanismo e anti-Ocidente, em plena Mesquita.
Abdul Carimo é um líder religioso e a religião que Abdul Carimo professa é muito rigorosa nas suas regras.
Não dá para acreditar, que o Sheikh Abdul Carimo possa ter deixado para tráz todas as sua convicções religiosas, a troco de mordomias mundanas sujas e passageiras.
Abdul Carimo, como Sheikh nem se mostrava controverso, porque fiel aos seus princípios. Mas afinal, outros “valores” falaram mais alto. E também a sua ambição pessoal.
O Sheikh Abdul Carimo sabe que como muçulmano e como Álimo, seguidor e representante das Tradições do Profeta Muhammad (s.a.w.),
- Não pode envolver-se em falsidades;
-Não pode autenticar fraudes.
-Não pode aceitar enganar o Povo.
-Não pode curvar-se, perante um ser humano, fazendo vénia.
-Não pode comemorar a indigitação e a tomada de posse com uma taça de champanhe, (seja com liquido sem álcool ou não).
Ora, os muçulmanos podem sentir-se defraudados com o Sheikh Abdul Carimo.
Já se curvou perante o Presidente da Republica, mesmo que tenha sido uma ligeira vénia, foi notória na televisão, todo o mundo viu e comentou. Ele já tinha “sentenciado” outrora, dizendo que isso é “shirk”, com ele o que é?
Já fez duas vezes “Chin-Chin”, e muitas mais fará, com champanhe sem alcool...ou só com água? De qualquer das maneiras, essa é uma tradição não islâmica. Não é um ensinamento do Profeta Muhammad (s.a.w.), e como tal, abominável no Isslam. Segundo o Hadith, o Profeta Muhammad (s.a.w.) disse que, quem gostar de fazer algo que não é da nossa tradição, ou imitando o Povo descrente, no Dia do Julgamento, será ressuscitado com esse Povo, com o qual se identificava.
Será que o Sheikh Abdul Carimo quer isso para ele?
As eleições em Moçambique, não são para eleger um Governo islâmico, justo transparente e cumpridor da Shariah. Bem pelo contrário, o Governo actual tem se mostrado déspota com o povo.
O Partido que colocou Abdul Carimo na CNE, foi e é um Partido Comunista, o seu Presidente é ateu e o Isslam é bem claro sobre isso.
O sagrado Al-Cur-áne diz no versículo 51, surat Al-Máida :
“ Ó Crentes! Não tomeis os Judeus nem os Cristãos por amigos. Eles são amigos uns dos outros. Aquele de entre vós que os tomar por amigos é um deles. Olhai! Alláh não guia os que praticam o mal”.
Se o Sheikh Abdul Carimo teve a ambição de ser Líder da CNE, para fazer justiça nas eleições, para mostrar transparência, para que haja liberdade, então sim, poder-se-á no futuro elogiar esse homem que estará a cumprir com o Al-Cur-áne, quando diz:
“Ó vós que credes! Sede na equidade, testemunhas firmes para Alláh e não consintais que o ódio de qualquer povo vos leve a não proceder com justiça. Observai os vossos deveres para Alláh! Olhai! Alláh está informado das vossas acções.” Al-Máida- S.8.
Se isto vier a acontecer com o Abdul Carimo, quer dizer, denunciar fraudes, e proceder com justiça ao apuramento de resultados eleitorais, então sim, terá valido a pena a sua ida à CNE.
Perante o povo moçambicano será um herói e perante Alláh, um verdadeiro crente.
De outro modo, se não passar de um lacaio ao serviço do SISE e do ateísmo instalado, ficará muito mal visto, neste mundo e como Sheikh, terá concerteza, castigos multiplicados perante Alláh, no Além.
De qualquer das maneiras é preciso dizê-lo, com toda a franqueza e frontalidade, foi muito mau para o Sheikh ter-se submetido a este cargo, na óptica das regras e da Tradição do Isslam. Os Maulanas e Sheikhs do topo da nossa sociedade, não se deviam expôr em lugares que em nada benefeciam os muçulmanos e o Isslam.
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