quarta-feira, 19 de junho de 2013

Isto é uma declaração de guerra.


Meu Moçambique o que se esta a passar??????
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"A #Renamo apela aos utentes da EN1 troço Save/ Muxúngue para se absterem de usá...-lo a partir da Quinta-feira 20" porque "as forças da Renamo vão se posicionar para impedir a circulação de viaturas transportando pessoas e bens, porque o governo usa essas viaturas para transportar armamento e militares à paisana, para se concentrarem nas proximidades de Sathundjira para o ataque ao presidente da Renamo"

PEDIMOS AOS LEITORES E AMIGOS QUE ESTIVEREM NA REGIÃO CENTRO DE #MOÇAMBIQUE PARA QUE NOS REPORTEM O QUE VIREM

SMS 90440 (custo de 2 Mt), Whatsapp 843998634, BBM pin 2A8BBEFA ou Email averdademz@gmail.com
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Ainda (mal) refeitos da greve dos profissionais de saúde (mal) resolvida, os tipos teimam em querer desconcentrar-nos do essencial. Mas, afinal, o que impede um acordo entre o Governo e a Renamo?


  • Mablinga Shikhani Boa pergunta. Embora ache que tal acordo iria alterar substancialmente o Estado Constitucional e Legal nacional. Opinião.

  • Helmano Macuapa Ilustre Bastonário, dizem que o impasse agora está relacionado com quem deve submeter a matéria para discussão na AR. Por um lado a Renamo acha que devem ser ambos enquanto que a Frelimo acha que deve ser a Renamo, como proponente das alterações à Lei...dizem...

  • Tomás Timbane Discordo por duas razões. Primeiro: achas, então, que não deveríamos estar a negociar/dialogar ou como queiras chamar? creio que o dialógo é muito importante, mesmo que uma das partes convença a outra da irrazoabilidade das suas propostas; segundo: como chegamos a Roma? A legalidade cedeu perante a necessidade de paz e muitas leis foram alteradas para acomodar o acordado. Isso não significa que tudo o que um diz/quer, o outro deve aceitar, até porque há pressupostos definidos em finais de 2003 que não podem, sem mais, ser distorcidos/alterados. Esses pressupostos estão condensados na Constituição de 2004.

  • Tomás Timbane Novamente nas questões prévias, formais, onde se perde tempo...e muitas vidas.

  • Mablinga Shikhani Caro Baston, é comigo?

  • Tomás Timbane Questões prévias com o Helmano Macuapa, dicordar é contigo.

  • Tomás Timbane No meu texto inicial queria dizer "os tempos teimam".

  • Helmano Macuapa Por isso mesmo é que eu digo, "dizem". Ca por mim, estamos a tentar uma solução militar, como fizemos com a primeira guerra. Depois de se perderem muitas vidas e o país regredir uns 50 anos, vamos dialogar...

  • Mablinga Shikhani Lamentavelmente a perda de vidas é um argumento político de peso. E as mortes são equacionadas surda e mudamente na mesa de negociações. "A legalidade cedeu perante a necessidade de paz" brilhante asserção, mas extremamente melindrosa. Não abrirá esta cedência um precedente e criará um Estado dentro do Estado? Uma situação, crescente e permanente, em que às necessidades e imperativos legais e constitucionais se imponham (embora impinjam seja mais apropriado) a necessidade de acomodar interesses desfavorecidos no jogo e quadro democráticos? Para quê temos a Constituição?

  • Tomás Timbane Concordo contigo. O problema é que não temos sabido "fazê-la cumprir", colocandos os vencidos dentro da constitucionalidade. A solução é simples: aplicar a lei a todos os infractores, mas imaginas o que pode, nas actuais circunstâncias, acontecer? Como Jurista defendo o cumprimento da lei, mas não haverá outras alternativas para solucionar o problema? Desculpe meu caro, vou ausentar-me por 2 horas.

  • Laura Vitoria Os partidos legalizados não podem usar de violencia para fazer valer os seus objectivos. Essa violência surge agora depois de pela 3ª vez Dlahkama estar a ver a sua ultima candidatura a aproximar-se..isto deve ser denunciado politicamente também, acho eu .O precedente que o "pai da democracia " está a criar é o de que um partido que perde eleições repetidamente, faz emboscadas e mata gente..isto tem que ser considerado nas negociações também...estamos todos a preparar-nos para "observar " o recenseamento e as eleições, ele está a organizar a sabotagem..com emboscadas não pode haver eleiçoes..eu creio que este ponto de vista deve ser prévio a quaisquer dramas e incluido na mesa das negociações por pressao do povo...isto não é uma coincidência, tal como não é uma coincidência que da 1ª vez também achámos que eram coisas menores e comecou uma guerra de muitos anos !!! È extremamente preocupante !

  • Mablinga Shikhani Hummm abordagem interessante Laura Vitoria. Temos então um "Canto do Cisne"?

  • Laura Vitoria Bom, a mim parece-me que até os membros da Renamo vão perguntar-se se Dlahakama será o melhor candidato para uma 4ª vez, não acha? não sei, mas eu acho

  • Mablinga Shikhani Fugindo um pouco do assunto,(enquanto o moderador está ausente) a ausência de um dinamismo interno sustentável, i.e que garanta uma transmissão de poder geracional pacífica, sem que os pretendente/delfins tenham que vir a terreiro dar amostras de lição feita (Manuel Bissopo, Issufo Momade) não estará na origem destas erupções políticas em Moçambique? Não será isto cíclico?

  • Laura Vitoria não sei ir até aí confesso, mas isso é um problema sem dúvida, mas de facto erupçoes com o cariz desta nunca tivémos.. e manifestações, sim, como os médicos fizeram , outros farão, agora emboscadas ??? HUmmmm.. Ele não era para fazer manifestações de norte a sul, etc e coisa ? Que faça..isso está ok ! MATAR?

  • Gilberto Correia Bastonários, eu fiz esta pergunta há duas semanas e pelos vistos ela permanece actual. Na verdade acho que a pergunta é mais importante que a resposta.

  • Mablinga Shikhani Ok. Fiquemos então por qui, pelo que o amigo Baston descreve o estado de direito tem normas e a elas devemos nos ajustar. Certo? Assim, sendo mesmo a Renamo, subscritora do AGP transforma-se num objecto deste Estado de Direito, um objecto legal e por lei gerido, pelo menos na sua relação com outros externos a si, na impossibilidade de o fazer internamente, não podendo se sobrepor ou se impor de forma alguma ao Estado. Certo?

  • Laura Vitoria nao sei se isto é uma questão que me inclui, mas eu acho que devemos negociar a componente politica... e a minha analise não é legalista, admito que estamos num processo, mas ceifar vidas é o que já está fora do processo .

  • Mablinga Shikhani Bingo! Sucede o mesmo comigo. Mas a negociação política não pode ser ad eternum... E sobre todos outros actores políticos que entretanto foram surgindo. Se cada um arranjar o seu punhado de homens armados descontentes? Sem querer adiantar a resposta prevejo um wild, wild East por estas bandas..

  • William Oil Man Eu gostava de ouvir o Nhecuta Phambany Khossa......tem tido fontes muito seguras sbre as matérias kentes.

  • Nhecuta Phambany Khossa William Oil Man, os assuntos frios e mornos também são do meu conhecimento.

  • Gilberto Correia Nhecuta Phambany Khossa é incontornável para nos dar a versão oficiosa dos factos. Tenho muito gosto em poder contar com a sua sempre bem informada posição.

  • Nhecuta Phambany Khossa Assuntos de estado não podem vazar no FB.

  • Gilberto Correia Claro Nhecuta Phambany Khossa. Mas só com conhece tais insondáveis assuntos é que se deve preocupar com isso. Tal não é o meu caso felizmente. Dai o meu à vontade em discutir sem essas " amarras" ideológicas qualquer assunto do interesse nacional.

  • Nhecuta Phambany Khossa Caro colega Gilberto Correia, segundo a imprensa o impasse neste momento reside em definir qual das partes ira submeter as conclusões dos encontros a Assembleia da Republica.

  • Gilberto Correia Achei um absurdo esta discussão metodológica enquanto morrem moçambicanos por causa disso. Será que faz grande diferença quem submete. Fico com a impressão de que a questão fulcral seria a aprovação e não a submissão ao órgão.

  • Mablinga Shikhani Gilberto Correia não será antes um acto dilatório, um fait-divers?

  • Gilberto Correia So pela execução ou pelos resultados saberemos.

  • Tomás Timbane A pátria chamou por mim. E agora, e agora, pergunta o povo! Quem negoceia com boa fe, nao se preocupa com formalidades dilatorias. Shikani, sera mesmo render de guarda?

  • Gilberto Correia Aí esta uma boa questão. Isso mesmo bastonário. Vamos ao mérito da causa ou ficamo-nos pode discussões de forma? Afinal este assunto é ou não relevante.

  • Mablinga Shikhani Caro Gilberto Correia e ilustre Baston Tomás Timbane... (a Pátria sabe a quem chama) talvez nos meandros do Direito os actores se atenham aos factos de lei. Ora se estendermos a análise e visão para além da compexa redoma legal, veremos em very rapid motion o país a caminhar para o seu futuro: O Caos ou o Sucesso. Nesta bifurcação, vejo eu, Voyeur Social, uma renhida batalha para o controle, reposicionamento dos actores políticos acima de tudonaquele futuro que se pode ver daqui. Já não é tão utópico quanto foi, está aqui, é real, sentimo-lo os odores. A pergunta é: há ou não um render da guarda? Em Muchara, Pemba, quando perguntaram-se sobre o "demasiado legalismo" e a "importância inusitada" à volta dos estatutos, respondi que a Frelimo se encontrava naqueles documentos, Não compreenderia se, agora, o governo, dessa mesma Frelimo falhasse neste aspecto. Opinião

  • Clayton Johnam Que a constituição deve ser respeitada todos nós sabemos, que a Renamo não deve matar, roubar e sabotar para fazer valer as suas posições idem. Em suma qualquer acto atentatório ao Estado de Direito prevalecente deve ser combatido tenaz e incondicionalmente. Isto é muito bonito quando é dito, escrito e espalhado aos quatro ventos. Mas, a realidade mostra que as convulsões sociais quer militares quer civis surgem em contextos aparentemente democráticos, muito bem definidos e estruturados mas que nhenhuma lei estatuída tem conseguido resolver o problema. Então qual é a solução para este estado de coisas? Na minha opinião, somente o bom senso pode resolver este problema. Se foi necessário conversar e haver cedências das partes envolvidas para chegarmos aos acordos de Roma, porque não fazê-lo igualmente agora? Nessa altura tínhamos uma constituição, alías, desde que Moçambique é independente sempre houve protecção constitucional para Estado, mas foi preciso deixar de lado formalismos para se alcançar a Paz, porque o governo compreendeu que somente chegaria a esse desiderato se houvesse franco diálogo entre as partes. Não queremos mais guerras, ainda por cima fraticidas, por isso, o que é possível acomodar das reclamações da Renamo que se acomode, o que não é possível é preciso fazer um esforço para convencer que não é possível. Nada disso parece estar a ser feito.
 
Renamo ameaça paralisar a circulação a partir do Save e o trânsito de comboios a partir de amanhã, dia 20.

A corda está esticada ao máximo.

Isto é uma declaração de guerra.

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  • José de Matos and 3 others like this.

  • Jose Alexandre Faia DEUS PAI , tenha compaixao de todos .

  • Egidio Guilherme Vaz Raposo Dr Gilberto Correia, a Renamo nao ameaca, vai paralisar. Ou seja, ninguem em perfeito juizo vai se fazer a estrada amanha. Cham isso de declaracao de guerra ou ameaca, mas sinais de alerta ja teriamo sido lancados ha dois anos; em 2011. Tanto ao nivel academico como ao nivel popular. O GAS e Carvao estao a cegar as pessoas.

  • Armando Nenane "Os políticos devem ter misericórdia dos moçambicanos" - Dom Dinis Sengulane.

  • Gilberto Correia Nada justifica uma declaração de guerra. O corte do país. Ademais estão ou não em negociações? Esta declaração não significa a total ruptura do espirito negocial?

  • Tomás Timbane Absolutamente desnecessário...há muito a corda está esticada, falta quem dá o primeiro passo. Infelizmente.

  • Fidel Negrizzy Gumançanze Quando se põe em frente as negociações pessoas arrogantes, demonstra-se claramente a outra parte, a intransigência que se pretende erguer.

    O Governo apenas aceitou ir a mesa juntamente com a Renamo visando dar nas vistas que tudo fazem para manter a paz. Mas, paz não significa tao somente o "calar das armas".

    A Paz também deve ser entendida como harmonia social/ bem-estar social e económico.

    Obviamente que declarar guerra não é tao pouco viável, pois, violência gera violência, o que traduz-se num retrocesso social e economico.

    Não obstante, o governo deve parar de ser um simples analista politico e governar de facto.* Dizia o painelista do Pontos de vista.

    Não temos governo, não temos oposição, resultado, estamos entregues!!!
    Salve-se quem puder...
    Tábua Rasa_

  • Nelson Jeque Esta Renamo começa a cansar. Uma declaração de Guerra despropositada e injustificável. Espero sinceramente que para segurança e tranquilidade de todos nada aconteça. Que Deus illumine aos "Senhores da Guerra da RENAMO" a pararem com as suas acções e intenções de Guerra. De uma coisa tenha a certeza, nas eleições a RENAMO conseguirá muito poucos votos.

  • Fatima Esmail Moçambique vai de mau ao pior, e triste,pois com esta situação inocentes que irão sofrer, só por falta de consenso e intendimento.

  • Carlos Correia Mas as negociações ainda não terminaram apesar de achar que não vão ser frutíferas! Lamentável a facilidade com um dos lados pega nas armas sem esgotar as hipóteses de dialogo e a arrogância do outro!!! Éramos um pais exemplar na forma como conseguimos chegar a paz e reconciliação, afinal a paz duradoura era uma miragem!

  • Gilberto Correia Nelson Jeque a Renamo há muito que tem noção que nao tem hipóteses pela via do voto. A erosão do seu eleitorado tradicional a favor do MDM é uma realidade indisfarçavel. Estamos a lidar com desespero político.

  • Dalio Wing mas,pelo sim pelo nao,e melhor evitar viagens por estrada amanha

  • Clayton Johnam A Renamo esta demais!

  • Guilherme Jr É pois uma declaração de guerra. Ouvi isso ha pouco tempo na RTP Africa. esta declarada a guerra

  • Nhecuta Phambany Khossa Estou na expectativa de ver quem da Renamo se fará na estrada para bloquear o acesso. Quantos homens a Renamo tem para alimentar uma guerra? Que pais da região pode servir de retaguarda da Renamo, tendo em atenção que não se faz guerra de desistabilizacao sem ter um pais apoiante na região? Como ficam os deputados da Renamo na assembleia da republica, nas assembléias provinciais, nos municípios, os quadros desta formação política como o próprio malagueta, momad issufo, makuyana, mazanga, muchanga e companhia que vivem nas cidades? Não seriam presas fácies numa situação de conflito armado?

  • Guilherme Jr Nhecuta Phambany Khossa, bem colocada a questao relativamente a estes senhores que andam aqui pela cidade. Sugiro que aliem - se aos demais no mato. A questao é saber se sabem disparar, querem mudar de vida, etc,

  • Nhecuta Phambany Khossa O povo pode se mobilizar hoje a noite com catanas para ir a casa dessas pessoas e manda-los sair, para os dizer que não são imunes e nem impunes. O povo não quer mais a guerra neste pais. Basta.

  • Helmano Macuapa Com essa atitude do povo, levar catanas e ir a casa dos membros da Renamo manda-los sair, estar-se-a a iniciar uma guerra, Nhecuta Phambany Khossa... Está mais que claro que a Renamo é um "fantasma", que pela via do voto popular não conseguirá sequer vinte acentos no Parlamento; perante tal evidencia, a pergunta que não se quer calar em mim é: porquê não cedermos as exigências deles e lhes mostrarmos que o povo é que está sendo o carrasco?

  • Nhecuta Phambany Khossa Helmano Macuapa, imagine um líder fundamentalista falar a imprensa, ameaçando atacar os americanos, a partir de nova yorque. Imagine o que lhe pode acontecer. Malagueta vive em Maputo, tem vizinhos e os ameaça com guerra. O que podem fazer tais vizinhos ao malagueta?

  • Helmano Macuapa A melhor defesa é o ataque, porém, defende-se quem está a guerrear. Perante tal cenário, o das ameaças do tal Piri-Piri, Malagueta, temos duas opções, atacar antecipadamente, como o ilustre sugere (sendo isso uma demonstração de que o dialogo falhou e aceitamos partir para o confronto militar), ou mostrarmos um pouco mais de vontade e seriedade no dialogo. O que, com o devido respeito, descordo é que o povo deve ir a casa dos membros da Renamo com catanas, para lhes mostrar que não quer guerra!

  • William Oil Man Nhecuta Phambany Khossa, Essa do povo poder-se mobilizar hoje a noite com catanas para ir a casa dessas pessoas e manda-los sair, para os dizer que não são imunes e nem impunes. O povo não quer mais a guerra neste pais. Basta. ....pode até funcionar, mas vai abrir um precedente q todos os problemas serão resolvidos assim, incluindo os problemas do do Governo, já imaginaste? se amoda pega a coisa pode xeirar mesmo mal...kem manda não são estes senhores aqui na cidade.

  • William Oil Man E mais ainda caro Nhecuta Phambany Khossa, isto vai fazer o povo saber que afinal de contas ele tem o poder, e quando o povo reconhece que tem o poder, o povo normalmente toma o poder dos que o povo reconhece estarem a roubar, a dirigir mal, a servirem de mau exemplo, em suma, começa uma revolução.

  • William Oil Man E ai caro Nhecuta Phambany Khossa, é que a verdadeira República Popular é instaurada, pelo povo e para o povo.....mas deixa colocar aqui uma questão aos ilustres participantes ativos desta rede: QUEM VOCES ACHAM QUE SE VAI BENEFICIAR MAIS COM A INSTABILIDADE QUE A RENAMO QUER CRIAR, SE ELA MESMO SE CONCRETIZAR??????? A RENAMO????? PENSEM BEM?

  • Stela Santos Do que o PR está a espera para declarar o Estado de Sítio? Estão reunidos todos os pressupostos para o fazer.

  • William Oil Man Stela Santos, Estado de Sítio tem que ter cabeça, tronco e membros. tem que ser pensado e deve haver objectivos e alvos determinados. pelo que se pode depreender nesta novela, se existe algo em abundância é falta de vontade de resolver este problema. Parece que o interesse é adiar a resolução até que alguém perca de vez a cabeça e toda a culpa vá para esta pessoa......

  • Stela Santos Mas deveria fazê-lo William Oil Man, porquê senão corre o risco de estar a tomar medidas ilegais, violando os princípios constitucionalmente consagrados.

  • William Oil Man ai está, a palavra chave ta no meio do seu último comentário, esta combinação de palavras pode resolver o problema de uma vez por todas como também pode perpetuar a sua existência.......enigma.......

  • Antonio A. S. Kawaria No fundo estamos a saber donde vêm os problemas.

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