sexta-feira, 17 de maio de 2013

PRS condena casamento gay em Angola .

PRS condena casamento gay em Angola

Luanda - íntrega do texto proferido durante a conferência de imprensa realizado no passado dia 09 do mês em curso.

Na garantia da liberdade, da segurança pública a todos os níveis, dos serviços públicos, do bem-estar e, até, na da providência assistencial para os mais carentes, reside na óptica do PRS, a mística do exercício do Governo. Por conseguinte, a garantia da ordem e da tranquilidade pública não é uma tarefa reservada singularmente à Polícia Nacional, órgãos como a defesa do consumidor, Polícia Económica, serviços de saúde e saneamento público, devem interagir para acautelar aquelas garantias. O Governo, enquanto poder Executivo e servidor do povo, deve naturalmente tutelar e zelar sem reservas, pela preservação das mesmas.

Para o respeito e a protecção da vida humana, bem como para a protecção da pessoa humana e da sua dignidade, a Constituição da República de Angola pendura o “avental” no pescoço do Estado: artigos 30º e 31º.

Lamentavelmente, o Governo da República de Angola demitiu-se das suas obrigações primárias: se os angolanos morrem ou deixam de morrer, deixou de ser problema do Executivo!

De certo modo, as estruturas do Executivo, mesmo porque só marcam um passo depois do apito do Chefe, contribuem com o seu silêncio, seus actos e o seu “não fazer” para a desgraça dos angolanos.

É já do domínio público que estão a ser comercializados no País, produtos alimentares contendo bactérias extremamente nocivas à saúde humana. Os dados que existem falam na recolha de apenas 80 amostras das quais 20%, dos produtos que os angolanos consomem diariamente, apresentam características assassinas!

Todos os dias os angolanos consomem carne, peixe, frangos, leite, ovos, farinha de trigo, farinha de milho, vinho, enlatados; todos estes produtos estão contaminados; quer dizer, que todos os dias, comemos e bebemos a nossa própria morte precoce; quer também dizer que os angolanos dirigem-se, voluntariamente, aos supermercados para comprar, finamente e inocentemente, a sua própria morte!

Paradoxal é o silêncio do executivo que, diante duma ameaça declarada para todos os angolanos, não reage nem age; o governo estará em defesa de quem e de quê, para consentir, qual cordeiro, a morte dos angolanos?

Acaso este estado de coisas é menos inquietante que a última chuva que despiu Luanda e fez sair do Palácio o senhor Presidente da República? Ou foi mais ameaçador o incidente da Cidadela Desportiva que, em menos de 24 horas depois da ocorrência, teve uma comissão de inquérito criada?

A chuva e o incidente da cidadela são duas situações que ocorreram numa localidade; mesmo que se chame Luanda! Os produtos contaminados estão espalhados em todo país e integram a dieta diária de todos os angolanos!

Como VOZ DOS SEM VOZ, o PRS clama: Deixem-nos nus, mas vivos; defendam-nos apenas da morte, o resto faremos nós mesmos.

- O PRS acha que não defende a vida quem passa carta-branca aos chineses para fazerem das nossas estradas, matadouros de angolanos como jovens universitários, polícias em serviço de regulação de trânsito, crianças, velhos, etc.

- O PRS acha que não respeita a vida, tão pouco a protege, quem permite o livre comércio de produtos contaminados à população que devia proteger, em primeira pessoa!

- O PRS acha que é “co-assassino” aquele que no exercício das suas obrigações, enquanto governante, conhecendo o perigo que ameaça a população sob sua jurisdição, não o revela, em defesa dos lucros da equipa;

- O PRS acha que não defende a vida, quem dorme durante 365 dias e apenas se espanta com o barulho da chapa do telhado;

- O PRS acha que não defende a vida, quem finge pagar os enfermeiros e os trata como enteados da função pública;

- O PRS acha que não defende a vida, quem tolera empreiteiros com obras inacabáveis que deixam valas a céu aberto que albergam águas imundas e lixo para o paraíso dos ratos, mosquitos e baratas;

- O PRS entende também que não defende a vida quem, atirando-se contra a cultura angolana amadurecida e harmonizada com a doutrina cristã, encomenda estudos de viabilização do casamento Gay e resolve apelidar aquela vergonha por “PACTO DE CONVIVÊNCIA” de família do mesmo sexo.

Se existisse um governo guardião da população, se no mínimo o direito à informação fosse respeitado, teríamos o direito de saber: que alimentos integram a lista dos produtos contaminados, qual é a sua origem, quem são os importadores, onde são comercializados, que medidas foram tomadas, etc.

Por outro lado, com o habitat garantido para a reprodução do mosquito causador, a Dengue tem a permanência garantida em Angola com a letalidade que lhe é reconhecida. Os números de casos aumentam a cada dia que passa. Fora alguns pronunciamentos tímidos do Ministério da Saúde, não existe uma reacção clara, no sentido de uma acção multi-sectorial, voltada para o combate, não só da doença mas sobretudo do mosquito causador e dos focos da sua reprodução.

Numa sociedade onde o saneamento básico recua no século XIX, numa sociedade onde o lixo não é tratado com mecanismos modernos, numa sociedade onde os executores das políticas públicas se escondem atrás dos vidros fumados dos seus luxuosos carros e atrás de óculos escuros quando descem e não vêem a população e os seus problemas, a Dengue não pode ser tomada como uma pequena epidemia.

1.
O PRS apela ao Governo de Angola a fim de tomar medidas urgentes, adequadas às ameaças que pairam sobre a vida dos angolanos;

2.
O PRS insta o Executivo a fim de criar equipas multi-sectoriais especializadas para o combate à Dengue, ao mosquito causador, bem como os focos da sua reprodução, através da desinfestação, eliminação de lixo e águas residuais.

3.
O PRS apela ao Executivo a usar das suas obrigações institucionais, para que os angolanos saibam que produtos alimentares não devem consumir, onde são vendidos, quem os importou, desde quando se comercializam tais produtos, que riscos correm os angolanos por terem consumido tais produtos e que remédio;

4.
O PRS apela o Executivo a denunciar e responsabilizar criminalmente as empresas envolvidas no negócio desonesto e assassino.

5.
O PRS apela a Polícia Nacional em especial a Viação e Trânsito, a fim de regular e aplicar com rigor de acordo as regras de trânsito, em vigor no país e se necessário adicionar medidas e regras pontuais sobre a condução de motociclos e triciclos nas cidades, que tantas vitimas vem causando.

6.
Sobre a recente remodelação parcial do Executivo da República de Angola, o PRS acha com estranheza, a manutenção dos Ministros da Saúde e do Comércio, nas respectivas pastas ministeriais, pelo que solicita a competente correcção. Outrossim, solicita um esclarecimento público ao Chefe do Executivo, sobre a manutenção de altas figuras do seu pelouro, amplamente denunciadas do seu envolvimento em escândalos de corrupção qualificada.

7.
O PRS apela ao Executivo angolano à agir com coerência na execução das políticas sociais e a defender a vida dos angolanos em primeiro lugar.

8.
O PRS condena, veementemente, o casamento Gay e apela as igrejas e a sociedade angolana em geral, a unirem esforços e opor-se contra o casamento Gay, agora baptizado com o nome de “Pacto de Convivência” de família do mesmo sexo.

Luanda, 09 de Maio de 2013

O SECRETARIADO EXECUTIVO NACIONAL

1 comentário:

Anónimo disse...

A relaхed seхy mаssage therаρу sеssіon.
Another sweеp in October targeted ѕix businesses.
Viа the palpation οf abnormal aѕ well
as their supervisοrs. Occasionаlly give your dough a quarter turn.


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